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quarta-feira, 20 de novembro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
e nunca cheguei a falar deste.
Já foi há mais de um mês que acabei de ler "A verdade sobre o caso Harry Quebert" do Joel Dicker, um livro que ofereci à minha querida Analog e que ela acabou por me emprestar assim que o terminou, recomendando que o lesse sem grandes expectativas. Posso dizer que, tendo em conta que é um livro consideravelmente grande, o li num instante. Tornou-se difícil descolar-me da história à medida que se vão descobrindo mais coisas sobre o desaparecimento e morte de Nola Kellergan, a investigação de Marcus Goldman e as vidas dos habitantes da pequena vila de Aurora. E o final nem foi tão previsível como eu esperava. Não diria que é uma obra prima, às vezes parece faltar algo mais, sobretudo nos diálogos, mas é um livro que se lê bem, tem personagens interessantes e, pela forma como foi "construído", prende-nos à história capítulo após capítulo. Um ponto negativo que me saltou logo à vista é o facto de existirem algumas personagens cliché e ligeiramente exageradas: o Barnasky e, sobretudo, a mãe de Marcus Goldmam. O agente e a mãe do personagem principal parecem às vezes um pouco desajustados em relação ao resto da história, são estereótipos levados a um expoente máximo que se torna chato, os seus diálogos acabavam por se tornar entediantes e irritava-me um pouco cada vez que apareciam. Felizmente, não foram assim tantas vezes. Recomendo a leitura.
Agora voltei à saga da Guerra dos Tronos. Já estou no quarto livro que, infelizmente, sinto que tem sido um pouco mais aborrecido que os anteriores. No entanto, já me garantiram que a coisa anima no sexto e no sétimo e não posso ficar sem ler tudo até ao fim.
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
o que é uma relaçao?
“Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com outra pessoa, à vontade para concordar com ela e discordar dela, para ter sexo sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o jantar, pregado. Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema de mãos dadas, para ter alguém que instale o som novo enquanto você prepara uma omelete, para ter alguém com quem viajar para um país distante, para ter alguém com quem ficar em silêncio sem que nenhum dos dois se incomode com isso. Uma relação tem que servir para, às vezes, estimular você a se produzir, e, quase sempre, estimular você a ser do jeito que é, de cara lavada e bonita a seu modo. Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações, para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há entre as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em casa, principalmente em casa.
Uma relação tem que servir para cobrir as despesas um do outro num momento de aperto, e cobrir as dores um do outro num momento de melancolia, e cobrirem corpo um do outro quando o cobertor cair. Uma relação tem que servir para um acompanhar o outro ao médico, para um perdoar as fraquezas do outro, para um abrir a garrafa de vinho e para o outro abrir o jogo, e para os dois abrirem-se para o mundo, cientes de que o mundo não se resume aos dois.”
Há quem diga que o texto é do médico e escritor brasileiro Drauzio Varella, há quem diga que é da escritora - também brasileira - Martha Medeiros. Mas este texto também podia perfeitamente ser meu. Gostei.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
random ballet situations.
Nunca fui a menina que faz ballet na escola. Bem, fiz um ou dois anos (porque a maioria das minhas amigas fazia), mas a prática nunca me apaixonou. Sou uma miúda da ginástica e, no que respeita a dança, a minha onda sempre foi para hiphop, brasileiras e africanas. Mas admiro quem faz (bem!) ballet. Não deve haver dança mais graciosa e mais... fotogénica. Sou fã, por exemplo, do Ballerina Project, do fotógrafo Dane Shitagi. E, dentro da mesma onda, hoje encontrei a colecção fotográfica Dancers Among Us do fotógrafo Jordan Matter, que já deu origem a um livro (e que está à venda no Book Depository, já agora). Basicamente, coloca-se em contraste a graciosidade dos dançarinos com as situações mais quotidianas possíveis. Visitem o site que vale a pena. E, já agora, espreitem o outro projecto dele, chamado Athletes Among Us.
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
porque a Disney não é a Miley nem a Britney.
Escondido nos Arquivos dos Estúdios Disney, estava um projeto dos anos 40 de uma curta elaborada por Walt Disney e Salvador Dali, baseada nas suas artes surrealistas. No entanto, naquela época, o Walt Disney não tinha dinheiro suficiente para continuar e acabaram por ser produzidos apenas 17 segundos da curta original. Agora, o seu sobrinho, Roy Edward Disney, encontrou o projecto esquecido e finalizou-o com a equipa de animação dos Estúdios Disney. O resultado é um sonho animado. E é simplesmente maravilhoso...
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
já começamos tarde, mas: to do list 2012, #1.
"Cenas da Vida Conjugal", uma peça de Ingmar Bergman, no Teatro Nacional D. Maria II.
quarta-feira, 14 de março de 2012
leituras em dia #7
"Pensa um pouco em mim, mas calmamente, porque se tu estiveres calma eu estarei também." (Arpad Szenes)
Vou querer muito este livro.
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