E podia ter continuado calada, para não passar vergonhas. Mas admito, fui ver a Selena Gomez ao Campo Pequeno (obrigada, M!), porque quis proporcionar à minha prima de 15 anos a sua primeira ida a um concerto. E (podem rir agora, vá) até gostei e achei a Selena um amor de miúda. O espectáculo não teve a produção que eu esperava (imaginei logo uma pequena Jennifer Lopez ou Beyoncé em potência), não havia grandes adereços no palco, nem muitos bailarinos e a ela não mudou quase nenhuma vez de outfit. O ambiente era, como já esperava, muito teen, mas as músicas são mesmo para esse target. Mas são giras, até. E, graças a uma cover que ela cantou, descobri a Lorde, uma cantora da Nova Zelândia com apenas 17 anos, e a sua "Royals" que ontem andei a ouvir em loop. Mas a própria postura da Selena indicava que sabia para que faixas etárias estava a actuar. Fez conversa simpática, dançou e demonstrou sensualidade q.b. (ainda não está na fase Miley Cyrus, claramente). No final, chuva de papelinhos coloridos e a histeria total. As miúdas (e miúdos!) gritaram que nem umas loucas do princípio ao fim, acho que nunca tinha estado num espectáculo onde sentisse que, a cada minuto, perdia mais 1% da minha audição. Ou então estou a ficar velha, não sei. Mas a minha prima adorou e só isso foi o suficiente para me deixar contente.
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sexta-feira, 13 de setembro de 2013
eu não vos disse que fui ver a Selena.
E podia ter continuado calada, para não passar vergonhas. Mas admito, fui ver a Selena Gomez ao Campo Pequeno (obrigada, M!), porque quis proporcionar à minha prima de 15 anos a sua primeira ida a um concerto. E (podem rir agora, vá) até gostei e achei a Selena um amor de miúda. O espectáculo não teve a produção que eu esperava (imaginei logo uma pequena Jennifer Lopez ou Beyoncé em potência), não havia grandes adereços no palco, nem muitos bailarinos e a ela não mudou quase nenhuma vez de outfit. O ambiente era, como já esperava, muito teen, mas as músicas são mesmo para esse target. Mas são giras, até. E, graças a uma cover que ela cantou, descobri a Lorde, uma cantora da Nova Zelândia com apenas 17 anos, e a sua "Royals" que ontem andei a ouvir em loop. Mas a própria postura da Selena indicava que sabia para que faixas etárias estava a actuar. Fez conversa simpática, dançou e demonstrou sensualidade q.b. (ainda não está na fase Miley Cyrus, claramente). No final, chuva de papelinhos coloridos e a histeria total. As miúdas (e miúdos!) gritaram que nem umas loucas do princípio ao fim, acho que nunca tinha estado num espectáculo onde sentisse que, a cada minuto, perdia mais 1% da minha audição. Ou então estou a ficar velha, não sei. Mas a minha prima adorou e só isso foi o suficiente para me deixar contente.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
isto dos desenhos-animados tem-me trazido muitas memórias.
Foi a Lazy Cat que me lembrou disto. Esta era a parte mais triste e mais querida do filme A Dama e o Vagabundo, da Disney. Gostava tanto.
E esta é a Chel, do El Dorado (2000), a primeira personagem feminina redondinha e de perna grossa. Na altura em que o filme apareceu (era eu uma adolescente já) lembro-me que esta foi a primeira informação que a Analog (com quem sempre partilhei o gosto pela Disney, pelos desenhos e a ansiedade de comprar as cassetes de vídeo e os jogos do Game Gear e da Mega Drive) me contou, toda contente, por haver uma heroína que parecia mais feita à nossa medida.
E pronto, prometo que não falo mais de desenhos-animados (e vou lutar contra a tentação de pôr aqui um vídeo com o genérico do Bocas, que era tão giro! Ou do Babar!).
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Despicable Me.
Juro-vos que, por muitos anos que passem, nunca hei-de perceber as pessoas que dizem não gostar de ver desenhos animados. E este é tãããão fofo!
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