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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Lisbon Film Orchestra.



Já sei que existem há 7 anos, mas acho que só este ano lhes dei a devida atenção. Muito graças ao programa da manhã na Rádio Comercial que os teve a tocar ao vivo e falou sobre o espectáculo. Quando disseram "entre outros êxitos do cinema, vão tocar músicas da Disney", decidi que tinha que ir ouvi-los, até porque o bilhete para os camarotes não era nada caro. E assim foi. O espectáculo junta um pouco de tudo: a música, as vozes, a dança, a comédia. Acho que dispensaria os bailarinos, até porque não senti que fossem nada de especial, mas, de resto, adorei. A orquestra, composta por muitos miúdos, toca lindamente e juro que em certas alturas me cheguei a arrepiar (com a música da Pequena Sereia, do Príncipe do Egipto, dos Piratas das Caraíbas e do 007 - Tomorrow Never Dies, por exemplo). E foi acompanhada pelas vozes do Ricardo Soler, da Anabela, do Henrique Feist e da Lúcia Moniz, tornando tudo muito mais interessante. Se querem um bom programa pré-natalício, não percam a Lisbon Film Orchestra, no Tivoli. O espectáculo, visto que o de ontem foi um sucesso de bilheteira, vai repetir-se esta noite. 

Em relação a Budapeste, ainda há coisas para contar, mas quero fazer um roteiro mais detalhado da minha viagem e, entre trabalho e outros projectos (e vida social, claro), não tenho tido muito tempo. Mas não passa desta semana.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

p'ra quê tanto alarido com a Miley Cyrus?

Se o melhor dos MTV VMA 2013 foi mesmo o Justin Timberlake com um espectacular medley de 15 minutos, com muita dança e os 'NSYNC à mistura? 



Ok, vá, eu confesso que também gostei de ver os momentos de vergonha alheia protagonizados pela ex(!) Hannah Montana. Trashy is not sexy, honey.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

mood.




When I was a child I had a fever 
My hands felt just like 
Two balloons 
Now I've got that feeling once again 
I can't explain 
You would not understand 
This is not how I am...
I have become comfortably numb.

terça-feira, 23 de julho de 2013

já passou e eu nem falei do Optimus Alive.

O meu festival começou mais tarde do que era suposto, o que me fez perder AlunaGeorge e Two Door Cinema Club (acho mesmo que não estou destinada a vê-los, perco todos os concertos por alguma razão), e entrei no recinto quando os Green Day já tocavam e o pessoal vibrava com os hits da adolescência. Mas rapidamente fugi para ir ver a Jessie Ware, que foi um amorzinho, esteve sempre à conversa com o público e guardou a Wildest Moments para o delírio final. Mas, querida que é, voltou um pouco depois para cantar com os Disclosure. Antes disso, também fomos presenteados com um bom concerto dos Vampire Weekend e o seu background de flores, apesar do espaço estar completamente a abarrotar. Ainda podíamos ter visto Crystal Fighters? Podíamos, mas o cansaço de um dia de trabalho não me deixou aguentar mais.

Saltei o segundo dia, que o meu budget para festivais/concertos este ano ficou mais curto (para não dizer quase inexistente) e não me permitiu a despesa, mas de qualquer forma os Depeche Mode não mexem comigo. Gostava de ter visto Jamie Lidell, Rhye ou Matias Aguayo, mas fica para uma próxima. 

Terceiro dia, o melhor de todos, do princípio ao fim. Ainda nem consegui decidir qual foi o meu preferido da noite. Começámos a ver Tame Impala da privilegiada varanda da Control, com cerveja e batatinhas fritas, para depois corrermos lá para o meio do público para não perdermos os grandes Phoenix e as músicas que já sabemos de trás para a frente e de frente para trás. Depois foi correr outra vez para Alt-J que, mesmo com uma lista de músicas ainda pequena, são absolutamente fantásticos e ainda conseguir chegar no fim de Kings of Leon para ouvir as 3 melhores músicas deles. No final, quando já me doíam as pernas e começava a perceber que só ia dormir 3 horas antes de ir trabalhar, os Django Django ainda me deram força para andar aos pulos.

E claro que depois há a Punch Magazine que faz SEMPRE os melhores vídeos do festival. Façam o favor de apreciar:


   

 Quero um cartaz tão bom (ou melhor) para o próximo ano!

quarta-feira, 6 de março de 2013

homenagem.



"Um dia acontece, a gente tem que crescer
Temos que encarar a responsa
Eu não deixei de achar graça das coisas
Simplesmente
Hoje eu quero ser levado a sério
As coisas mudam sempre, mas a vida não é só como eu espero
Existe um dom natural que todos temos
Nossas escolhas vão dizer p'ra onde iremos
Mas se for p'ra falar de algo bom
Eu sempre vou lembrar de você
Difícil não lembrar do que nunca se esqueceu
Fácil perceber que seu amor é meu
Difícil não lembrar do que nunca se esqueceu
Fácil perceber que meu amor é seu..." ♥

terça-feira, 5 de março de 2013

mais uma prece atendida.


Depois da boa notícia do John Legend, recebo agora a notícia de que este homem maravilhoso, o José James, vai voltar a Lisboa: 9 de Maio no Ritz Clube. Mais um golpe no meu orçamento, mas por uma boa razão. Bring it on, baby.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

banda sonora de domingo #37


O blog não tem andado muito rico em escrita, mas não se podem queixar da música.
E sim, o John Mayer voltou a entrar na minha vida. Tenham um bom domingo.

John Mayer - "Gravity"

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

garantidos.

14 de Julho de 2013, Optimus Alive.
- Kings of Leon (before I die: ouvir a Sex On Fire ao vivo.)
- Alt-J (obrigada por voltarem!)
- Tame Impala (bom, bom, bom.)
- Phoenix  (é impossível alguém não ficar contente com isto.)

18 de Julho de 2013, Super Bock Super Rock.
- Azealia Banks (vamos ver se não cancela este ano também, que eu quero muito vê-la.)
- Arctic Monkeys (acho que já não têm a piada de antigamente, mas pode ser que toquem algumas oldies.)
- Efterklang (ainda estou em fase de descoberta, mas, até agora, convencem-me.)

E por enquanto é isto.
A ver como correm as restantes confirmações.

domingo, 25 de novembro de 2012

banda sonora de domingo #33

Sim, vamos voltar a esta simpática rubrica de divulgação musical. E, para hoje, o meu novo vício: a nova música dos Flight Facilities. Deliciosa.



Flight Facilities feat. Christine Hoberg - "Clair de Lune"

domingo, 22 de julho de 2012

e na quinta-feira...




... vi o melhor concerto do ano (eu sei, o ano ainda não acabou, mas estou mesmo a arriscar que este vai ser o melhor): Erykah Badu, no Cascais Music Festival. Eu já a esperava há alguns anos e estava com medo de ficar meio desiludida, como fiquei com a Lauryn Hill no Festival dos Oceanos. Mas não. Foram duas horas de soul que passaram a voar e ninguém queria sair do recinto; nem o público, nem a banda. O concerto abriu com a "20 Feet Tall", do álbum mais recente, e terminou com a mítica "Bad Lady". Pelo meio, "Appletree", "Out My Mind, Just In Time", "Certainly", "The Healer", "On & On", "Think Twice", "Didn't Cha Know?", entre outras, marcaram a setlist do concerto... Ficaram a faltar só a "Tyrone" (que ela improvisou um bocadinho em formato house), a "Honey" e a "Window Seat", da lista das minhas preferidas.
Durante a última música, a Queen Badu desceu do palco e juntou-se ao público, deu abraços, estendeu o microfone para que todos cantassem, fez crowdsurfing e deixou os sapatos no meio da multidão. No final, a banda virou as costas para o público, mostrando uma sequência de letras nas costas das t-shirts que formavam a frase "I Love You".
Que voz, que estilo, que mulher! Pela actuação e pelo ambiente que estava no Hipódromo Manuel Possolo - todos cantavam e todos dançavam -, valeu todo o dinheirinho gasto no bilhete. Adorei e fiquei ainda mais fã. Por mim pode voltar que eu lá estarei outra vez. E, outra vez, na fila da frente.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

era um café e um ben-u-ron, se faz favor.

Domingo foi dia de voltar ao "mood festivaleira", desta vez com o Optimus Alive. Estava completamente cheio, pedir uma cerveja nas bancas da Heineken era uma saga e tive que optar pela barraquinha de hamburgueres mais vazia (e não comer aquelas massas chinesas óptimas, que era o que me apetecia) para jantar a horas decentes antes de ficar retida no meio da multidão que queria, desesperadamente, ver Radiohead.
Mas foi bom, foi tão bom. Radiohead, SBTRKT e Metronomy foram, para mim, as grandes actuações da noite.

Não sou grande fã da banda do Thom Yorke, mas, movida pela curiosidade de ver uma banda tão mítica em palco, deixei-me ficar.  A maioria das músicas eram-me relativamente desconhecidas, mas - ainda que ele tenha optado por uma setlist meio deprê - conforme ia ouvindo, ia gostando. Não tocaram aquela que gosto mais - True Love Waits - mas gostei do espectáculo que ofereceram. Quase no fim de Radiohead, corri para o palco Heineken, para conseguir ver SBTRKT, que não me deixaram ficar nada mal. Tinha grandes expectativas, porque adoro as músicas e foi o melhor remédio para o mood meio depressivo de Radiohead. Depois de The Kills - que infelizmente não consegui ver, a tenda estava demasiado cheia e não estava com vontade de andar aos empurrões - chegaram os Metronomy, quase às 3h30, que fecharam a noite em grande. Fica ainda uma nota positiva para os The Kooks, os The Maccabees e para a Da Chick, que animou a actuação (meio house aborrecidinho, infelizmente) da dupla de DJ's portuguesa Xinobi e Moullinex.

As dores de garganta e a tosse continuam a persistir e, é claro, as poucas horas que dormi foram terríveis. Ou seja, hoje o dia de trabalho não promete nada de fantástico. Hoje não há ginásio, não há lanches, não há nada. Só quero chegar a casa e enterrar-me no sofá. Só.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

é sexta-feira (yeah?).

E eu cheia de tosse, com os pulmões já a doerem do esforço, completamente sem ânimo para sair da cama. É o que dá achar que um festival de música em pleno mês Julho é um festival de Verão e que posso andar de calções e top à noite (como sempre fiz!)...

E por falar em festivais, já saiu mais uma "Espécie de Reportagem" da Punch, desta vez sobre o SBSR'12, com um enviado muito especial. A música de fundo é a "Deixar Cair", dos Salto, uma das melhores bandas portuguesas que por aí andam. Não conhecem a Punch? Não conhecem os Salto? Então prestem atenção:

                
Foi a minha primeira vez num SBSR no Meco, mas até a mim me pareceu um festival meio fantasma. Não havia filas para nada: nem na estrada, nem no estacionamento, nem para comer e às vezes nem tínhamos que nos esforçar muito para chegar à primeira fila em frente ao palco. Não me chateia muito não ter que esperar horas para fazer alguma coisa e também não me chateia muito não estar a comer pó todos os dias, mas a verdade é que também é um bocado triste ver um festival de música tão vazio. Parece-me que a organização está a pagar pelos erros dos últimos anos, juntando a isso um cartaz ligeiramente mais fraquinho e, claro, a boa da crise económica.

Para mim, os melhores em palco foram Oh Land, Little Dragon, Aloe Blacc, Salto, Capitão Fausto, Skrillex, Friendly Fires e St. Vincent (que não conhecia e passei a gostar). Estava com boas expectativas para Peter Gabriel e para Regina Spektor e, de facto, eles são artistas maravilhosos, mas saíram prejudicados; não senti que o ambiente daquele festival fosse o mais adequado para a mega orquestra do Peter Gabriel e a Regina Spektor saiu especialmente prejudicada pela hora a que tocou (eram 2h da manhã e ela ainda estava ao piano), sendo que a seguir entravam os Skrillex. Foi jazz seguido de dubstep... Enfim, uma salganhada de estilos musicais que não se percebeu. Mas Skrillex foi o único que conseguiu efectivamente levantar o pó do recinto da Herdade do Cabeço da Flauta.
Lana del Rey, apesar de continuar a achá-la uma artista mediana, superou as expectativas de quem, como eu, esperava um flop ao estilo Amy Winehouse. O álbum - de que gosto muito - foi quase todo cantado, só tive pena que ela não incluísse a "Off to the Races". MIA era muito esperada e foi giro para animar, mas a qualidade do som estava uma porcaria e fazia-nos comichão nos ouvidos. Hanni el Khatib e The Rapture também estiveram bem, mas acho que foram, infelizmente, prejudicados pela falta de ânimo da plateia (um concerto meio vazio não tem tanta pica, nem para o público, nem para os próprios artistas). Espera-se que para o ano as coisas melhorem...

E pela frente ainda temos Optimus Alive e Erykah Badu. Let's roll.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

felicidade é...

... já ter o meu bilhete para ver a Erykah Badu, em Cascais, no dia 19 de Julho.
A Jill Scott e a India Arie podem seguir-lhe o exemplo e dar um pulinho a Lisboa também.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012