Pobres daqueles que não têm ou não querem ter ninguém a quem confiar o lado mais triste e menos bonito das suas vidas, as suas dúvidas e as suas angústias. Que sentem que devem passar a vida a fingir, para elas próprias e para os outros, que tudo está bem e que tudo é uma espécie de conto de fadas. Por vergonha, por orgulho, por medo de ouvirem o que não querem, por medo de serem julgadas.
Eu não conseguiria viver com tantos nós na garganta. Dou graças a Deus pelas minhas miúdas, a quem tenho sempre confiado o meu coração e, entre palavras favoráveis ou desfavoráveis, não me têm falhado.
Eu não conseguiria viver com tantos nós na garganta. Dou graças a Deus pelas minhas miúdas, a quem tenho sempre confiado o meu coração e, entre palavras favoráveis ou desfavoráveis, não me têm falhado.
3 comentários:
mesmo.
Cá estarei :)
(de repente chego aqui e pimbas, já mudaste um bocado aquilo que li primeiro. mas o emu comentário mantém-se. pobres daqueles, mesmo.)
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