Mostrar mensagens com a etiqueta World Wide Web. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta World Wide Web. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

beijinhos aos avós. aos tios. aos amigos do pai. às primas. beijinhos, no geral.

Resumindo a escandaleira do Prós e Contras de 15 de Outubro, sobre o movimento #MeToo: um professor universitário, de nome Daniel Cardoso, fez um comentário sobre como forçar crianças a dar beijos aos adultos (aos avós, disse ele, e daí a indignação toda, parece-me) é ensinar-lhes que não têm autonomia corporal se uma outra pessoa com mais poder se impuser. Aparentemente, foi só isto que ficou de um programa inteiro com muitos comentários infelizes - sendo que este nem lhes chega aos calcanhares, na minha opinião - e outros argumentos importantes sobre o abuso sexual, o feminismo e violações. Foi mesmo só isto que ficou. Um único clip de vídeo para fazer a malta espumar-se toda em ânsias de vingança.

"Como assim, não se beija os avózinhos?"
"Querem destruir os pilares da família!"
"Quem manda lá em casa ainda sou eu."
"Olhem esta fotografia privada do indivíduo a abraçar um homem. Gays! Pedófilos!"
"É o gajo do poliamor, é maluco, sabe lá ele o que são valores de família."
"A RTP, que é paga com o meu dinheiro, tem que parar de dar voz a esta gente."
"Esta coisa não merece viver."
"Era levar com um pau na cabeça para ver o que era bom."

Aquele clássico das redes sociais. Anyway... 

No meio do debate de ideias que se gerou um pouco por todo o mundo digital (era ir ao Facebook, ao Twitter, aos blogs, e só se falava disto), tropecei neste post do blog Nome do Pai

«Não obrigamos a Ana a tocar em ninguém, a abraçar ou a beijar estranhos ou conhecidos. Se ela se sentir confortável, por iniciativa própria, fá-lo-á. Se não se sentir não é obrigada a fazê-lo. Tudo bem em ambas as situações. 
Mas ter modos e ser educada pode ter outras formas de expressão: quando chega a um sítio diz "olá" e convidamo-la a acenar. Quando se despede diz "adeus" e pode, eventualmente, atirar um beijinho com a mão. Diz sempre "obrigada" e "por favor". Por iniciativa própria diz-nos "I love you" quando se despede de quem gosta mesmo e os adultos respondem-lhe de igual forma. 
O corpo da Ana é propriedade dela. E nisso ninguém manda.»

Podem já preparar os paus e as pedras, mas até acho esta posição bastante razoável. Educação é dizer "bom dia", "olá", "adeus", "por favor", "obrigado", "desculpa". Dar beijinho ou abraçar pode depender da vontade (e à vontade) de cada indivíduo, independentemente da idade, ou não?

E ninguém quer ou vai acabar com os beijinhos aos avós, pessoas, por isso acalmem-se lá um bocado. 

Em suma, a perspectiva do Daniel Cardoso pode ser exagerada ou pode ter sido abordada da forma errada dentro do contexto do debate, mas a base do argumento - não forçar os petizes a beijocar adultos conhecidos ou desconhecidos - não é nada que me pareça escandaloso e prestes a fazer ruir os pilares da sociedade. Além de que ele teve outras intervenções bastante válidas durante o programa. 

Para quem quer ver mais que um único clip de vídeo, aqui fica o link do Prós e Contras desta semana: https://www.rtp.pt/play/p4234/e369618/pros-e-contras.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

random ballet situations.

Nunca fui a menina que faz ballet na escola. Bem, fiz um ou dois anos (porque a maioria das minhas amigas fazia), mas a prática nunca me apaixonou. Sou uma miúda da ginástica e, no que respeita a dança, a minha onda sempre foi para hiphop, brasileiras e africanas. Mas admiro quem faz (bem!) ballet.  Não deve haver dança mais graciosa e mais... fotogénica. Sou fã, por exemplo, do Ballerina Project, do fotógrafo Dane Shitagi. E, dentro da mesma onda, hoje encontrei a colecção fotográfica Dancers Among Us do fotógrafo Jordan Matter, que já deu origem a um livro (e que está à venda no Book Depository, já agora). Basicamente, coloca-se em contraste a graciosidade dos dançarinos com as situações mais quotidianas possíveis. Visitem o site que vale a pena. E, já agora, espreitem o outro projecto dele, chamado Athletes Among Us

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

encomenda a caminho.


Se eu não posso ir (já) até ao Cristo Redentor, que o Cristo Redentor venha até mim. E em neon.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

felicidário.


Na semana passada cruzei-me com esta ideia, à qual achei muita graça, mas só agora tenho oportunidade para vir aqui partilhar: chama-se Felicidário e é um projecto da Associação Encontrar+se em parceria com a agência Lintas, por ocasião do  Ano Europeu do Envelhecimento Activo e da Solidariedade entre Gerações. 
Basicamente, é um calendário/dicionário com 365 definições práticas de felicidade para os maiores de 65, mas que, a meu ver, também servem às gerações dos 20's, 30's e 40's. Todos os dias, durante um ano, o Felicidário sugere uma nova ideia de felicidade, com ilustrações de vários artistas: Afonso Cruz, André Letria e Ricardo Henriques, André da Loba, Aka Corleone, Bernardo Carvalho, Carolina Celas, Irmão Lucia, Julio Dolbeth, Madalena Matoso, Maria Imaginário, Tiago Albuquerque e Yara Kono. Tão simples e, ao mesmo tempo, amoroso. Vou já tomando notas para quando chegar à terceira idade.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

challenge accepted.

Juntei-me à nova campanha da Diesel: Pre-Internet Experience. Basicamente, para ganhar umas pecinhas Diesel à borla - 20 pares de sapatos, para ser mais exacta -, vou ter que ficar 59 horas sem utilizar o Facebook ou o Twitter (não há posts, comentários, likes ou shares). Depois, poderei ter a sorte de ser uma das seleccionadas. Se a Diesel conseguir ter a noção do nível de actividade das minhas contas, vai perceber que sou uma justa vencedora.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

14 de Fevereiro é um dia tão pirosinho...

... mas reconheço que o Google de hoje está amoroso. Basta carregar no "Play" para ver um pequenito e ternurento vídeo e, no final, abre-se uma página de busca com o tópico "Dia dos Namorados".
Estes gajos têm sempre boas ideias.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

a mais recente revista de música online.


Chama-se PUNCH e estou a apostar que vai ser um sucesso. Boa música, notícias, novidades, agenda, vídeos, passatempos e muito mais. Totalmente em português!
É para ler, adorar e partilhar, sim? :)

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

ora tomem lá uma coisinha para se rirem.

‎1- Vai ao Google Maps.
2- Clica em Obter Direcções.
3- Escreve China como ponto de origem e Taipei como destino.
4 - Por fim, vai ao ponto 55 da rota.

Muito bom, Google Maps.

domingo, 31 de outubro de 2010

The Paradox of Our Time.

The paradox of our time in history is that...



We have taller buildings, but shorter tempers.
Wider freeways, but narrower viewpoints.
We spend more, but have less.
We buy more, but enjoy it less.
We have bigger houses and smaller families.
More conveniences, but less time.
We have more degrees, but less sense.
More knowledge, but less judgment.
More experts, but more problems.
More medicine, but less wellness.
We drink too much, smoke too much, spend too recklessly,
Laugh too little, drive too fast, get too angry too quickly,
Stay up too late, get up too tired, read too little,
Watch TV too much and pray too seldom.
We have multiplied our possessions, but reduced our values.
We talk too much, love too seldom, and hate too often.
We've learned how to make a living, but not a life;
We've added years to life, not life to years.
We've been all the way to the moon and back, but have trouble crossing the street to meet the new neighbor.
We've conquered outer space, but not inner space;
We've done larger things, but not better things.
We've cleaned up the air, but polluted the soul.
We've split the atom, but not our prejudice.
We write more, but learn less;
We plan more, but accomplish less;
We've learned to rush, but not to wait;
We have higher incomes, but lower morals;
We have more food, but less appeasement;
We build more computers to hold more information to produce more copies than ever, but have less communication.
We've become long on quantity, but short on quality.

These are the times of fast foods and slow digestion; tall men, and short character; steep profits and shallow relationships.
These are the times of world peace, but domestic warfare; more leisure, but less fun; more kinds of food, but less nutrition.
These are days of two incomes, but more divorce; of fancier houses, but broken homes.
These are days of quick trips, disposable diapers, throw away morality, one-night stands, overweight bodies and pills that do everything from cheer, to quiet, to kill.

It is a time when there is much in the show window and nothing in the stockroom; a time when technology can bring this letter to you, and a time when you can choose either to make a difference, or to just hit delete...

(by Dr. Bob Moorehead in "Words Aptly Spoken", 1995)

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

uma coisa boa do Facebook.

Encontrar velhos colegas da primária, alguns de quem não sabemos nada há mais de 10/15 anos, ver como estão diferentes e ao mesmo tempo tão iguais. Acho giro.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Casa Pia

Por outro lado, contrariado tudo aquilo que a Comunicação Social nos está a passar (porque realmente só sabemos aquilo que os jornais e as televisões nos mostram), a Poisoned Apple mostra-nos este site, onde Carlos Cruz se defende, detalhe por detalhe. Verdade ou pura estratégia? Eu sempre digo que onde há fumo há fogo e já são muitos anos a deitar fumo. Por muitos testemunhos duvidosos que existam, é impossível que todos sejam falsos, é impossível que tudo seja manipulado... Certo?

Agora quero só saber o que ele vai dizer na conferência de imprensa.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

youtube interactivo!


Vejam o vídeo e escolham uma das opções. Depois experimentem usar palavras como "loves", "cleans", "hugs", "eats", "fucks", and so on. Sejam criativos. Isto está muuuuuito bom!

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Rainy Mood

Chuva para curar as insónias. Ou para deprimir um bocado. Vocês decidem. Venham aqui e fiquem a ouvir.