Esta manhã, ia eu no meu carro a caminho do trabalho, quando passo por uma senhora que passeava alegremente os seus dois cães Pug, um macho e uma fêmea... Ainda extasiada com a notícia que a Assunçãozinha nos deu ontem, senti logo vontade de abrir o vidro e gritar-lhe: "NÃO DEIXE ESSAS BESTAS REPRODUZIREM-SE, OLHE QUE JÁ ESTÁ NO LIMITE!". Desta vez consegui conter-me, mas o que querem que faça? Eu só quero o bem da comunidade.
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quarta-feira, 30 de outubro de 2013
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
amígdalas, o vosso destino está traçado.
Depois de me fazerem maldades durante anos, depois daquilo que me fizeram sofrer há uns meses atrás e depois de um tratamento de Broncho-Vaxom durante 3 meses seguidos, vocês resolvem dar um ar de vossa graça novamente. Mais uma amigdalite. Mais dois dias (pelo menos) presa em casa e sem vontade de comer.
Pois bem, amanhã temos consulta no otorrino e vocês já sabem qual é o veredicto 80% garantido: YOU'RE COMING OFF, BITCHES!!!
Pois bem, amanhã temos consulta no otorrino e vocês já sabem qual é o veredicto 80% garantido: YOU'RE COMING OFF, BITCHES!!!
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
segunda-feira, 29 de julho de 2013
deve ser mesmo um vírus que anda aí.
Mais um caso de intestino directamente ligado à boca, desta vez no Expresso deste fim-de-semana. Com que então, estar de férias na Comporta é "como brincar aos pobrezinhos"...
quinta-feira, 25 de julho de 2013
ajudem-me, por favor.
Não consigo decidir se isto é um partido ou uma associação de pessoas com um problema de intestinos ligados à boca.
segunda-feira, 22 de julho de 2013
ainda bem que alguém veio esclarecer...
Que afinal a culpa dos males deste país, são os casais que se divorciam e os homossexuais que se casam. Obrigada, César das Neves.
terça-feira, 12 de março de 2013
a adolescência é, de facto, uma coisa muito assustadora.
À miúda das tatuagens: Não querida, não vais amar o Justin Bieber para sempre e vais arrepender-te disto daqui a 2 anos (sim, em tão pouco tempo). E vais chorar muito para tirar essa parvoíce a laser. Ou, na melhor das hipóteses, arranjas alguma criatividade para fazer outras tatuagens por cima. E sobretudo não te esqueças de agradecer aos teus paizinhos (tens?) que, sendo tu menor de idade, não te impediram de marcar o teu corpo com o nome de um miúdo americano irritante e maniento que nem sabe quem tu és (eu sei que é bom sonhar, mas não, ele não te vai descobrir no meio da multidão, vocês não vão casar e ser felizes para sempre). Mas não te preocupes, a adolescência passa e leva com ela, para a maioria de nós, os delírios do descontrolo hormonal. Caso isso não aconteça contigo, lembra-te e faz um esforço para não tatuares o nome de todos os teus namorados no corpo (sim, às vezes não ficamos com o primeiro, nem com o segundo e às vezes nem com o terceiro). Boa sorte com isso.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Pepa, a caturreira. Samsung, a traiçoeira.
Depois
do vídeo da querida Pepa Xavier ter gerado polémica pelas redes
sociais, a Samsung Portugal suspendeu toda a campanha "Desejos para
2013" retirando os vídeos gravados com várias fashion bloggers, algumas mais conhecidas e outras menos. Ora se a Pepa estava no grupo das menos conhecidas, a partir de hoje tudo mudou! O
discurso da menina é, de facto, um bocado frívolo, a colocar uma mala Chanel preta como a sua maior conquista pessoal para 2013. Já para não falar que aquele sotaque cliché de "beta" que só dá vontade de a abanar (vejam o vídeo, por favor) não ajuda nada.
Cada um sabe de si, é óbvio, e não podemos obrigar a menina a ambicionar coisas mais substanciais e importantes se o que ela quer mesmo é uma mala Chanel para ir aos desfiles da Moda Lisboa. Mas tendo em conta os tempos correm e a situação que a grande maioria dos portugueses está a ultrapassar, não me parece muito sensato para uma marca colocar-se nesta posição. Não sejamos hipócritas, é natural que a maioria das mulheres até deseje ter uma malinha destas, mas o que incomoda é o facto de ela colocar esse feito como uma "grande conquista" para este ano, quando podia ter mencionado tantas outras coisas. Se o objectivo era produzir material "viral", com todo o lado emocional que a palavra "desejos" desperta, não me parece que pessoas com discursos vazios possam acrescentar algo de valor. Mas adiante, acho que o grande mal nem está aqui.
Parece-me que a Samsung quis ser cool & trendy, mas andou completamente às apalpadelas e sem uma grande estratégia. Ou a agência é que andou. No geral, achei tudo muito fraquinho. Primeiro, não percebi a relação entre mostrar o lado intimista de fashion bloggers com a tecnologia da Samsung. Tirando o facto de ela estar a segurar um tablet, parece-me que, espremendo tudo isto, não tem qualquer relevância. Fazia mais sentido vê-las a trabalhar, com as máquinas fotográficas e os gadgets todos da marca, não sei. Segundo, não consigo compreender como é que a Samsung vê um vídeo destes e acha que vai dar um óptimo conteúdo viral. Terceiro, quando a coisa corre mal, apagam tudo o que fizeram e ainda eliminam os comentários das pessoas que, obviamente, foram à página gozar com a campanha. Correu tudo mal, mas a marca demonstrar que tem vergonha da sua própria campanha e das pessoas que ela própria escolheu para a representarem consegue ser a cereja no topo do bolo. Não será pior a emenda que o soneto? E se se aguentassem à bomboca que nem uns valentes? Acho que faziam melhor figura.
Cada um sabe de si, é óbvio, e não podemos obrigar a menina a ambicionar coisas mais substanciais e importantes se o que ela quer mesmo é uma mala Chanel para ir aos desfiles da Moda Lisboa. Mas tendo em conta os tempos correm e a situação que a grande maioria dos portugueses está a ultrapassar, não me parece muito sensato para uma marca colocar-se nesta posição. Não sejamos hipócritas, é natural que a maioria das mulheres até deseje ter uma malinha destas, mas o que incomoda é o facto de ela colocar esse feito como uma "grande conquista" para este ano, quando podia ter mencionado tantas outras coisas. Se o objectivo era produzir material "viral", com todo o lado emocional que a palavra "desejos" desperta, não me parece que pessoas com discursos vazios possam acrescentar algo de valor. Mas adiante, acho que o grande mal nem está aqui.
Parece-me que a Samsung quis ser cool & trendy, mas andou completamente às apalpadelas e sem uma grande estratégia. Ou a agência é que andou. No geral, achei tudo muito fraquinho. Primeiro, não percebi a relação entre mostrar o lado intimista de fashion bloggers com a tecnologia da Samsung. Tirando o facto de ela estar a segurar um tablet, parece-me que, espremendo tudo isto, não tem qualquer relevância. Fazia mais sentido vê-las a trabalhar, com as máquinas fotográficas e os gadgets todos da marca, não sei. Segundo, não consigo compreender como é que a Samsung vê um vídeo destes e acha que vai dar um óptimo conteúdo viral. Terceiro, quando a coisa corre mal, apagam tudo o que fizeram e ainda eliminam os comentários das pessoas que, obviamente, foram à página gozar com a campanha. Correu tudo mal, mas a marca demonstrar que tem vergonha da sua própria campanha e das pessoas que ela própria escolheu para a representarem consegue ser a cereja no topo do bolo. Não será pior a emenda que o soneto? E se se aguentassem à bomboca que nem uns valentes? Acho que faziam melhor figura.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
querido Deus,
Se algum dia eu for mãe, por favor permite que ao fim de 2 meses o meu corpo esteja assim impecável como o da Adriana Lima. Ou que, pelo menos, eu tenha a força de vontade para fazer a dieta e o exercício (sim, porque não há milagres) que ela deve andar a fazer para já estar assim. Amén.
(Fiquei parva quando soube que há gente muito indignada por a Adriana Lima ter desfilado para a VS dois meses depois de ser mãe, porque, vejam bem, está GORDA! Vou só ali atirar-me de uma ponte, obrigada e bom dia.)
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
são vontades que me dão.
A cada dia que passa, a cada notícia que leio, a cada declaração que oiço, a cada reportagem sobre os desgraçados condenados pela crise que vejo, tenho cada vez mais vontade de atirar um calhau da calçada à cabeça de um político. Não a um polícia (que esse provavelmente sofrerá da mesma vontade que eu), mas a um político. Se for do actual Governo, era bom. Mas se não for, pouco me importa, atiro na mesma, que nos tempos que correm também já não faço distinção. Muito poucos se destacam pela positiva e, regra geral, vestem todos a mesma cor: a da sem-vergonhice.
Um calhau lançado de forma tão correcta que lhe acerte mesmo no meio da testa.
É só isso que eu peço.
É só isso que eu peço.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
galinhas.
Às vezes pergunto-me se não viveria uma vida bem mais tranquila se fosse uma fútil desmiolada como as gajas que vejo na Casa dos Segredos.
Estas pessoas têm ambições pessoais (posar em lingerie para revistas masculinas não conta) ou pensam em alguma coisa sequer?
Estas pessoas têm ambições pessoais (posar em lingerie para revistas masculinas não conta) ou pensam em alguma coisa sequer?
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
ainda sobre o tema anterior.
Não foi uma boa estratégia, não foi. Mas, caramba, declararem guerra à marca, ameaçarem o Ricardo com uns valentes sopapos e criarem páginas anti-Cacharel? Parece-me tudo um exagero. "Ah e tal, eu acreditava no Amor e agora por causa da Cacharel já não acredito". Por favor!
As pessoas andam a sofrer de uma espécie de síndrome de combustão instântanea, explodem com a mínima coisa, agarram-se a todos os ideais possíveis e querem defendê-los ao ponto do ridículo. Indignem-se com coisas a sério, lutem por coisas que valham a pena lutar, pelo amor de Deus. Interessante como as mesmas pessoas que tanto queriam acreditar no amor, agora são as primeiras a incentivar ao ódio.
Podem não gostar da campanha, eu também não gostei, mas isso não quer dizer que vá partir todos os frascos de perfume Cacharel que encontrar. Aliás, a minha mãe comprou o Catch Me, por coincidência, e vou tratar de saber se cheira melhor que a campanha.
As pessoas andam a sofrer de uma espécie de síndrome de combustão instântanea, explodem com a mínima coisa, agarram-se a todos os ideais possíveis e querem defendê-los ao ponto do ridículo. Indignem-se com coisas a sério, lutem por coisas que valham a pena lutar, pelo amor de Deus. Interessante como as mesmas pessoas que tanto queriam acreditar no amor, agora são as primeiras a incentivar ao ódio.
Podem não gostar da campanha, eu também não gostei, mas isso não quer dizer que vá partir todos os frascos de perfume Cacharel que encontrar. Aliás, a minha mãe comprou o Catch Me, por coincidência, e vou tratar de saber se cheira melhor que a campanha.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
momento o-que-tinhas-na-cabeça do dia.
Afinal aquela história de um Ricardo que andava à procura de uma Diana, rapariga com mil e uma qualidades que tinha conhecido no dia da manifestação, era só uma campanha do novo perfume Catch Me da Cacharel.
Sinceramente, este tipo de história já foi tão visto que não me comoveu minimamente - a primeira vez, foi um rapaz de Nova Iorque à procura de uma rapariga que tinha conhecido no Metro e só tinha um esboço desenhado, e a história correu o mundo - e, apesar de ter algumas suspeitas, ainda estava longe de imaginar que era só uma golpada de marketing. Pouco original, porque ainda há pouco tempo a Nokia fez uma muito semelhante no Brasil (e pelos vistos acabou por levar com as entidades reguladoras em cima, apesar de ter ganho o processo no fim). E também muito mal planeada, pelo feedback que estão a ter na página da campanha.
Sem dúvida que cumpriu o objectivo de mostrar como as pessoas se movem em nome de uma causa qualquer - ainda por cima o Amor (agora é aquela parte em que a Celine Dion começa a cantar) - e, claro, de gerar um buzz enorme à volta desta história (com direito a reportagem de telejornal e tudo). A verdade é que há muito tempo que não se ouvir falar desta marca e agora a Cacharel anda nas bocas de todos; nesse aspecto, cumpriu o objectivo de forma brilhante. Mas sinceramente parece-me que, depois de todo o alcance que conseguiram dar à história de amor do Ricardo e da Diana, todos os que compartilharam imagens e mensagens e que enviaram palavras de apoio, acabaram por se sentir envergonhados e, claro está, ficaram muito melindrados.
Eu vejo um tirinho no pé. Só.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
quem diria...
Eu, pequenina que sou, vista como uma ameaça e uma influenciadora.
Perseguem-me com os olhos, ando nas bocas desta gente que eu não conheço, em salas onde nunca entrei e onde não pertenço, o meu nome é chamado para assuntos que até hoje pensei estarem fora do meu universo. Esquecem-se que as conversas se escapam por entre as portas e por entre outras conversas.
Querem arranjar uma maneira de não me terem à perna, de não receberem as minhas críticas, só não sabem ainda como... Até lá, limitam-se a olhar-me, a avaliar-me de cima a baixo, a alimentarem aquele ódiozinho irracional e infantil que agora sei existir. E eu deixo-me ficar, que a vingança, a existir, é um prato que demora e que se serve frio.
Pelos vistos temem-me mais do que me desprezam. Eles, os grandes.
E eu nada mais fiz que expressar o meu desagrado.
E eu nada mais fiz que expressar o meu desagrado.
Sinto-me importante. Sinto-me verdadeiramente lisonjeada.
terça-feira, 10 de abril de 2012
do estado do jornalismo.
E eu que pensava que não havia ninguém melhor que a Isabel Stilwell a escrever editoriais absurdos. Mas enganei-me. Há o senhor José António Saraiva, do Sol. Que escreveu o artigo de opinião mais parvo que tive oportunidade de ler nos últimos tempos. Uma teoria perigosamente generalista, com rasgos de homofobia e sem fundamentos que a sustentem. Basicamente, um absurdo atrás do outro.
E compreendo que vivemos num país livre, numa democracia, que todos têm direito à sua opinião, mas se o senhor Saraiva tivesse publicado este texto num blog pessoal, era uma coisa diferente. Outra coisa é o Sol aceitar publicar um artigo que não faz nada mais do que alimentar preconceitos e estereótipos idiotas.
E compreendo que vivemos num país livre, numa democracia, que todos têm direito à sua opinião, mas se o senhor Saraiva tivesse publicado este texto num blog pessoal, era uma coisa diferente. Outra coisa é o Sol aceitar publicar um artigo que não faz nada mais do que alimentar preconceitos e estereótipos idiotas.
quinta-feira, 15 de março de 2012
facebook.
A sério que acreditam mesmo que se partilharem uma foto de um talão do Euromilhões alguém vai dividir o prémio com vocês no caso de ser a chave vencedora?
sábado, 28 de janeiro de 2012
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
e já repararam que...
... hoje o calendário marca dia 13/12/11? Uma data daquelas boas para anunciar o fim do mundo. Mesmo assim, hoje não me dava muito jeito que tenho um jantar de Natal com prendinha do amigo secreto já comprada e tudo.
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