sábado, 21 de setembro de 2013

amígdalas, o (quase) veredicto final.

Afinal vamos (eu e o meu querido otorrino) dar-vos mais uma chance. Mais três meses de tratamento e, qualquer gracinha que façam nesse tempo, é certo e sabido que vão ter que sair deste corpo. Não tenho grande confiança em vocês, nestes 26 anos só me deram chatices. Estou farta. 

quero este relógio.


Da Swatch.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

amígdalas, o vosso destino está traçado.

Depois de me fazerem maldades durante anos, depois daquilo que me fizeram sofrer há uns meses atrás e depois de um tratamento de Broncho-Vaxom durante 3 meses seguidos, vocês resolvem dar um ar de vossa graça novamente. Mais uma amigdalite. Mais dois dias (pelo menos) presa em casa e sem vontade de comer.
Pois bem, amanhã temos consulta no otorrino e vocês já sabem qual é o veredicto 80% garantido: YOU'RE COMING OFF, BITCHES!!! 

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

eu não vos disse que fui ver a Selena.


E podia ter continuado calada, para não passar vergonhas. Mas admito, fui ver a Selena Gomez ao Campo Pequeno (obrigada, M!), porque quis proporcionar à minha prima de 15 anos a sua primeira ida a um concerto. E (podem rir agora, vá) até gostei e achei a Selena um amor de miúda. O espectáculo não teve a produção que eu esperava (imaginei logo uma pequena Jennifer Lopez ou Beyoncé em potência), não havia grandes adereços no palco, nem muitos bailarinos e a ela não mudou quase nenhuma vez de outfit. O ambiente era, como já esperava, muito teen, mas as músicas são mesmo para esse target. Mas são giras, até. E, graças a uma cover que ela cantou, descobri a Lorde, uma cantora da Nova Zelândia com apenas 17 anos, e a sua "Royals" que ontem andei a ouvir em loop. Mas a própria postura da Selena indicava que sabia para que faixas etárias estava a actuar. Fez conversa simpática, dançou e demonstrou sensualidade q.b. (ainda não está na fase Miley Cyrus, claramente). No final, chuva de papelinhos coloridos e a histeria total. As miúdas (e miúdos!) gritaram que nem umas loucas do princípio ao fim, acho que nunca tinha estado num espectáculo onde sentisse que, a cada minuto, perdia mais 1% da minha audição. Ou então estou a ficar velha, não sei. Mas a minha prima adorou e só isso foi o suficiente para me deixar contente. 

VFNO


A Vogue Fashion's Night Out é uma confusão que, pela dimensão que tem atingido, quase pode ser comparada a uma noite de Santos Populares. Na Avenida da Liberdade e Príncipe Real a coisa ainda rola com alguma leveza, podemos circular à vontade nos passeios e aproveitar as acções que cada loja e marca está a promover. Na Rua Garrett e arredores, a noite da moda transforma-se num pequeno pesadelo, com as lojas (excepto as mais "caras", claro) a abarrotarem, filas intermináveis para beber cocktails ou tirar fotografias e centenas de pessoas aos encontrões na rua. Ir a um multibanco para levantar dinheiro é perder uma hora de vida, no mínimo, e o caminho entre uma loja e outra pode ser sinónimo de quatro ou cinco pisadelas. 
Mas, apesar de rapidamente ficar sem paciência para a confusão e nunca comprar nada, vejo a VFNO como um evento que já faz parte da agenda de final de Verão em Lisboa e acho giro que as ruas se encham de pessoas e que as marcas se esforcem para estar presentes e terem a oferta mais apelativa. Vê-se gente gira, misturada com alguns freaks e outros que simplesmente se esforçaram demais, mas, apesar da enchente, o ambiente em geral é tranquilo, é uma feira de vaidades onde todos se querem divertir. A maioria dos turistas circula boquiaberta, faz compras para aproveitar os inesperados descontos e pergunta a quem passa com que frequência acontece este evento. E, tal como no ano passado, fomos brindados com uma noite de calor para ajudar a festa. No fundo, acho que é bom para o comércio de rua, para o turismo e para o ânimo dos portugueses (pelo menos dos que gostam destas coisas). Que se mantenha e que vá sempre melhorando.

domingo, 8 de setembro de 2013

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

ACABOU O NOVELÃO!


Sinto que perdi uma data de amigos. O que vai ser das minhas noites agora?! Snif. 

o que é uma relaçao?

“Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com outra pessoa, à vontade para concordar com ela e discordar dela, para ter sexo sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o jantar, pregado. Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema de mãos dadas, para ter alguém que instale o som novo enquanto você prepara uma omelete, para ter alguém com quem viajar para um país distante, para ter alguém com quem ficar em silêncio sem que nenhum dos dois se incomode com isso. Uma relação tem que servir para, às vezes, estimular você a se produzir, e, quase sempre, estimular você a ser do jeito que é, de cara lavada e bonita a seu modo. Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações, para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há entre as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em casa, principalmente em casa.
Uma relação tem que servir para cobrir as despesas um do outro num momento de aperto, e cobrir as dores um do outro num momento de melancolia, e cobrirem corpo um do outro quando o cobertor cair. Uma relação tem que servir para um acompanhar o outro ao médico, para um perdoar as fraquezas do outro, para um abrir a garrafa de vinho e para o outro abrir o jogo, e para os dois abrirem-se para o mundo, cientes de que o mundo não se resume aos dois.”

Há quem diga que o texto é do médico e escritor brasileiro Drauzio Varella, há quem diga que é da escritora - também brasileira - Martha Medeiros. Mas este texto também podia perfeitamente ser meu. Gostei.

compromissos a partir da próxima semana.

- Voltar a correr, pelo menos uma vez por semana.
- Voltar às aulas de boxe.

Tenho a teoria de que, se escrever, mais facilmente irei cumprir.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

random ballet situations.

Nunca fui a menina que faz ballet na escola. Bem, fiz um ou dois anos (porque a maioria das minhas amigas fazia), mas a prática nunca me apaixonou. Sou uma miúda da ginástica e, no que respeita a dança, a minha onda sempre foi para hiphop, brasileiras e africanas. Mas admiro quem faz (bem!) ballet.  Não deve haver dança mais graciosa e mais... fotogénica. Sou fã, por exemplo, do Ballerina Project, do fotógrafo Dane Shitagi. E, dentro da mesma onda, hoje encontrei a colecção fotográfica Dancers Among Us do fotógrafo Jordan Matter, que já deu origem a um livro (e que está à venda no Book Depository, já agora). Basicamente, coloca-se em contraste a graciosidade dos dançarinos com as situações mais quotidianas possíveis. Visitem o site que vale a pena. E, já agora, espreitem o outro projecto dele, chamado Athletes Among Us

coisas estúpidas que me fazem rir que nem uma estúpida.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

depois de 3 livros de Guerra dos Tronos.


Vou fazer uma pequena pausa (de 680 páginas). Já percebi que este livro não reúne consenso: uns amam, outros odeiam, poucos estão no meio. Vou ler e decidir de que lado fico.

o princípio e o fim.

O meu mês de Agosto começou com uma perda da qual ainda não recuperei. Em compensação, o final de Agosto foi marcado por uma alegria, o nascimento da minha sobrinha (de coração), que recebeu o meu nome, para meu grande orgulho. Assim, no sábado, lá foram as três tias (de coração), todas babadas, ao hospital, depois de uma incursão à ZARA Kids para escolher roupinhas (e a escolha foi mesmo muito difícil). Pequenina, cabeluda, com dedinhos compridos e, segundo o pai, "com cara de joelho", a C. já é forte candidata à mais mimada do mundo. Vai ser tão giro.