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sexta-feira, 29 de julho de 2011

sábado, 30 de abril de 2011

e já que todos falam da boda.


Admito, não vi em directo (porque, lá está, estava a trabalhar), mas mal cheguei a casa foi papar tudo o que era telejornal para saber o máximo possível. Não é que eu seja super fã de casamentos ou de princesas, mas gosto da Kate. Gira que se farta. E adorei o vestido dela.
Olhando para os convidados é que me surge a pergunta: qual é a cena deste pessoal com aqueles chapéus megalómanos? Onde é que isto é bonito? Não consigo perceber.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

queria muito ir ver o Complexo Universo Paralelo...

... antes que desapareça dos cinemas. Mas este fim-de-semana tenho taaaaaanto para estudar! Alguém já viu? Vale a pena o esforço?

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Jamaica?


Pessoas desta blogoesfera, alguém já foi à Jamaica? Se sim, recomendam este destino ou aconselham outro? Qual a melhor agência para reservar? Qual o melhor hotel? Qual a melhor altura para ir? O que é que se pode fazer e o que é que se deve ver na Jamaica? Além de tudo o que está relacionado com o Bob Marley. Já agora, o que é que escolhiam: Jamaica, Brasil ou México?

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

então vou explicar.

Há quase dois anos que trabalho numa empresa onde já estive mais feliz. Não recebo muito bem, apesar de ainda considerar que me encontro na média de salários pagos às pessoas da minha idade que trabalham na minha área. Tenho um contrato, sem termo, o que é bom. O ambiente é pequeno, mas tenho colegas de trabalho espectaculares. Os chefes, várias vezes, deixam muito a desejar e, como já descrevi aqui no blog, houve alturas em que me senti um bocado injustiçada e maltratada.  De há uns 6 meses para cá, sinto-me completamente estagnada, desmotivada. Não tenho aprendido nada de novo e o meu trabalho deixou há muito de ser algo que me entusiasmasse. Não vejo grandes hipóteses de crescimento para a empresa e muito menos para mim. Além disso, o meu mestrado fez-me perceber que não é bem nisto que quero trabalhar. Vesti a camisola (e como!) durante a maior parte da minha estadia aqui, mas sinto que já chega. Time to move on. No entanto, como quero mudar de área, tem sido difícil. Ninguém pega numa jovenzita como eu e a contrata sem que ela tenha um pinguinho que seja de experiência na área... Certo? Pelo menos é o que tenho visto nestes últimos meses de constantes entrevistas de trabalho.
Ora hoje surgiu-me uma oportunidade de trabalho / estágio remunerado na área que eu quero, numa empresa do Estado, o que seria bom para ganhar experiência e brilhar no CV. Inconveniente? Contrato de 3 meses, sem garantias de renovar (porque é Estado e o Estado é imprevisível e bla bla bla), a recibos verdes (o valor do salário fica, com os descontos, um pouquinho-inho acima do meu actual). No entanto, pareceu-me um projecto sério e com pernas para andar... Eu trabalho para me tornar imprescindível, mas e se mesmo assim não der? Desemprego sem subsídio no caso de entretanto não arranjar algo melhor. Os recibos verdes são uma treta! É certo que vivo com os meus pais, não me vou casar ou ter filhos nos próximos tempos, mas tenho um carrinho para pagar e já é uma responsabilidade. Esta oportunidade podia ser uma rampa de lançamento para outras coisas, a meu ver ainda estou na idade de arriscar, mas por outro lado é muito incerta. Preciso de ouvir opiniões, testemunhos. Vá, digam-me: O que é que fariam? Arriscavam ou esperavam por um milagre?

decisions.

Arriscar para algo sem garantias, mas muito mais dentro do que eu quero para o futuro? Ou ficar na mesma, meio descontente mas (mais) segura, e esperar que apareçam coisas ainda bem melhores?

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

pequeña cuestión.

De zero a dez, qual é o risco de, indo amanhã à tarde ao Stockmarket, me meter numa odiável confusão de gente, sacos e roupa espalhada? É que ir de manhã, após uma caipirinha party, também não me parece muito apetecível.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

no seguimento da loucura dos desenhos animados no facebook.

Já percebi que há muita gente que se lembra da Heidi, do Marco, da Ana dos Cabelos Ruivos, da Candy Candy, das Tartarugas Ninja, dos Moto-ratos de Marte, do Denver, do Scooby Doo, do Dexter's Laboratory, do Ren and Stimpy, da Pantera Cor de Rosa, do Inspector Gadget, dos Flinstones, dos Jetsons, da Pocahontas, da Branca de Neve, do Bambi, do Livro da Selva, da Bela e o Monstro, da Pequena Sereia, o Robin dos Bosques, do Rei Leão (o meu preferido de todos, apesar de gostar de muitos), da Turma da Mónica, do Pepe Legal (lembram-se mesmo deste? um cavalo cowboy!), do TinTin, do Asterix, do Bugs Bunny, dos Muppets, da She-ra, da Rua Sésamo, do Em Busca do Vale Encantado (oh ♥), entre outros. Mas eu agora gostava de saber se alguém alguma vez viu ou se lembra destes filmes que eu amava de paixão quando era pequena e alugava vezes sem conta no clube de vídeo ao pé de minha casa:

The Last Unicorn, 1982

All Dogs Go To Heaven, 1989
 Vá, alguém? Não me digam que fui a única a ver isto.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

uma coisa fixe que vocês, pessoas fixes, podem fazer.

Primeiro, juntarem-se à página de fãs do Facebook da Rita Vian, uma das finalistas da Operação Triunfo, na RTP1. Segundo, verem as galas ao sábado (se estiverem por casa, pelo menos) e votarem na Rita para ficar por lá durante muito tempo. Vão por mim, a miúda dá-lhe bem. E é gira, ainda por cima.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Casa dos Segredos

Como é que aquelas miúdas têm quase todas a minha idade - algumas até menos - e parece que têm mais dez anos do que eu? Qual é o segredo? É que eu nem usando quilos de base e rimel conseguia ter um ar tão... vivido.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

ténis da Primark.



Custaram-me 3 euros e estou só à espera do dia em que me vai saltar uma sola no meio da rua. Já me alertaram para o facto de serem mesmo de muito má qualidade (não que fosse algo que não esperasse, mas há sempre uma esperança de que o barato não seja sinónimo de podre). Alguém confirma ou desmente?

sábado, 4 de setembro de 2010

marketing

Alguém conhece um bom livro de marketing (assim sobre bases mais gerais) que ache que valha a pena? Além do Mercator XXI.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Mulheres desta blogoesfera...

... querem ganhar um fim-de-semana no Algarve, num maravilhoso T2 com piscina? Então mostrem o vosso "je ne sais quoi" no Passatempo Power Woman Cuidado ao Abrir 2010. Diz que é coisa séria.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

É sexta-feira 13. Superstições?


Ninguém sabe muito bem como é que elas surgem, mas vão passando de geração para geração e estão completamente enraizadas na nossa cultura. Pessoalmente, pensando bem, acho que não tenho nenhuma superstição. Pelo menos nenhuma daquelas mais recorrentes, como não passar por baixo de escadas, não partir espelhos, não ter gatos pretos, não abrir chapéus de chuva dentro de casa e bater na madeira três vezes para afastar "o Azar".
Lembro-me que quando andava no liceu entrávamos com o pé direito na sala antes de fazer um teste e acho que isso é o máximo de supersticiosa que já fui - mas se não entrasse, não era coisa para me deixar inquieta. Algumas amigas minhas odeiam que se deixem as malas no chão, dizem que dá azar com o dinheiro. Eu estou constantemente a pôr a minha mala no chão, não sei se tem alguma coisa a ver com a minha conta bancária e com os constantes (e forçados) gastos que tenho feito, mas não é algo que me preocupe e me faça lembrar de deixá-la em cima de uma cadeira. Também me recordo que quando era criança me proíbiam de cruzar os talheres no prato, "aaaii, que isso é sinal de morte", mas estava constantemente a fazê-lo só pela piada de ver os adultos em pânico.
Hoje em dia, não durmo com portas ou gavetas abertas no quarto, tenho que fechá-las todas antes de ir para a cama. Mas acho que isso é mais uma mania obcessivo-compulsiva do que propriamente uma superstição. 

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Sem manteiga.



Não percebo esta cena do pessoal dos cafés pôr automaticamente manteiga em tudo o que é sandes. Muitas vezes nem perguntam nada, vão logo todos lançados pegar na faquinha para barrar a manteiga no pão. Se não reparamos e ficamos caladinhos, arriscamo-nos a receber uma sandes de queijo com manteiga, uma combinação que, pelo menos para mim, não tem qualquer sentido nem encanto. Urgh. A sério, porquê pôr manteiga em tudo? A manteiga não devia ser opcional? Eu até gosto de manteiga, mas se peço uma sandes de fiambre ou de queijo é porque quero fiambre ou queijo, não manteiga com fiambre ou manteiga com queijo, senão era isso que pedia! Que coisa.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Dúvida.

Quando nos pintam as unhas e não gostamos do resultado, devemos pedir que limpem e façam tudo de novo (mas em bom)? Ou é um bocado chato?

quinta-feira, 15 de julho de 2010

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Então é assim...

Tenho uma hipótese de sair daqui. Para uma empresa maior e melhor (de sonho até!), fora de Portugal, mas pagam-me pouco (só mais 80 euros que aqui) e só me oferecem um contrato de um ano. Teria que alugar casa. Aliás, quarto, porque casa é impossível, e mesmo assim não fica propriamente baratinho. Continuaria a ter a prestação do meu carro - que fica em Lisboa - para pagar, fora a alimentação lá e o passe para andar de metro (não tenho coragem de pedir tudo aos meus pais, o tempo de Erasmus já lá vai). E depois, ao fim de um ano, volto e não tenho nada a minha espera (um futuro negro, quem sabe). Aqui tenho um contrato efectivo, mal pago e que ultimamente pouco ou nada me satisfaz, apesar de não me poder queixar porque, afinal de contas, arranjei emprego na minha área (o que não acontece com muitas pessoas). No entanto, estou uma empresa muito recente, frágil e cuja esperança de vida ainda é uma incerteza. Mas vivo em casa dos meus pais e poucas despesas tenho, além de que supostamente agora iria começar a tirar um Mestrado. Estou num dilema. O meu coração morre para ir embora, mas a minha cabeça põe-me um travão nos pés e uns quantos muros de betão à frente. E agora? Ir embora, para uma empresa de sonho que é capaz de ser um bom elemento para currículo, mas trabalhar só para viver, sem juntar dinheiro nenhum e sem nenhuma hipótese de lá ficar e ser aumentada? Ou ficar aqui e apostar na minha formação, juntar dinheiro e ir vendo o que aparece por cá? Se calhar compro um polvo.