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terça-feira, 9 de janeiro de 2018

3 anos e meio - e muita vida - depois.

Passei por aqui para procurar o meu texto sobre a viagem a Budapeste e, de repente, deu-me saudades de ter este cantinho para escrever. Talvez volte, talvez volte.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

mais uma voltinha.

Não quero compartimentar a vida por anos, porque de facto não se vive nem se faz planos de 12 em 12 meses, mas, quando as últimas horas do ano se aproximam, é inevitável não pensar nos últimos meses que passaram, no que ficou do que éramos e no que desapareceu ou se transformou. Quando penso em 2013, a primeira coisa em que penso é que perdi a minha avó. Só isso chega para o tornar cinzento. Os primeiros meses do ano, até Agosto, foram um processo de sofrimento crescente e, desde então, que aprendo a viver com o vazio que tenho dela. A vida vive-se igual, nas mesmas rotinas, mas já não é a mesma. E gosto de falar dela, de lhe ler as palavras escritas num caderno que guardei, as coisas que herdei ainda as chamo de "da avó", como se isso prolongasse a existência dela na minha vida. Acho que vai ser sempre assim.
E as dores não ficaram por aí. Em 2013, também fiquei sem o trabalho que tinha lutado tanto para conseguir, por culpa da actual situação económica. Senti-me desmotivada e desiludida. Fiquei doente mais vezes do que queria, lancetaram-me um abcesso amigdalino (que foi das piores dores de sempre) e acabei por ter que ser operada às amígdalas (mais um processo de recuperação difícil). Se terminei 2012 com tantas certezas do que queria e para onde ia, em 2013 senti-me perdida e confusa em tudo. Muita coisa mudou cá dentro e nem sempre foram processos fáceis de enfrentar. Até o blog ficou abandonado, desde 2009 que nunca tinha escrito tão pouco e com tão pouco interesse.

Mas, como nem tudo pode ser mau, o ano que passou também me deu algumas alegrias. Viajei dentro do meu país, conheci Arcos de Valdevez (recomendo que experimentem o Arcos House) e os poucos dias de praia que consegui fazer foram bons. Nasceu a minha sobrinha, com o meu nome, que não é de sangue, mas é de coração, filha de um dos meus grandes amigos de infância (a primeira do grupo!) e que veio dar uma alegria diferente aos nossos encontros e jantares. Fiquei desempregada pouco tempo e, por recomendação da minha antiga chefe, acabei por encontrar um novo trabalho, com ainda melhores condições e com uma equipa excelente, onde me tenho sentido bastante realizada. Comecei a fazer sessões de coaching, como ajuda extra para a organizar a minha cabeça e a minha vida, com a Corina, que é espectacular, que me desafia com perguntas e nunca me deixa dizer "não sei" ou "não consigo". Ganhei forças e comecei um pequenino projecto meu e, por acréscimo, surgiu um convite para um outro projecto, que vai ser lançado já em Janeiro. No final do ano, ainda consegui ir a Budapeste, numa viagem marcada meio à pressa, mas que valeu imenso a pena. Resumindo, estou a dedicar-me cada vez mais a mim e adorar.

Ao contrário do ano anterior, não termino com grandes certezas, grandes julgamentos, nem grandes planos, sei apenas que há pequenas coisas que quero fazer, como voluntariado, tirar uma certificação em inglês e aprender língua gestual. Também iniciei um challenge do Goodreads para ler 40 livros em 2014. Quero continuar os meus projectos, por pura satisfação pessoal, quero manter-me motivada no trabalho, quero continuar a treinar, a fazer as minhas aulas de yoga e boxe e quero focar-me numa alimentação saudável. Gostava de correr 15km em Junho. E também gostava de aprender a cozinhar e/ou voltar a pintar e desenhar. Ah, e quero viajar, claro, isso é garantido. Se não fizer tudo este ano, não é grave, vai-se fazendo porque, como diz a Juni, a vida segue inteira e não tem cortes.
De resto, estou grata pela minha família que, com mais ou menos tristezas, se vai mantendo unida, e pelos meus amigos que têm estado sempre lá para mim. É isso que quero guardar e só isso me basta para seguir de coração mais cheio.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

2013.

O início de cada ano é sempre marcado por resoluções, desejos de mudança, esperanças e planos. Mas digo-vos já que este mês conseguiu trazer o meu desânimo à tona muito rapidamente e de várias maneiras. Uma delas sendo o meu recibo de vencimento, obviamente. Eu tento ao máximo manter uma atitude positiva, pensar que as coisas vão mudar, que se eu lutar consigo que algo mude ou que um dia terei sorte, mas a verdade é que não há vida que avance desta forma, cada vez sinto-me com menos oportunidades e menos esperançosa. Por mim e pelos meus.

domingo, 8 de janeiro de 2012

uma outra resolução para 2012.

Vou aproveitar mais dias de sol para ir até à praia, sentar-me na areia durante uma horinha ou duas a ler um livro. Tal como fiz hoje.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

ano novo.

Acho que devíamos ter direito a dois ou três dias de férias para nos habituarmos ao novo ano. Isto de começar a viver normalmente logo no dia 2 é muito complicado.

domingo, 1 de janeiro de 2012

para 2012.

Vem aí o Francisquinho e vou dar-lhe TANTOS mimos! E à Carolina também.

Como boa princesa que sou.

Sou uma criançona.

Já disse que Berlim é uma das minhas dream trips?

Chegar a sexta-feira e sair por aí. Quero muito disso.
Ir a todos os festivais bons que vêm aí.


São Paulo e Rio de Janeiro em fase de planeamento.

Menos 2 quilinhos e fico contente.

É tão fácil agradar-me.

Sim, quero um iPad.

Já a pensar na viragem 2012/2013.

Why not?

Londres também é dream trip.

Daquelas cheirosas. :)

Quero longos dias de Verão.
Aproveitando que vamos ter uma amiguinha em Madrid.

Oh yeah.

Já se percebeu que quero um Verão à séria?

Sou uma criançona, parte 2.

E Roma também me parece um bom destino para 2012.
Também posso sonhar, não?
Mas sobretudo isto.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

estimado 2011,

foste oficialmente o ano mais confuso da minha vida. Indeciso. Instável. Bipolar. Esquizofrénico. Contigo, a vida foram altos e baixos de tal maneira intensos que me deixaram enjoada. Vivemos coisas boas - alcançámos objectivos, tivemos umas boas férias, fomos a sítios novos e giros, conhecemos gente interessante, fizémos novos amigos e temos mil fotografias giras - mas também me deste muitas, constantes amarguras e nem vou começar a falar disso para não me aborrecer. Posto isto, fico contente pelo facto de não nos podermos ver mais. Preciso de estabilidade, conforto, certezas, tranquilidade, felicidade genuína. E tu teimaste em não me dar. Por isso, meu amigo, troquei-te pelo teu irmão, o 2012, pobre que só ele, mas, quero acreditar, bem mais sorridente e calmo do que tu. Abracinho.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

sábado, 1 de janeiro de 2011

primeiras impressões de 2011.

O vinho dá uma ressaca fulminante, principalmente quando combinado com uns quantos shots de tequilla.
Os colchões insufláveis não são muito confortáveis.
Empadão frio às cinco da manhã pode saber a lagosta.
Para a próxima, não decidir ir fazer xixi antes da meia-noite, pensando que ainda dá tempo (felizmente, alguém deu pela minha falta e foi lá buscar-me).
Não bebi champanhe, não comi passas, não usei roupa interior azul e não saltei para cima de cadeiras. Mas também não será nada de grave, certo?
Os meus novos sapatos Aldo foram um bom investimento.
Vou pintar as unhas de azul muito mais vezes.
Adoro as minhas pessoas.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

então adeus!

Hoje foi o meu último dia de trabalho de 2010, sexta-feira rumo para Tróia e não devo voltar cá até segunda-feira. Por isso, tenham uma boa passagem-de-ano, onde e com quem quer que seja. Beijinhos e abraços, até 2011!

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

balanços.

Não vou fazê-los. Não quero remoer e remexer em nada do que passou em 2010, quer seja positivo ou negativo. Deixo-me de enumerações e recordações, porque as coisas boas já foram guardadas, as feridas remendadas e as lições aprendidas. E siga. Agora quero focar-me apenas no que aí vem, sendo que há duas coisas essenciais para o próximo ano: viajar mais (por favor!) e arranjar um novo (e bom) trabalho. Só peço amor e saúde, porque o resto é lutar para lá chegar.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Retrospectiva de um 2009 agitado.




O ano de 2009 começou negro, mas acaba já com alguma cor. Foi um ano complicado, agitado, com muitas inseguranças e muitas mudanças. Mas, apesar de estar feliz por este ano acabar e depositar muita fé no ano de 2010, não considero que tenha sido um ano mau. Consegui o meu primeiro trabalho. Não é o sonho da vida, mas é bom, trabalho com pessoas fixes, faço o que gosto (escrever) e ainda vou passear de vez em quando. Ainda não sei se é bem isto que quero da vida, porque entretanto já me apaixonei pelo turismo, pelas marcas, pelo marketing e até já deitei um olhinho enamorado à fotografia. Felizmente ainda tenho uma idade em que me posso dar ao luxo de experimentar. Por isso olho para o novo ano como uma possibilidade de viver coisas novas, coisas que goste e que me façam decidir de uma vez por todas «o que quero ser quando for grande». Graças ao meu trabalho, comprei o meu primeiro carro e será escusado dizer que o adoro. Fiz um blog novo. Fui ao Porto pela primeira vez. Tive o meu primeiro Verão sem férias. Vi o Dave Matthews em palco pela segunda vez. Delirei com Fischerspooner e The Ting Tings no Optimus Alive. Entrei para uma pós-graduação. Bebi bons vinhos. Fiz, desfiz e refiz amizades. Desiludiram-me. Surpreenderam-me. Senti saudades. Senti rejeição. Importei-me demasiado. Deixei de me importar (ou de o demonstrar). Apostei mais em mim. Deixei-me levar. Atirei-me de cabeça e rezei para que não doesse muito. O que quer que seja que resulte deste ano que passou, uma coisa é certa: nunca será arrependimento. Agora é torcer para que 2010 me traga um bocadinho mais de cor. E viagens, amor e, claro, muita saúdinha. Um bom ano para vocês.