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sexta-feira, 19 de outubro de 2018

salvar o Mufasa. salvar os leões.

O Mufasa é um leão branco com apenas 3 anos. Os leões brancos são raros, existem 300 exemplares desta espécie no mundo, sendo que apenas 13 vivem em estado selvagem.

Em 2015, foi confiscado pela polícia a uma família de Pretoria que o mantinha como animal de estimação. Foi levado para o Centro de Reabilitação WildForLife, em Rustenburg, enquanto as autoridades instituíam uma acção legal contra a pessoa que o detinha sem as autorizações necessárias. Durante dois anos, o centro de reabilitação cuidou dele (e de uma leoa, Suraya) a seu próprio custo.



Em 2017, o processo judicial terminou e o antigo "dono" pagou uma multa de admissão de culpa. Imediatamente, o WildForLife fez uma proposta para obter as licenças necessárias para que os dois leões - agora inseparáveis - fossem acolhidos num santuário onde viveriam tranquilos o resto das suas vidas, mas as autoridades sul-africanas recusaram. Em vez disso, querem leiloá-lo a caçadores de troféus. Se isto acontecer, é provável que o leão seja morto pelos seus ossos e pele ou que passe a viver numa reserva de caça para a pura diversão de caçadores.

Sentiram a mesma reviravolta no estômago que eu?
Mais sobre o tema, aqui e aqui.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Pepa, a caturreira. Samsung, a traiçoeira.



Depois do vídeo da querida Pepa Xavier ter gerado polémica pelas redes sociais, a Samsung Portugal suspendeu toda a campanha "Desejos para 2013" retirando os vídeos gravados com várias fashion bloggers, algumas mais conhecidas e outras menos. Ora se a Pepa estava no grupo das menos conhecidas, a partir de hoje tudo mudou! O discurso da menina é, de facto, um bocado frívolo, a colocar uma mala Chanel preta como a sua maior conquista pessoal para 2013. Já para não falar que aquele sotaque cliché de "beta" que só dá vontade de a abanar (vejam o vídeo, por favor) não ajuda nada.
Cada um sabe de si, é óbvio, e não podemos obrigar a menina a ambicionar coisas mais substanciais e importantes se o que ela quer mesmo é uma mala Chanel para ir aos desfiles da Moda Lisboa. Mas tendo em conta os tempos correm e a situação que a grande maioria dos portugueses está a ultrapassar, não me parece muito sensato para uma marca colocar-se nesta posição. Não sejamos hipócritas, é natural que a maioria das mulheres até deseje ter uma malinha destas, mas o que incomoda é o facto de ela colocar esse feito como uma "grande conquista" para este ano, quando podia ter mencionado tantas outras coisas. Se o objectivo era produzir material "viral", com todo o lado emocional que a palavra "desejos" desperta, não me parece que pessoas com discursos vazios possam acrescentar algo de valor. Mas adiante, acho que o grande mal nem está aqui.

Parece-me que a Samsung quis ser cool & trendy, mas andou completamente às apalpadelas e sem uma grande estratégia. Ou a agência é que andou. No geral, achei tudo muito fraquinho. Primeiro, não percebi a relação entre mostrar o lado intimista de fashion bloggers com a tecnologia da Samsung. Tirando o facto de ela estar a segurar um tablet, parece-me que, espremendo tudo isto, não tem qualquer relevância. Fazia mais sentido vê-las a trabalhar, com as máquinas fotográficas e os gadgets todos da marca, não sei. Segundo, não consigo compreender como é que a Samsung vê um vídeo destes e acha que vai dar um óptimo conteúdo viral. Terceiro, quando a coisa corre mal, apagam tudo o que fizeram e ainda eliminam os comentários das pessoas que, obviamente, foram à página gozar com a campanha. Correu tudo mal, mas a marca demonstrar que tem vergonha da sua própria campanha e das pessoas que ela própria escolheu para a representarem consegue ser a cereja no topo do bolo. Não será pior a emenda que o soneto? E se se aguentassem à bomboca que nem uns valentes? Acho que faziam melhor figura.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

MRP is back!

Primeiro ler a entrevista no jornal i.
Depois ler o post da Leididi, onde eu gostava de assinar por baixo.
Desde a primeira vez que botei os olhinhos num livro desta senhora que a acho uma tontinha de primeira. E quantas mais crónicas e entrevistas dela leio, mais convencida fico.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Alzheimer kicks in.

Aníbal Cavaco Silva, diz: "É necessário ultrapassar o estigma que afastou Portugal do mar, agricultura e indústria". (in i-Online)

até o Papa pensa na crise.

E começa a poupar no burro e na vaca do presépio.
A brincar, a brincar, ainda devem ser uns 3 euros que se põem ao bolso.

sábado, 17 de novembro de 2012

badalhoca de merda.

Adorava encontrar uma certa senhora que anda no meu ginásio. Uma certa senhora que ontem decidiu deixar um tampão usado(!) no chão dos duches. Obrigava-a a pegar naquela porcaria e comê-la. Se é para ser porca, é para ser à séria e sem chatear os outros. 

terça-feira, 10 de abril de 2012

do estado do jornalismo.

E eu que pensava que não havia ninguém melhor que a Isabel Stilwell a escrever editoriais absurdos. Mas enganei-me. Há o senhor José António Saraiva, do Sol. Que escreveu o artigo de opinião mais parvo que tive oportunidade de ler nos últimos tempos. Uma teoria perigosamente generalista, com rasgos de homofobia e sem fundamentos que a sustentem. Basicamente, um absurdo atrás do outro.
E compreendo que vivemos num país livre, numa democracia, que todos têm direito à sua opinião, mas se o senhor Saraiva tivesse publicado este texto num blog pessoal, era uma coisa diferente. Outra coisa é o Sol aceitar publicar um artigo que não faz nada mais do que alimentar preconceitos e estereótipos idiotas.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

that awkward moment...

... quando apanhamos o pai (casado) de um amigo nosso a comentar fotos de miúdas bem mais novas no Facebook (daquelas que gostam de tirar fotos a elas próprias em cima da cama, com o dedo na boca, saia curta, com a língua pintada de vodka preta - não necessariamente tudo na mesma foto, claro). O ticker acabou com a privacidade de uma pessoa, é um facto. E há coisas que eu realmente não precisava de saber.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

acho que a Vogue pode ter ido um bocadinho longe demais.


"Thylane Lena-Rose Blondeau é modelo desde os quatro anos. Hoje tem dez. Apesar da tenra idade, a pequena francesa conta já com um currículo de fazer inveja a muitas modelos. Não é a primeira criança modelo, nem será a última. Mas é, com certeza, a primeira a fazer uma produção de moda para Vogue francesa, em poses sensuais e com roupas provocantes. As imagens estão a gerar controvérsia." (Ler no Público, http://bit.ly/oN0hsj)
Façam uma pesquisa pelas fotos da Vogue e digam-me se não acham que maquilhagem de mulher e saltos agulha são um bocadinho too much para uma menina de 10 anos. Apesar de ela, de facto, ser lindíssima (e adoro esta foto, by the way), sou da opinião que as crianças devem ser... crianças.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

eleições.


Cada vez me convenço mais que os portugueses gostam é de chorar e lamentar-se, de cantar o fado do "ai-somos-tão-coitadinhos-todos-nos-fazem-mal-isto-assim-não-dá". Mas na altura de ir votar, tomem lá 40% de abstenção. E a praia nem estava muito cheia, portanto ou somos muito preguiçosos ou estamos a perder completamente a fé na nossa classe política.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

é demasiado material para não comentar.

«Queridas amigas e amigos,

É com muita alegria e felicidade, que partilhamos este momento tão ansiado e esperado por nós e por tantos de vocês (de nós?! quem?!) há tanto tempo. A nossa princesa quis fazer-nos uma surpresa no dia da Nossa Senhora de Fátima (pronto, a parolice vem sempre à tona), dia em que também casamos, dia 13.
Nasceu a 13 de Janeiro de 2011, com 2.920kg e 48cm. É uma linda princesinha com o nome de LYONCE VIIKTÓRYA (seriously?! é possível registar isto em Portugal? cada vez que leio este nome tenho um ataque de riso!). Lyonce da fusão de Luciana e Yannick (mentirosa, é Luciana e Beyoncé, onde é que está Yannick nesta história?) e Viiktórya (porquê dois i's e um y?) pelo nosso amor ter triunfado e ter vencido todos os obstáculos e má lingua de tanta gente (tipo..eu?), principalmente daqueles que até hoje só apareceram na nossa sombra (o Yannick já é, de si, uma sombra), graças à nossa luz (ahn?) e por sermos fuguras públicas tão mediáticas (LOL <-). Deus é grande e justo (e toca de castigar a criança?). Estamos a escrever este Diário junto da nossa princesinha que está embalada no sono (se ela soubesse o que a vida lhe reservou, nem dormia). Agora já não somos 2 em 1 mas sim 3 em 1 (oh, bonito). E como é de costume em grandes acontecimentos, nós vamos partilhar com vocês o momento único e maravilhoso de trazer a nossa filha ao mundo (me-do!). Vocês já sabem que ele é vosso fã e adora fazer o Diário comigo (imagino!, deve ser para não te ouvir) e escrevê-lo também (escrever?! ahahah). Antes disso queremos apenas agradecer do fundo do coração ao Hospital dos Lusíadas que foi incansável connosco. (...)
Queremos agradecer-vos também por todas as mensagens, comentários e e-mails, que nos têm chegado constantemente, de carinho e felicidade pelo nosso momento e chegada tão desejada da princesa Lyonce Viiktórya (e ninguém vos manda um e-mail a defender o direito da criança a ter nome de gente?). E por fim, o agradecimento mais especial de todos, à nossa fada dos bebés (fada dos bebés?! foooooooooda-se!), a Dra. Maria João Garcia. (...) Sem ela, nada teria sido tão especial, tão perfeito, nem com a máxima felicidade que ambos conseguimos sentir. Graças à Dra. Maria João Garcia, eu pude cortar o cordão umbilical da minha filha e o Yannick pôde ajudar no parto. (...) Temos tudo registado com fotografias e vamos poder um dia partilhar com vocês (não, por favor, não).
A vovó Bia, também assistiu ao parto. Foi a maior alegria que eu lhe podia ter dado. Andava com os braços para cima e só dizia: «Obrigada meu Deus, obrigada meu Deus, obrigada meu Deus» (nesta altura ainda não lhe tinham dito qual seria o nome da neta). E numa foto, ela está a fazer força comigo, parece que ela é que vai ter o bebé (ou então eram gases. dos nervos.). É a avó mais babada do mundo pela sua Floribella (ainda estamos no registo Floribella?) pequenina. A titi Luisa, ficou a ouvir o primeiro choro da sobrinha. Quando a viu pela primeira vez ficou em choque (deve ter ficado pior quando soube o nome!), não sabia se pegava nela se tirava fotos primeiro (fotos por favor, alguém tem que actualizar o site da Lucy!).
Agora nós (ainda não tinham sido?)...

Lucy: Sentir a minha filha nascer e ver o Yannick com a menina (A MENINA! mais parolice.) nas mãos, foi o momento mais lindo da minha vida. Ouvir o choro dela e sentir o quentinho do corpinho dela no meu peito, foi a melhor coisa que me poderia ter acontecido no mundo. Depois de tantos meses com ela dentro de mim, tê-la libertado (podias ter escolhido outro verbo, oh Lucy) para o mundo, ao cortar o cordão umbilical, foi uma sensação única e indescritível. Foi o momento mais lindo da minha vida. É perfeitinha e cheia de saúde. É a filha com que sempre sonhei. A luz dos meus olhos e será para sempre o meu reflexo (lamento.).

Yannick: Foi a sensação mais linda (?) que senti em toda a minha vida. Foi tudo tão mágico e perfeito que até hoje não tenho palavras para descrever tudo o que senti (pudera. foi tipo... ontem?). Foi a surpresa mais linda (surpresa? o que pensavas que estava lá dentro? notas de 10 euros?) que me podiam ter proporcionado. A minha princesa sempre me disse que não queria que eu fosse assistir ao parto e a 2 horas antes do parto ela disse-me que eu ia ajudar (ah, foi essa a surpresa!) a tirar a nossa princesinha de dentro dela (ooooh, que imagem tão boa.). Eu quase não queria acreditar e fiquei tão feliz que nem cabia em mim (e a Lucy já não cabia nos vestidos). Quando chegou o verdadeiro momento estava tão nervoso como nunca estive. Nem sabia como havia de estar. Foi o momento mais mágico que já vivi em toda a minha vida (portanto, 'bora lá cagar no Christian Martim). Foi tudo muito especial. Somos a familia mais feliz do mundo.

Amigas e amigos, um dia a princesinha Lyonce Viiktórya, também vos vai poder dar umas palavrinhas (porra, vai tudo ter um Diário?) mas até lá os papás é que vão dando notícias (quando ela começar a dar na coca, avisem.).
Mais uma vez obrigada por todo o carinho. Fiquem com Deus (e que Deus esteja com a Lyonce quando também ela der uso a um saca-rolhas).

Beijinhos da família Abreu Djaló. (calma: Lyonce Viiktória Abreu Djaló? COITADINHA, vai ser tão gozada na escola!)»

Agora eu: Amigos e amigas, se Deus existe, fará com que o senhor da Conservatória do Registo Civil não deixe que estas duas alminhas registem uma criança como Leyonce Viiktórya. Rezem, minha gente, rezem! Ninguém merece. (a propósito, já viram a lista de nomes permitidos no Registo Civil? é de morrer!)

uma única razão para rir hoje.

Afinal não era Lucyanni. É Leyonce Viiktórya.
Primeiro, os pássaros mortos. Agora isto. É o Apocalipse.

domingo, 9 de janeiro de 2011

fame is morally neutral.

O Carlos Castro nunca foi uma pessoa que eu admirasse. Nunca me cruzei com ele em trabalho, nem sequer lia qualquer crónica que ele escrevesse nas revistas cor-de-rosa. Sei que tinha por hábito falar mal das pessoas, mas quem nunca pecou que atire a primeira pedra, certo? Pelo menos fazia-o publicamente. Nesta história macabra e hollywoodesca que tem marcado os últimos dias, acho que pouco importa se ele era boa ou má pessoa, se era homo ou heterossexual... Ninguém merece ser assassinado desta forma tão brutal (ok, há quem mereça, mas são pessoas que fazem coisas mil vezes mais horripilantes), por muito que a morte dele, de facto, me passe ao lado.

O Carlos Castro dormia com um miúdo de 21 anos? Dormia sim senhor. E como ele devem ter existido outros. Mas o menino era ingénuo? Aparentemente não. Aparentemente procurou o jornalista através das redes sociais, após ter sido um dos finalistas do concurso de modelos "À Procura de Um Sonho", porque queria conhecê-lo e queria uma oportunidade para subir na vida. Pelo que dizem os amigos de Carlos Castro, este apaixonou-se pelo rapaz quase que à primeira vista. É possível? Apesar de ele ter 65 anos, até poderia ser. Caramba, eu apaixonar-me-ia pelo Renato Seabra! Que corpaço, valha-me nossa. Adiante. Pelos vistos o rapaz mandava mensagens a Carlos Castro, dizendo que o amava e que nunca o deixaria. Nos últimos 6 meses, além de receber caros presentes, já teria viajado com ele para Madrid e Londres, logo Nova Iorque não terá sido a primeira vez que dormiram no mesmo quarto, certo? Por muito ingénuo que fosse, depois de conviver um dia com CC e seus amigos, dava para perceber onde se estava a meter, não? Aos pais nunca falou da suposta relação, disse simplesmente que ia para um desfile de moda. Ter-se-á arrependido, visto que afinal de contas era heterossexual? Ou estaria com pressa para que o cronista cor-de-rosa lhe arranjasse um trabalho na televisão? Foi um crime passional? Ou estaria só com uma bad trip de uma droga qualquer? Alguma coisa terá despoletado o conflito entre os dois.

Agora, o que me tem irritado são os comentários absurdos que se vê por esses jornais online e redes sociais. Como é que as pessoas se conseguem congratular por um ser humano ter sido brutalmente assassinado e mutilado? Como é que conseguem acreditar que ser homossexual é justificativo para merecer um fim destes? Era, no fundo, um ser humano, bolas. Tudo bem que são 45 anos de diferença e que ele provavelmente percebia que era a sua fama e contactos no mundo do espectáculo que lhe valiam a atenção do miúdo e aproveitou-se disso (ou forçou-se a acreditar que o miúdo poderia gostar mesmo dele). Mas caramba, será que o Renato Seabra também era assim tão ingénuo que só ao fim de 6 meses resolveu sentir-se abusado? Não acredito que um velho de 65 anos tivesse força para obrigar um homem de 21, jogador de basquetebol, a fazer o que quer que fosse. Mas claro que deve ter acontecido algo de muito desesperante para que o modelo decidisse assassinar um homem, arriscando-se a ser preso e, sabe-se agora, a ser condenado a prisão perpétua nos EUA, sem hipótese de extradição (basicamente, a arruinar a vida toda). A castração pode ser indicadora de que o crime teve a ver com algo do foro sexual, portanto eu aponto para o arrependimento de se ter que fazer passar por gay sem ver grandes frutos desse sacrifício. A meu ver, nenhum deles está isento de culpa. O Renato aproximou-se e vendeu-se a troco da fama, o Carlos Castro não disse que não a um miúdo com idade para ser seu neto e, mesmo conhecendo-o há pouco tempo, cego de paixão/desejo, carregava-o para todo o lado. De qualquer das formas, não fico contente pelo destino que calhou aos dois. Este não é um mundo melhor por um homossexual ter morrido. Este é um mundo cada vez pior, por tanta gente ainda achar que o homicídio é a solução de todos os males.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

ri-me tanto com esta notícia.

«Uma aula de geografia aparentemente normal terminou com uma denúncia feita por um dos alunos ao professor. Um rapaz muçulmano, que estuda no Instituto Menéndez Tolosa, em Cadiz, sentiu-se ofendido quando o professor falou em "presunto" durante a aula e contou aos pais, que apresentaram queixa na polícia.
O professor José Reyes Fernández estava a explicar que o clima frio da região de Trevélez (Granada) favorece o processo de corar o presunto, produto típico do local, quando o aluno muçulmano, incomodado com a referência a um produto proibido na sua religião, saiu da sala. Depois do sucedido, os pais do rapaz fizeram uma denúncia à polícia.»

Eu sou a favor de respeitarem as pessoas e as suas crenças, cada um sabe de si e Deus sabe de todos, mas isto é demais! Caraças, o homem só falou de PRESUNTO! PRE-SUN-TO! Não obrigou ninguém a comer presunto, nem a cheirar presunto, nem  a tocar em presunto, nem a adorar um presunto. E os pais ainda fazem queixa na polícia... Porquê? PORQUÊ?! Alguém vai começar a brincar sozinho na escola.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

e quando todos os nossos colegas são seres acéfalos?

Contava-me uma nova colega que temos aqui no pardieiro: "No sítio onde eu trabalhava antes roubavam-me a comida do frigorífico e bebiam da minha água. (...) Não se podia deixar um iogurte no frigorífico de um dia para o outro. Desaparecia. (...) Uma vez, uma colega deitou lixívia na garrafa de água de outra colega."

Um chefe estúpido, apesar de mau, ainda consegue ser suportável. Colegas filhos da puta é que já é intolerável. Deus me livre.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

adivinhem quem foi aos Emmys.

As mamocas da Rita Pereira! Oh rapariga, já se sabe que és uma boazuda e acredito que te queiras destacar num importante evento internacional, mas era preciso tanta glândula mamária de fora? Juro que já te vi com vestidos (e decotes) mais bonitos. Veredicto: Mamas - 10; Elegância - 0.

P.S.: Gosto da trancinha.