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terça-feira, 12 de novembro de 2013

confirma-se!


Vamos ver o Justin Timberlake no Rock in Rio Lisboa, 1 de Junho de 2014.
Ponham lá os bilhetes à venda que é quase Natal! Happy, happy day!

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

eu não vos disse que fui ver a Selena.


E podia ter continuado calada, para não passar vergonhas. Mas admito, fui ver a Selena Gomez ao Campo Pequeno (obrigada, M!), porque quis proporcionar à minha prima de 15 anos a sua primeira ida a um concerto. E (podem rir agora, vá) até gostei e achei a Selena um amor de miúda. O espectáculo não teve a produção que eu esperava (imaginei logo uma pequena Jennifer Lopez ou Beyoncé em potência), não havia grandes adereços no palco, nem muitos bailarinos e a ela não mudou quase nenhuma vez de outfit. O ambiente era, como já esperava, muito teen, mas as músicas são mesmo para esse target. Mas são giras, até. E, graças a uma cover que ela cantou, descobri a Lorde, uma cantora da Nova Zelândia com apenas 17 anos, e a sua "Royals" que ontem andei a ouvir em loop. Mas a própria postura da Selena indicava que sabia para que faixas etárias estava a actuar. Fez conversa simpática, dançou e demonstrou sensualidade q.b. (ainda não está na fase Miley Cyrus, claramente). No final, chuva de papelinhos coloridos e a histeria total. As miúdas (e miúdos!) gritaram que nem umas loucas do princípio ao fim, acho que nunca tinha estado num espectáculo onde sentisse que, a cada minuto, perdia mais 1% da minha audição. Ou então estou a ficar velha, não sei. Mas a minha prima adorou e só isso foi o suficiente para me deixar contente. 

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

p'ra quê tanto alarido com a Miley Cyrus?

Se o melhor dos MTV VMA 2013 foi mesmo o Justin Timberlake com um espectacular medley de 15 minutos, com muita dança e os 'NSYNC à mistura? 



Ok, vá, eu confesso que também gostei de ver os momentos de vergonha alheia protagonizados pela ex(!) Hannah Montana. Trashy is not sexy, honey.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

legen - wait for it - dary !


Mais um "check!" na minha lista "obrigatório-ver-pelo-menos-uma-vez-na-vida". Apesar de ser um espectáculo claramente todo planeado e alinhadinho, o John Legend não me desiludiu, interagiu q.b. com o público (fez o habitual número de chamar uma miúda ao palco para a "Slow Dance" - e infelizmente a miúda não fui eu), cantou todos os sucessos ("Used To Love You", "Save Room", "Green Light", "Ordinary People", "We Just Don't Care", "Slow Dance", etc), apresentou algumas músicas do novo álbum (estou apaixonada pela "All of Me") que sai em Setembro e ainda fez algumas covers de outras bandas. Sexy voice and sexy moves, the way to go.

Olhando para a minha lista (de onde já risquei Dave Matthews Band, Erykah Badu, Lauryn Hill e, agora, John Legend, por exemplo), ficam a faltar-me: Pharrell Williams, Justin Timberlake, Jill Scott e India Arie. E também gostava de ver o idiota do John Mayer que perdi num Rock in Rio qualquer. Mas o John Legend pode voltar que eu vou vê-lo outra vez, sem pensar duas vezes. E é bom que dessa vez me chame para dançar!

Só um pequeno apontamento negativo para a organização do EDP CoolJazz: cobrar 45 euros por um lugar de plateia sentada na relva onde a visibilidade é reduzida(íssima!) não é nada cool. É claro que o pessoal teve que se levantar e encostar às grandes, mesmo com os vários avisos do staff para se sentarem. Valeu a pena pelo espectáculo, mas o espaço foi muito mal aproveitado e nada de acordo com os preços cobrados. Para a próxima façam umas bancadas no relvado. Ou então façam um preço geral de plateia e fica tudo em pé, sempre é mais justo.

terça-feira, 12 de março de 2013

a adolescência é, de facto, uma coisa muito assustadora.


À miúda das tatuagens: Não querida, não vais amar o Justin Bieber para sempre e vais arrepender-te disto daqui a 2 anos (sim, em tão pouco tempo). E vais chorar muito para tirar essa parvoíce a laser. Ou, na melhor das hipóteses, arranjas alguma criatividade para fazer outras tatuagens por cima. E sobretudo não te esqueças de agradecer aos teus paizinhos (tens?) que, sendo tu menor de idade, não te impediram de marcar o teu corpo com o nome de um miúdo americano irritante e maniento que nem sabe quem tu és (eu sei que é bom sonhar, mas não, ele não te vai descobrir no meio da multidão, vocês não vão casar e ser felizes para sempre). Mas não te preocupes, a adolescência passa e leva com ela, para a maioria de nós, os delírios do descontrolo hormonal. Caso isso não aconteça contigo, lembra-te e faz um esforço para não tatuares o nome de todos os teus namorados no corpo (sim, às vezes não ficamos com o primeiro, nem com o segundo e às vezes nem com o terceiro). Boa sorte com isso.

terça-feira, 5 de março de 2013

mais uma prece atendida.


Depois da boa notícia do John Legend, recebo agora a notícia de que este homem maravilhoso, o José James, vai voltar a Lisboa: 9 de Maio no Ritz Clube. Mais um golpe no meu orçamento, mas por uma boa razão. Bring it on, baby.

domingo, 22 de julho de 2012

e na quinta-feira...




... vi o melhor concerto do ano (eu sei, o ano ainda não acabou, mas estou mesmo a arriscar que este vai ser o melhor): Erykah Badu, no Cascais Music Festival. Eu já a esperava há alguns anos e estava com medo de ficar meio desiludida, como fiquei com a Lauryn Hill no Festival dos Oceanos. Mas não. Foram duas horas de soul que passaram a voar e ninguém queria sair do recinto; nem o público, nem a banda. O concerto abriu com a "20 Feet Tall", do álbum mais recente, e terminou com a mítica "Bad Lady". Pelo meio, "Appletree", "Out My Mind, Just In Time", "Certainly", "The Healer", "On & On", "Think Twice", "Didn't Cha Know?", entre outras, marcaram a setlist do concerto... Ficaram a faltar só a "Tyrone" (que ela improvisou um bocadinho em formato house), a "Honey" e a "Window Seat", da lista das minhas preferidas.
Durante a última música, a Queen Badu desceu do palco e juntou-se ao público, deu abraços, estendeu o microfone para que todos cantassem, fez crowdsurfing e deixou os sapatos no meio da multidão. No final, a banda virou as costas para o público, mostrando uma sequência de letras nas costas das t-shirts que formavam a frase "I Love You".
Que voz, que estilo, que mulher! Pela actuação e pelo ambiente que estava no Hipódromo Manuel Possolo - todos cantavam e todos dançavam -, valeu todo o dinheirinho gasto no bilhete. Adorei e fiquei ainda mais fã. Por mim pode voltar que eu lá estarei outra vez. E, outra vez, na fila da frente.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

é sexta-feira (yeah?).

E eu cheia de tosse, com os pulmões já a doerem do esforço, completamente sem ânimo para sair da cama. É o que dá achar que um festival de música em pleno mês Julho é um festival de Verão e que posso andar de calções e top à noite (como sempre fiz!)...

E por falar em festivais, já saiu mais uma "Espécie de Reportagem" da Punch, desta vez sobre o SBSR'12, com um enviado muito especial. A música de fundo é a "Deixar Cair", dos Salto, uma das melhores bandas portuguesas que por aí andam. Não conhecem a Punch? Não conhecem os Salto? Então prestem atenção:

                
Foi a minha primeira vez num SBSR no Meco, mas até a mim me pareceu um festival meio fantasma. Não havia filas para nada: nem na estrada, nem no estacionamento, nem para comer e às vezes nem tínhamos que nos esforçar muito para chegar à primeira fila em frente ao palco. Não me chateia muito não ter que esperar horas para fazer alguma coisa e também não me chateia muito não estar a comer pó todos os dias, mas a verdade é que também é um bocado triste ver um festival de música tão vazio. Parece-me que a organização está a pagar pelos erros dos últimos anos, juntando a isso um cartaz ligeiramente mais fraquinho e, claro, a boa da crise económica.

Para mim, os melhores em palco foram Oh Land, Little Dragon, Aloe Blacc, Salto, Capitão Fausto, Skrillex, Friendly Fires e St. Vincent (que não conhecia e passei a gostar). Estava com boas expectativas para Peter Gabriel e para Regina Spektor e, de facto, eles são artistas maravilhosos, mas saíram prejudicados; não senti que o ambiente daquele festival fosse o mais adequado para a mega orquestra do Peter Gabriel e a Regina Spektor saiu especialmente prejudicada pela hora a que tocou (eram 2h da manhã e ela ainda estava ao piano), sendo que a seguir entravam os Skrillex. Foi jazz seguido de dubstep... Enfim, uma salganhada de estilos musicais que não se percebeu. Mas Skrillex foi o único que conseguiu efectivamente levantar o pó do recinto da Herdade do Cabeço da Flauta.
Lana del Rey, apesar de continuar a achá-la uma artista mediana, superou as expectativas de quem, como eu, esperava um flop ao estilo Amy Winehouse. O álbum - de que gosto muito - foi quase todo cantado, só tive pena que ela não incluísse a "Off to the Races". MIA era muito esperada e foi giro para animar, mas a qualidade do som estava uma porcaria e fazia-nos comichão nos ouvidos. Hanni el Khatib e The Rapture também estiveram bem, mas acho que foram, infelizmente, prejudicados pela falta de ânimo da plateia (um concerto meio vazio não tem tanta pica, nem para o público, nem para os próprios artistas). Espera-se que para o ano as coisas melhorem...

E pela frente ainda temos Optimus Alive e Erykah Badu. Let's roll.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

domingo, 31 de julho de 2011

e ontem...

... depois de um belo jantar na Hamburgueria Gourmet, foi noite de Joss Stone no Terreiro do Paço. A miúda tem tudo: beleza, pernas, simpatia e voz. Sou bem capaz de a ver de novo, se voltar.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

o que dizer do Mayer?

Absolutamente maravilhoso. Para começar, o Parque Marechal Carmona, um dos espaços onde decorre o Colljazzfest, em Cascais, não podia ser melhor, perfeito para um espectáculo que se quer mais intimista que os normais festivais de Verão. E intimidade foi o que não faltou com o Mayer que, a certa altura, pediu que todos se levantassem das cadeiras e viessem mesmo para junto do palco (e eu, obediente que sou, fui e fiquei ali bem pertinho do senhor). As músicas, já se sabe, são tão boas que era quase impossível ficarmos quietos. E o Mayer não é um bonitão, mas é uma simpatia e aquele look meio geek meio hip-hop dá-lhe uma pinta descomunal. Casava-me.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

hoje...


... é noite de Mayer Hawthorne! ♥

Infelizmente, dormi 3 horas e amanhã tenho um exame ao final do dia, por isso acredito que o ânimo hoje à noite não estará tão bom como devia. Mas já tinha perdido este homem  no ano passado, não podia perder outra vez... Who's with me?

domingo, 26 de setembro de 2010

Klepht, ontem no Jardim dos Ulmeiros.


Ainda temos boas vozes, boas músicas e boas bandas em Portugal. E - quebrando a ideia do "antes é que era bom" - não têm que ser sempre as do costume, tipo Xutos, GNR, Rui Veloso, Tara Perdida, etc e tal. Há bandas e músicos da nova geração que valem muito a pena agarrar, ouvir e promover. Os Klepht são uma delas. E eu já gostava de os ouvir na rádio, mas descobri que são ainda melhores ao vivo.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Say whaaat?

Lauryn Hill vai substituir Natalie Imbruglia a 31 de Julho no concerto de abertura do Festival dos Oceanos, em Lisboa. Lauryn vai actuar na Praça do Comércio, às 21h, sendo que os portugueses Seda estão encarregados da primeira parte do concerto. Querem melhor? A entrada é LIVRE!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

They're going Gaga in Japan.

Se há gente que leva as coisas muito a sério são os japoneses. Portanto, as fotos que encontramos do pessoal que foi ao concerto da Lady Gaga na Yokohama Arena em Tóquio são, no mínimo, originais. Vejam-nas aqui e aqui. E já agora, vejam o resto do Tokyo Fashion, um site de Street Fashion que dá a conhecer as mais recentes e loucas tendências da Sushilândia.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Então foi assim...

O vozeirão continua lá. A beleza, a simpatia e o amor pela música também. Um concerto com um bocadinho menos de produção que o de 2008, mas com a mesma capacidade de nos fazer querer levantar e cantar em plenos pulmões aquelas letras que já conhecemos tão bem. E com Empire State of Mind ("now you're in Lisbooon!") a fechar em grande. I ♥ Alicia Keys.

quinta-feira, 29 de abril de 2010