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quinta-feira, 25 de julho de 2013

ajudem-me, por favor.


Não consigo decidir se isto é um partido ou uma associação de pessoas com um problema de intestinos ligados à boca. 

sábado, 17 de novembro de 2012

badalhoca de merda.

Adorava encontrar uma certa senhora que anda no meu ginásio. Uma certa senhora que ontem decidiu deixar um tampão usado(!) no chão dos duches. Obrigava-a a pegar naquela porcaria e comê-la. Se é para ser porca, é para ser à séria e sem chatear os outros. 

sexta-feira, 13 de abril de 2012

optimus discos 2012

Demasiada gente, salas demasiado pequenas (ou mal aproveitadas) e seguranças idiotas.
O mix da desilusão. Pelo menos não se pagava.

domingo, 1 de abril de 2012

desabafo das coisas que vejo.

Enquanto as pessoas não conhecerem os seus direitos e não se insurgirem contra as injustiças, este país nunca vai mudar e nunca vai para a frente. Não me consigo conformar com situações em que cargos de chefia arranjam esquemas para tramar os trabalhadores, mascarando as suas verdadeiras intenções. Que acham que para gerir bem é preciso berrar e fazer ameaças ao desbarato. Que só vêm resultados e não têm um pingo de ética profissional.
E fico ainda pior quando vejo colegas a não terem tomates suficientes para se apoiarem uns aos outros. Esquecem-se que estas situações nunca acontecem a uma só pessoa. Enquanto toleradas, vão-se repetindo, se calhar não da mesma forma, mas com o mesmo grau de filha da putice.

E eu não me consigo conformar com filhos da puta.

(e descansem que isto não foi comigo. mas é daquelas histórias que se ouvem por aí e nos fazem pensar.)

quinta-feira, 5 de maio de 2011

hora de almoço no Chiado.

Quase morri intoxicada no provador de uma loja com o cheiro dos pés de uma adolescente - no provador ao lado do meu - que achou que calçar Vans sem meias num dia de calor era uma boa ideia. Fiquei zonza durante uma hora. No mínimo.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

está um dia tão bonito de sol e eu estou tão contente...

... que, por hoje, vou fingir que não li as alarvidades da Isabel Stilwell no editorial do Destak. Podemos até não gostar da música dos Deolinda, podemos não querer fazer nada para mudar este país e a situação dos recibos verdes e dos sucessivos estágios não remunerados, mas não podemos falar sem conhecimento de causa, nem minimizar ou ridicularizar a luta de muitas pessoas - licenciadas ou não - que querem ter um emprego decente, um patrão decente, um salário decente. Claro que a menina não sabe o que é isso, porque os seus filhos provavelmente sobem com o factor cunha e não tiveram que passar por mil e quinhentos estágios nem trabalhar a recibos verdes. Eu, licenciada (e parva) que sou, nunca recebi 80% mais que um empregado de mesa ou de loja e, por isso, sinto-me ofendida pelas suas disparatadas conclusões. Acho que nem os jornalistas do Destak devem ter ficado muito agradados com as suas palavras, tendo em conta que um jornalista ou trabalha sem receber (pelo privilégio de ser escravo em prestigiados orgãos de comunicação, uuh) ou anda anos a receber misérias, ambicionando chegar aos 1000 euros/mês lá para os 40 anos. Amanhã talvez escreva uma carta para o Destak. Ou então começo a escrever um livro. Ser escritora fará de mim uma pessoa inteligente e apta a opinar sobre tudo um pouco, certamente.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

o que eu lhe devia responder.

Ela - Às vezes estou a falar contigo e parece que estás a pensar em Marte.
Eu - Se calhar é porque 'TOU CHEIA DE T'ÓBIR!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

fingers crossed.

Uma das minhas amigas foi operada hoje ao colo do útero. A querida da (ex-)ginecologista dela fez-lhe o favor de receitar a vacina do HPV antes de lhe fazer um exame de rastreio. Ora, até eu que não sou médica mas que me informo minimamente, sei que qualquer mulher que já tenha iniciado a actividade sexual deve fazer um teste prévio para ver se já tem o vírus (que, regra geral, é transmitido pelo homem). Porque se o vírus já lá estiver, será pior a emenda que o soneto. E foi. Acordaram o senhor vírus e, por esta altura, já lá estava um principiozinho de um carcinoma. Para uma miúda de 26 anos é difícil de entender como é que lhe é diagnosticada uma doença deste calibre. Mas hoje foi operada, fartou-se de chorar, mas tudo indica que ficará bem, até porque parece ter sido detectado numa fase ainda inicial (desta vez está nas mãos de médicos mais responsáveis). E espero que esta história sirva de exemplo a muitas outras mulheres, adolescentes e até homens. A médica desta minha amiga disse-lhe que teve casos de raparigas bem mais novas que lhe apareceram nas consultas com cancros do útero bem mais desenvolvidos. Tudo por erro médicos que, francamente, são inadmissíveis.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

outra merda que me revolta.

É isto. Quer dizer, um gajo é suspeito de pedofilia e, por umas provas um pouco mais difusas e menos consistentes, leva sete anos de prisão (apesar da história dos recursos, etcetera e tal.). E agora este gajo é apanhado, confessa os crimes, as vítimas identificam-no e pode ser considerado inimputável? É doente mental? Porquê?! Porque iniciou a vida sexual tarde e tem falta de sexo em casa?  A justiça neste país está muito muito mal se este gajo não for preso durante muito tempo. Não tenho pena nenhuma, perdoem-me.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

detesto.

Sentir que me estão a tentar enganar. Principalmente quando é tão fácil descobrir. A sério, esforcem-se mais que até me sinto ofendida, eu não sou assim tão estúpida!

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

mais uma para a colecção.

Hoje a Miss Histérica (como passará a ser conhecida) voltou a fazer das suas cenas, com muito insulto gratuito, muito levantar de voz, muito cortar a palavra, muito "não-tenho-argumentos-portanto-vou-proferir-irracionalidades". Felizmente (para ela), desta vez não foi comigo.
Ai, como eu anseio pela confirmação daquela teoria do "quem cospe para o ar, normalmente cai-lhe em cima" (se não é assim, é parecido).

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

steaming.

A panela ferrugenta que é este escritório continua a ferver. E eu cá estou a aguentar a pressão, aguentar de boca fechada e revestida de calma (embora por dentro esteja tudo menos calma). Tenho a razão e a lei do meu lado, estou só à espera da altura ideal para lhes estampar isso na cara (*). Embora gostasse de estampar outras coisas, confesso. Tenho um agrafador grande de metal tão giro.

(*) mas nada me garante que isto não vá ao ar já hoje.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

o chato.

Conheci-o uma vez num evento de trabalho e, por mero acaso, ficámos sentados na mesma mesa e conversámos. Fui simpática, como sempre sou para grande parte das pessoas. Mas nada mais, nem ele alguma vez me interessaria a esse ponto. E ele talvez tenha entendido mal a minha simpatia. Surgiu o convite para o café e eu digo-lhe que vou ter com o meu namorado, só naquela de despachar o assunto. Mas ele não entende e insiste. E eu volto a recusar. Depois desse dia, foram chamadas quase todos os dias durante quase um mês (sim, porque eu lhe dei o meu cartão antes de me aperceber da asneira que isso seria). Só para falar, dizia ele. Queria ser meu amigo.  Mas eu não preciso de mais amigos, eu nem te conheço, dizia eu (já assim meio freaked out e a imaginar-me num cenário CSI). Mas queria ser meu amigo à força, como se isso fosse possível. Passei-me e disse-lhe para parar com aquilo. Parou.
Mês sim, mês não, o telefone toca e é ele (não apaguei o número, para saber sempre). Nunca atendo. Às vezes ponho-me a pensar, boazinha que sou, "coitado, se calhar precisa de ajuda com alguma coisa". Mas depois lembro-me do chato que ele era e ponho o telefone em silêncio.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

opções.

1. Manter a calma, até porque tenho a lei do meu lado, e, em caso extremo, recorrer ao Ministério do Trabalho ou assim.
2. Perder a calma e partir para a ignorância.

O ponto 1 é o mais sensato, claro. Mas há alturas em que gosto tanto do ponto 2, caraças.

work

As coisas estão a piorar de dia para dia. Quanto mais estupidez, mentiras, injustiça e gritos oiço daquela boca, mais irritada fico. Já tremo só de imaginar a discussão que poderá vir aí. Por enquanto dedico-me e repetir "fiiiiilha da mãe" para mim mesma. Só para descomprimir.

exorcizando a raiva.

Pediram-lhe o trabalho. Pediram-lhe opiniões e ideias pessoais, porque pelos vistos são respeitadas no meio em que se move. Pediram-lhe para escrever um texto sobre essas mesmas opiniões. Pediram-lhe para falar publicamente sobre o mesmo texto. E eu - no meio de tudo o que já tenho para fazer - é que tenho que ir pesquisar e escrever um "esboço" para depois a dita pessoa "dar um jeito" ao seu gosto? Oh que caralho.

terça-feira, 28 de setembro de 2010