Mostrar mensagens com a etiqueta aqui come-se. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta aqui come-se. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

também não estou assim tão velha.



Apesar de sexta e domingo terem sido dias de absoluta inutilidade, a verdade é que sábado me reservou um belíssimo jantar de Reis com amigas, saudável e acompanhado de bons vinhos, seguido de um pézinho de dança até às 5h00.
E, ao acompanhar o processo de preparação do jantar, descobri que, num dia em que tenha uma casa só para mim, antes de ter uma cama ou um sofá, quero ter uma Bimby. Não é milagrosa, nem é só deitar os ingredientes lá para dentro e já está (que era o que eu sempre imaginei), mas para uma pessoa com a falta de paciência que eu tenho, é capaz de me dar um jeitaço.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

gula e desafios.


Com os seus mega hamburguers caseiros, uns com bacon, outros com cogumelos confitados, outros no bolo do caco e até o vegetariano, a Hamburgueria do Bairro, no Princípe Real, é uma verdadeira tentação. Antes da época de festas é perigoso cair no pecado da gula, mas ontem não resisti e tive que ir almoçar um Hamburguer Xoné, com queijo cheddar e cogumelos, óóóptimo! Com batatas e Coca-Cola, que é como faz sentido. Claro que - satisfeita, mas com uma pequena culpa na consciência - fui correr no final do dia, aproveitando que agora tracei um novo plano de corrida graças aquela app Nike+ do iPhone. Funciona mesmo e é uma motivação extra para correr, trabalhar tendo resultados concretos em vista e treinar a minha resistência até ao dia da Color Run. Se calhar também devia comprar os ténis com sensor, não?

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Le Chat.


Já tinha ouvido falar, mas ainda não tinha visitado esta simpática esplanada, nas Janelas Verdes, junto ao Museu Nacional de Arte Antiga. Ontem foi o dia. Basicamente, é um cubo de vidro com uma varanda espaçosa e uma vista espectacular para o rio e a ponte. Desta vez só pedi um chá, mas diz quem já lá foi mais vezes que nem se come mal, que não é caro e que tem umas festas giras, sobretudo no Verão. Tenho que aproveitar uma tarde com sol para confirmar que o Le Chat tem potencial para ser um dos melhores cafés da cidade. Só pela vista, será seguramente.

FYI: Aberto todos os dias, desde o meio-dia até à meia-noite (mais tarde de quinta a sábado).

segunda-feira, 9 de abril de 2012

e depois vieram três abençoados dias de descanso.

Esta semana foi mais curta, mas deixou-me completamente de rastos. Eram 19h00 de quinta-feira e todo o corpo me doía de não ter parado um segundo, quase nem sequer para comer, a cabeça latejava depois de vários dias em stress para que tudo corresse bem. Queria cama, queria não pensar em mais nada.
Ainda assim, graças à minha querida Analog que me foi buscar, consegui aproveitar um maravilhoso jantar no Chilli's, entre beloved ones, acompanhado de uma enorme(!) margarita de limão. E soube-me tão bem, mas tão bem, que me faltam as palavras para descrever.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

tascas, tasquinhas e tabernas.

Para quem quer marcar um jantar a dois ou, melhor ainda, uma refeição entre amigos com bons petiscos e bom vinho, segue uma lista de sugestões de "tascuns" modernos onde já fui muito feliz (comer bem faz-me feliz): 

A Taberna Ideal e, sua vizinha do lado, a Petiscaria Ideal. Recriam o ambiente de convívio tascoso que tanto encanta o bom português, mas com um toque moderno, com classe e com pratos maravilhosos a bons preços. Ambos situados na Rua da Esperança, em Santos, estes dois espaços já há muito que fazem sensação entre os amantes dos petiscos em Lisboa. Só recentemente tive oportunidade de os visitar e gostei bastante, pela comida, pela decoração e pela simpatia do serviço. Tudo cinco estrelas. Só não gosto que esteja sempre cheio, mas é esse o preço da fama. E por falar em preço... se não me engano, será de 15 euros por pessoa.

Em Alvalade, abriu há pouco mais de um ano a Taberna Maria do Correio, um espaço pequenino e acolhedor, com objectos que nos fazem lembrar a casa das nossas avós: máquinas de costura, um rádio velho, loiça antiga, os naprons de renda em cima da televisão e, melhor de tudo, um quadro do Menino da Lágrima (precious!). A cozinha é marcadamente transmontana, por influência da família dos proprietários, e é muito boa. Comi lá umas ervilhas com ovos escalfados deliciosas e ainda hei-de ir lá provar o cozido ao domingo. Ao almoço, o preço médio varia entre os 12 e os 15 euros por pessoa. Ao jantar, é capaz de subir até aos 20.

No Cais do Sodré, a Taberna Tosca enche ao fim-de-semana. Talvez pelos petiscos ou pela óptima localização que tem, bem ao lado da Pensão Amor e todos os barzinhos da moda (alguém ainda se lembra do Bairro Alto?). Pequenina, envidraçada e com uma decoração moderna, a Taberna Tosca surgiu no meio do Largo de São Paulo e foi dos primeiros espaços a marcar a diferença numa zona que outrora foi tão cinzenta (e agora é tão pink!). Confesso que a qualidade deste espaço em termos de gastronomia tem oscilado bastante: Já lá fui muito bem servida, mas também já me desiludi algumas vezes. No entanto, o atendimento é sempre simpático, como compete a uma boa taberna.

Situado numa velha taberna perto da Fábrica do Braço de Prata, o Restaurante Entra é o exemplo de como um pouco de criatividade pode tornar um espaço tão pequenino num restaurante moderno, jovem e acolhedor. Come-se muito bem a um preço médio de 20 euros por pessoa (talvez mais barato ao almoço) e o atendimento é simpático. O site deles está muito giro também, ora ide ver.

E estas duas que gostava de ir experimentar:
A Taberna 2780, em Oeiras.
A 1300 Taberna, no Lx Factory.

Alguém tem mais sugestões para dar?

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

coisas de que vou sentir falta #1.

Quando me apetecer, descer a rua e ir ao Santini buscar uma bola de gelado de doce de ovo com pinhão. Mesmo sendo super doce, é um dos meus gelados preferidos.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Pedro e o Lobo


E faço-lhe uma terceira referência neste blog em pouco mais de um ano. Porque merece. Mesmo com algumas coisinhas a melhorar (talvez mais em termos de serviço), o Pedro e o Lobo pode ser um dos melhores restaurantes da cidade. E hei de continuar a ir lá, quer seja com a Restaurant Week ou não, pelo menos enquanto a carteira mo permitir. Foi, de facto, um óptimo jantar.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Peixe em Lisboa 2011

"Há quem vá pelos restaurantes e há quem vá pelo mercado gourmet. Alguns não perdem os debates, ou as aulas de cozinha, e outros não querem desbaratar a oportunidade de assistir às apresentações de Chefs de renome." (daqui.)

Depois de dois anos no Pavilhão de Portugal (Parque das Nações), o evento gastronómico "Peixe em Lisboa" regressa ao Terreiro do Paço, onde decorreu a primeira edição. No entanto, desta vez os visitantes vão encontrar o Páteo da Galé, onde a estrutura será montada, o Terreiro do Paço e o Cais das Colunas completamente recuperados. Ao fim-de-semana é a confusão total, mas quem poder ir durante a semana que aproveite...

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Lisboa Restaurant Week

Ora pois que fomos ao Varanda. Ainda mandámos a nota porque os jantares nunca ficam a 20 euros, como quem já experimentou esta promoção deve saber. Mas foi bom, thumbs up para o Risotto de Pato (que tinha um nome bem mais fancy, claro, mas que eu não fixei). Próxima edição é tentar o Panorama antes que esgote.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

a cura para os dias tristes.

Hoje chegou-me às mãos, directamente de Nova Iorque, um saco cheio de M&M's, incluíndo aqueles óptimos com manteiga de amendoim por dentro que não existem cá. Assim não há querido Holmes que me salve. Mas não me estou a queixar.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

sábado, 13 de novembro de 2010

e ao jantar...

Um belíssimo risotto no Frade dos Mares, em Santos. E vinho alentejano a acompanhar. Para não falar da sobremesa. Dia perfeito, gastronomicamente falando.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

para quem ainda se lembra disto.



A Imperial prepara-se para reiniciar, ainda neste mês de Outubro, a comercialização do mítico produto da marca Regina “Coma com Pão”, muito famoso nos anos 70 e 80. Eu confesso que não me lembro disto, provavelmente porque na altura em que isto se vendia ainda nem tinha dentinhos. Ou então os meus pais nunca me apresentaram uma coisa destas para que eu não me tornasse numa criança obesa - se é que nos anos 80 existia essa preocupação. Mas caramba, um chocolate que pode ser combinado com pão fresquinho não me parece nada mal.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

e já que falamos de comidinhas boas.


O restaurante La Terraza do Grande Real Villa Itália Hotel & Spa está a promover um "Chá das Cinco", ou seja, uma carta de lanche recheada de mimos: cupcakes, scones, compotas, pastéis de nata, croissants, areias de Cascais e finger-sanduíches, todos eles com a assinatura do Chef Pasteleiro Paulo Fernandes.  Para acompanhar, escolhe-se um chá exótico, um flute de champanhe ou um cocktail especial. E, cerejinha no topo do bolo, uma vista magnífica para o mar. Das 16h00 às 19h00 por 15 euros por pessoa (puxadinho, admito, mas uma vez por outra não faz mal).
Garanto, pelo menos, que os Villa Cupcakes têm óptimo aspecto. Chegaram há pouco aqui ao workplace e o Red Passion (aquele cor de rosinha à direita) vai ser o meu lanche. Obrigadinha, Villa Itália. Keep them coming!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

dias aborrecidos, só pode.

Não se pode negar que as receitas da Mafalda Pinto Leite são maravilhosas e que os pratos que confecciona devem ser tão deliciosos como parecem. E eu até sou fã dos livros dela, mas o programa "Dias com Mafalda" que passa na Sic Mulher é tão boooooooooring! Não era nada assim que eu a imaginava. A Mafalda Pinto Leite que cozinha tão bem é na realidade um pãozinho sem sal. Um pãozinho sem sal a atirar para o snob, ainda por cima. E ninguém lhe pediria para ser mega-histérica como as miúdas do Toca a Ganhar, claro, mas podia ser um bocadinho mais comunicativa, falar um bocadinho mais alto, interagir mais com a câmara, ter uma postura mais simpática, sei lá. Aborrece-me, pronto.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Pedro e o Lobo



Eu  já tinha falado sobre este novo restaurante lisboeta, mas vou falar outra vez. Primeiro, porque estou muito orgulhosa do meu amigo chef Nuno Bergonse. Segundo, porque agora já lá fui e já posso confirmar que é bom. Ora, o espaço fica na Rua do Salitre (para quem vem do Rato, fica mesmo no fim da rua) e ocupa o lugar de uma antiga padaria, lavandaria e boutique de moda. As duas primeiras, tinham o nome Pedro e o Lobo e a equipa que fundou o restaurante optou por recuperar e manter esse nome. Tem um barzinho simpático na entrada, para quem espera por mesa ou para quem quer simplesmente relaxar antes/depois do jantar, com uma lista de cocktails criada pelo Dave, responsável pelo famoso bar Cinco Lounge, do Princípe Real. O espaço não é muito grande, mas é simples e confortável. Não cheguei a pedir o menu de degustação - fica para uma próxima vez - mas recomendo vivamente o Arroz de Lulas como prato principal e o Bolo de Polenta com Gelado de Pêra para sobremesa. Di-vi-nos! No fim, com o café, fomos prendados com chocolate e gomas de meloa. Antes de me chamarem tendenciosa, vão lá experimentar!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

last night was lebanese night.



É o primeiro restaurante libanês de Lisboa, aberto desde Dezembro de 2009 na Rua do Conde Redondo pelas mãos do casal Rajid e Najat Ebid. Descobri-o completamente por acaso, passei à porta de carro e a entrada chamou-me a atenção. Fixei o nome para não me esquecer de lá ir, que ando numa de conhecer novos espaços. E pronto, já posso dizer que fui e que experimentei comida libanesa. Deu para perceber que, regra geral, é muito à base de borrego, vaca, frango, grão-de-bico, lentilhas, batatas e outros legumes, sem esquecer as variadas especiarias que conferem aos pratos sabores e aromas bem intensos. Para entrada, os tradicionais (e óptimos) pastéis Falafel e o puré de grão a que chamam Hoummous. Depois, veio a Fatti Libanesa, um prato um bocado pesado para aquela hora da noite, mas que também não era mau. Em contraste, a cerveja libanesa é levezinha, bebe-se muito bem, apesar de não ser tão boa como a nossa. Não é uma cozinha para todos os gostos, confesso, tanto que nem todos os presentes no jantar ficaram cem por cento satisfeitos. Se calhar porque também não sabemos bem o que escolher ou não. Acho que ainda preciso ir lá mais uma vez para tirar a prova dos nove. Até porque não provei nenhum doce - dizem que são bons - e isso não pode ser. De qualquer maneira, o atendimento é óptimo, o senhor Rajid foi uma simpatia e até nos ensinou a dizer Hoummous (rrrroumuss).

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

for pizza lovers.


Uma das coisas boas de trabalhar onde trabalho, é ter a Pizzeria Casanova (na foto) tão pertinho. O espaço é muito giro, as pizzas e as massas são óptimas, além de podermos almoçar bem juntinho ao rio. Convém é ir cedo, porque a partir das 13h começa a fazer fila (ao jantar não sei, porque nunca fui, mas acredito que seja igual ou pior). Recentemente, o "Casanova" e o "Casanostra" abriram o "Pizza a Pezzi", uma pequena loja de pizza à fatia, na Rua D. Pedro V, no Princípe Real. Funciona até às 2h da manhã. Tenho mesmo que ir lá experimentar.

[Pizzeria Casanova: Av. Infante D. Henrique, Cais da Pedra á Bica do Sapato. Arm.7 Loja B.]