Estou no trabalho e recebo uma chamada inesperada, do G., meu amigo de infância. Atendo com uma voz estranha porque não é normal ele ligar-me a estas horas e oiço-o do outro lado, ainda mais estranho, super nervoso: "Olá. Estás sentada? Tenho uma coisa para te contar".
Vou ser tia.
Até fiquei com lágrimas nos olhos. Estou feliz. E velha. Quando éramos putos "os pais e as mães" eram só nas brincadeiras, mas agora é a sério.
Moral da história: O dia estava a ser uma merda, mas agora não quero saber.