domingo, 13 de junho de 2010

Trocam-se os Santos por uma despedida de solteira.

Basicamente, tudo se resume a isto. Há uns poucos meses atrás tínhamos falado com a noiva que, ingenuamente, nos garantia que na sua despedida de solteira não iriam existir quaisquer referências fálicas, quer fosse em palhinhas, decoração, bolos ou acessórios. E por mim tudo bem, não tenho especial orgulho em fazer uma amiga minha andar com um pénis na testa no meio da rua (e esperei que as restantes convidadas pensassem o mesmo).
Mas chegou o dia da despedida de solteira e, como nem não quer a coisa, entre jogos, presentes e decorações inesperadas, o pirilau tomou conta da festa. É a força da tradição. Por mais que se tente contorná-la, ela apanha-nos. Moral da história: Não há Santo António sem sardinhas, nem despedida de solteira sem pilinhas. Até rimou.

10 comentários:

  1. cate grande rima...

    Sim senhora, gostei do verso...

    Kiss**

    ResponderEliminar
  2. eu não sei se quereria comer esse bolo em público...:-P

    ResponderEliminar
  3. Analog: Na foto de baixo, é um sabonete.

    ResponderEliminar
  4. ao menos não teve pilas na cabeça.

    ResponderEliminar
  5. Essa rima é a mais pura das verdades, é sempre assim:-)

    ResponderEliminar
  6. N., teve sim senhora! Eu diria mesmo que foi coroada com pilas.

    ResponderEliminar
  7. Epá, na minha não vão haver pilas. Ou então não há despedida de solteira.

    ResponderEliminar