Tenho cá p'ra mim que as pessoas sentem uma enorme necessidade de falar mal daquilo que na verdade as ameaça. Irritam-se porque, ao contrário delas, não estamos falar mal de ninguém, não queremos acusar ninguém, nem achamos que isso nos sirva para alguma coisa. Sobretudo porque estamos seguros daquilo que construímos e sabemos o que somos (e seremos) capazes de fazer. Não precisamos ser os melhores aos olhos do mundo, basta-nos a consciência de que, a cada momento, damos o nosso melhor. A eles, os invejosos, a insegurança rói-lhes as entranhas e, por isso, aproveitam-se da nossa aparente passividade para tentarem passar por cima. É o vale tudo. Sou da opinião que competir faz parte da vida e é algo saudável. Sem competição não existiria qualquer dinâmica na vida das pessoas, precisamos dela para evoluir e progredir. Mas não aceito competição desleal, mesquinha e rasca. Aceito que se copiem/melhorem conceitos, mas não aceito que se roubem ideias por baixo da mesa para depois serem apregoadas como nossas e não dos outros. Aceito todas as críticas, mas não aceito que se espalhe veneno só porque sim. E muitas vezes apetece-nos pegar no telefone e gritar uns quantos palavrões nos ouvidos de quem os merece. Mas não vale a pena deixarmos que a inveja dos outros nos moa a nós também. Tudo de bom p'ra eles.
4 comentários:
É tramado, bem sei.
É tão triste, mas é assim. E mais trise é a forma como o número de pessoas assim à nossa volta aumenta à medida que crescemos.
odeio pessoas invejosas e aproveitadoras. Por falar nisso, ó Quina, tu que tens contactos aí na..
'tou a brincar :) !
Pacheco, por aqui? Um beijinho, meu bem.
Enviar um comentário