quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

então adeus!

Hoje foi o meu último dia de trabalho de 2010, sexta-feira rumo para Tróia e não devo voltar cá até segunda-feira. Por isso, tenham uma boa passagem-de-ano, onde e com quem quer que seja. Beijinhos e abraços, até 2011!

isto pode ser grave.

Sonhei que estava num submarino com o Robbie Williams.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

ainda sobre a Ensitel.

Como boa portuguesa que sou, é claro que fui até à página da Ensitel no Facebook ver como andavam as coisas. E estive meia hora a rir-me com comentários de fãs odiosos como:

- " A crise mundial dos mercados foi causada pela Ensitel."
- "É por causa da Ensitel que todos os verões o Ferrero Rocher é retirado das prateleiras dos supermercados.";
- "O aquecimento global é causado pela Ensitel."
- "O avião do Sá Carneiro foi comprado na Ensitel."
- "A Ensitel foi a responsável pela extinção dos dinossauros."
- "A Ensitel matou o John Lennon."
- "A Ensitel lixou o joelho ao Mantorras."
- "A Ensitel inventou o Justin Bieber!"
- "A Ensitel está comprar todo o açucar em Portugal."
- "A Ensitel raptou a Maddie!"
e, melhor de todas:
- "A Ensitel anda com a tua mulher."

Adoro quando estas merdas acontecem. A sério.
Já agora, podia também fazer-se qualquer coisa em relação à Galp (e companhia), não? Gasolina 95 a €1.499? O mesmo preço que tinha quando o barril de petróleo estava a 150 dólares? Seriously?!

resolução 2011 da Ensitel.

Arranjar uma boa equipa de relações públicas. E vai ter que ser mesmo muito boa para os sacar do buraco mediático onde já se enterraram. Que ainda não tenham percebido que os blogs e as redes sociais têm um grande impacto no marketing e imagem das marcas, ainda pode ser aceitável (mas pouco). Mas a liberdade de expressão já existe há uns aninhos, não há como ignorar.

balanços.

Não vou fazê-los. Não quero remoer e remexer em nada do que passou em 2010, quer seja positivo ou negativo. Deixo-me de enumerações e recordações, porque as coisas boas já foram guardadas, as feridas remendadas e as lições aprendidas. E siga. Agora quero focar-me apenas no que aí vem, sendo que há duas coisas essenciais para o próximo ano: viajar mais (por favor!) e arranjar um novo (e bom) trabalho. Só peço amor e saúde, porque o resto é lutar para lá chegar.

sábado, 25 de dezembro de 2010

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

É Natal.


Muita paz e amor para vocês. E saúdinha. E dinheirinho, que também dá jeito.
Abusem dos doces e do vinho (se não forem conduzir, ahn?)! Beijinhos e abracinhos.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

receber presentes é giro, estar com a família é lindo, mas MERDA para o Natal...

... que vai atrasar-me o futuro em mais um mês porque ninguém está para trabalhar muito nestas duas semanas. Até lá, vou sofrendo ansiedades, inseguranças e outros nervosismos. Caraças.

amigo-secreto.

Primeiro presente de Natal e logo um que eu queria bastante. Pudera, calhou-me o amigo-secreto mais inteligente, eheh!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

ri-me tanto com esta notícia.

«Uma aula de geografia aparentemente normal terminou com uma denúncia feita por um dos alunos ao professor. Um rapaz muçulmano, que estuda no Instituto Menéndez Tolosa, em Cadiz, sentiu-se ofendido quando o professor falou em "presunto" durante a aula e contou aos pais, que apresentaram queixa na polícia.
O professor José Reyes Fernández estava a explicar que o clima frio da região de Trevélez (Granada) favorece o processo de corar o presunto, produto típico do local, quando o aluno muçulmano, incomodado com a referência a um produto proibido na sua religião, saiu da sala. Depois do sucedido, os pais do rapaz fizeram uma denúncia à polícia.»

Eu sou a favor de respeitarem as pessoas e as suas crenças, cada um sabe de si e Deus sabe de todos, mas isto é demais! Caraças, o homem só falou de PRESUNTO! PRE-SUN-TO! Não obrigou ninguém a comer presunto, nem a cheirar presunto, nem  a tocar em presunto, nem a adorar um presunto. E os pais ainda fazem queixa na polícia... Porquê? PORQUÊ?! Alguém vai começar a brincar sozinho na escola.

Já a pensar na próxima estação.

Comecem já  a procurar para mim. Quero todos. Todinhos! (foto roubada daqui)

domingo, 19 de dezembro de 2010

domingo a queimar pestanas.

Só hoje foram, na boa, umas 11 horas a estudar, em modo nonstop. Tenho o cérebro em papa e a mão dói-me de tanto escrever apontamentos. Se o exame de amanhã não me corre bem (o de sexta-feira não foi lá muito famoso), acho que me atiro para o chão a chorar.

sábado, 18 de dezembro de 2010

ta-ta-ra-ra!

A época de jantares/almoços de Natal está oficialmente inaugurada!
One down, four to go.

(e é chato coincidirem com a época de exames.)

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

e quando todos os nossos colegas são seres acéfalos?

Contava-me uma nova colega que temos aqui no pardieiro: "No sítio onde eu trabalhava antes roubavam-me a comida do frigorífico e bebiam da minha água. (...) Não se podia deixar um iogurte no frigorífico de um dia para o outro. Desaparecia. (...) Uma vez, uma colega deitou lixívia na garrafa de água de outra colega."

Um chefe estúpido, apesar de mau, ainda consegue ser suportável. Colegas filhos da puta é que já é intolerável. Deus me livre.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Simples e genial.


O David Fonseca é dos músicos portugueses que, nos últimos tempos, mais me surpreendeu. O homem escreve letras, compõe músicas, tira as fotos dos álbuns, filma e produz os videoclips. Este é mais um exemplo de genialidade... Gosto muito mesmo.

1ºC.

Hoje era o dia perfeito para ir até às Caraíbas.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

então vou explicar.

Há quase dois anos que trabalho numa empresa onde já estive mais feliz. Não recebo muito bem, apesar de ainda considerar que me encontro na média de salários pagos às pessoas da minha idade que trabalham na minha área. Tenho um contrato, sem termo, o que é bom. O ambiente é pequeno, mas tenho colegas de trabalho espectaculares. Os chefes, várias vezes, deixam muito a desejar e, como já descrevi aqui no blog, houve alturas em que me senti um bocado injustiçada e maltratada.  De há uns 6 meses para cá, sinto-me completamente estagnada, desmotivada. Não tenho aprendido nada de novo e o meu trabalho deixou há muito de ser algo que me entusiasmasse. Não vejo grandes hipóteses de crescimento para a empresa e muito menos para mim. Além disso, o meu mestrado fez-me perceber que não é bem nisto que quero trabalhar. Vesti a camisola (e como!) durante a maior parte da minha estadia aqui, mas sinto que já chega. Time to move on. No entanto, como quero mudar de área, tem sido difícil. Ninguém pega numa jovenzita como eu e a contrata sem que ela tenha um pinguinho que seja de experiência na área... Certo? Pelo menos é o que tenho visto nestes últimos meses de constantes entrevistas de trabalho.
Ora hoje surgiu-me uma oportunidade de trabalho / estágio remunerado na área que eu quero, numa empresa do Estado, o que seria bom para ganhar experiência e brilhar no CV. Inconveniente? Contrato de 3 meses, sem garantias de renovar (porque é Estado e o Estado é imprevisível e bla bla bla), a recibos verdes (o valor do salário fica, com os descontos, um pouquinho-inho acima do meu actual). No entanto, pareceu-me um projecto sério e com pernas para andar... Eu trabalho para me tornar imprescindível, mas e se mesmo assim não der? Desemprego sem subsídio no caso de entretanto não arranjar algo melhor. Os recibos verdes são uma treta! É certo que vivo com os meus pais, não me vou casar ou ter filhos nos próximos tempos, mas tenho um carrinho para pagar e já é uma responsabilidade. Esta oportunidade podia ser uma rampa de lançamento para outras coisas, a meu ver ainda estou na idade de arriscar, mas por outro lado é muito incerta. Preciso de ouvir opiniões, testemunhos. Vá, digam-me: O que é que fariam? Arriscavam ou esperavam por um milagre?

decisions.

Arriscar para algo sem garantias, mas muito mais dentro do que eu quero para o futuro? Ou ficar na mesma, meio descontente mas (mais) segura, e esperar que apareçam coisas ainda bem melhores?

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

sábado, 11 de dezembro de 2010

amigos.

Vamos sempre recebê-los de braços abertos. Não importa os anos que passem nem as horas da noite a que nos batem à porta. Hoje durmo de coração cheio.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

mission acomplished

Já comprei todos os presentes de Natal! Sou ou não sou do mais eficiente que há?

(também ajuda estar de férias esta semana.)

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

et voilá.

Arranjei um novo header para o blog!

Christmas List 2010

A listinha de Natal pode começar com a Asos (aproveitando que já fizémos as pazes), dando especial destaque ao boyfriend blazer tão bonitinho (68 euros) e/ou um daqueles três vestidos (cujos preços rondam os 43 euros). A tablet Wacom Bamboo (que no outro dia experimentei e gostei muito, apesar de ser uma leiga nesta matéria) e o relógiozinho da Swatch (o dourado e o castanho são as minhas cores preferidas neste modelo) também me agradam muito. Mais?... O perfume 212 VIP, que é maravilhoso. E aquelas botas da Zilian ou os sapatos (nas mesmas cores que estão aqui, número 37) também me faziam feliz. No sector dos livros temos o Sangue Felino da saga True Blood (que já tenho quem mo "ofereça", no Natal ou não), os Pilares da Terra do Ken Follett, o primeiro livro da trilogia Millenium do Stieg Larsson (e os dois seguintes, se quiserem) e o Travessuras da Menina Má, do Llosa. Ah, e uma mala castanha, que não precisa ser igual a esta da Zara, mas que convém que seja igualmente gira. Colares, anéis, cachecóis e cremes também são sempre bem vindos, gosto muito e nunca são demais. Se me quiserem oferecer chocolates, que fique registado que gosto muito de Kinder, Milka, After Eight, Guylian e Ferrero Rocher. E pronto, acho que é isto... Mas olhem, surpreendam-me!

dramas de uma trabalhadora-estudante: o dia interminável.

Estou podre. Não dormi. Foi bem difícil chegar a casa, olhar para a minha caminha, para o meu edredon quentinho, o meu pijama ali ainda dobrado à minha espera e não poder usufruir de nada daquilo. Tomei um banho quente que me soube super bem, mas tive que me vestir e sair de novo. Vou andar o dia todo a cabecear e ainda tenho a apresentação do trabalho entre as 18h e as 20h. Rezem por mim.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

são 5h30...

... e ainda estou na faculdade. Merda.

dramas de uma trabalhadora-estudante: novo episódio.

Hoje é dia de noitada na faculdade, com um trabalho de grupo para entregar em menos de 24 horas. E amanhã é levantar às 7h30 com o ar mais fresquinho possível. Se quarta-feira não fosse feriado já tinha começado a desesperar.

cara Asos,

acho que estou quase a poder fazer as pazes contigo (lembram-se disto? pois é, afinal não chegou, nunca chegou, simplesmente desapareceu para grande desgosto meu). A mala é gira, o preço era óptimo e essa história de não cobrares os portes de envio na época natalícia é uma maravilha. Há coisas que não se esquecem facilmente, mas, como te portaste bem desta vez, pode ser que voltemos a negociar em breve. Arranja lá umas promoções a tempo da passagem de ano e eu reconsidero a nossa amizade.

entretanto apanhei frio e uma valente molha...

Sinto que os meus pulmões vão saltar pela boca de cada vez que tusso.
Que bonita imagem, ahn?

Stockmarket.

A confusão era enorme, como já seria de esperar, mas ainda deu para ver algumas "tendas" como deve ser. Como a da Kling, que eu adoro e onde só não comprei nada para mim porque tenho que pensar primeiro nos presentes dos meus/minhas queridos/queridas. Mas ainda deu para me agarrar a um casaco da Carhartt (que me ficou a 22 euros, baratíssimo), uma camisa vintage (por 2 euros, senhoras, 2 euros!), um colar e um livro que já queria comprar há um tempo (ficaram a 5 euros cada). Juntando a isto mais uns presentes para oferecer, acho que até compensou ir ao Stockmarket. Bem melhor do que no ano passado.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

pequeña cuestión.

De zero a dez, qual é o risco de, indo amanhã à tarde ao Stockmarket, me meter numa odiável confusão de gente, sacos e roupa espalhada? É que ir de manhã, após uma caipirinha party, também não me parece muito apetecível.

ora aqui está um hotel onde seria interessante pernoitar...

... correndo o risco de não dormir por estar sempre com fome, claro. O Food Hotel, em Neuwied, (Alemanha), oferece esta decoração tão engraçada, com mesas em formato de latas gigantes e almofadas que são bolachas. Na recepção, as cadeiras são feitas em forma de carrinhos de supermercado, and son on, and so on. A decoração faz parte de uma parceria do hotel com diversas marcas de alimentos. Cada empresa patrocina um quarto ou uma parte do hotel e a decoração é customizada. Genious.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

e lá se vai mais um ícone...

back from sunny Barcelona...

... to rainy Lisbon. Tenho a dizer-vos que Barcelona estava giríssima e cheia de sol, apesar do frio. Deu para passear, de bicicleta e a pé, pelo Born, pelo Gótico, pelas Ramblas, pela praia, pelo Parc Guell and so on. Deu para fazer umas comprinhas, para tirar muitas fotos, para comer tapas à beira-mar, para beber um copinho de vinho na Casa Portuguesa, para conversar até tarde e dormir até ao meio-dia, para ver Manu Chao ao vivo num concerto secreto (connections, connections) e para conhecer gente simpática que tão bem nos recebeu na sua casinha. E, claro, para estar com os meus queridos amigos, que sem eles estas viagens nem sabem ao mesmo (oh, sou tão querida). Continuo a adorar Madrid, mas sem dúvida que Barcelona acaba por nos cativar com o seu estilo mais descontraído. Foi óptimo voltar, desta vez com menos pressa de ver tudo o que há para ver e mais de apreciar a cidade em si. No caminho para casa, a grande turbulência no avião já fazia adivinhar o que me esperava: Chuva. Muita chuva. E trabalho. Muito trabalho. Tenho que começar a planear a próxima viagem (até pode ser de volta a Barcelona)... Quién se apunta?

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

adivinhem quem foi aos Emmys.

As mamocas da Rita Pereira! Oh rapariga, já se sabe que és uma boazuda e acredito que te queiras destacar num importante evento internacional, mas era preciso tanta glândula mamária de fora? Juro que já te vi com vestidos (e decotes) mais bonitos. Veredicto: Mamas - 10; Elegância - 0.

P.S.: Gosto da trancinha.

e depois da chuva.

Dores de garganta. Perfeito.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

logo hoje.

Logo hoje que eu estava numa de me deixar de centros comerciais e ir dar uma voltinha à Guerra Junqueiro para comprar umas coisinhas que preciso, começa a chover torrencialmente. Bonito.

domingo, 21 de novembro de 2010

dos Ídolos.

No top: Sandra, Carolina e (ai.) Martim. Também gosto muito da Joceline. O Neemias (que até me dá uma certa pena, coitadito) não serve para isto. Nem a Maria Bradshaw ou o Gonçalo. No no, no me gustán.
O vestido da Cláudia Vieira (este aqui, da H&M+Lanvin) cumpriu o objectivo: Está tudo a falar sobre ele (bem ou mal, nem interessa)! Uma boa aposta de marketing, sem dúvida. Sinceramente, continuo a achar que esta tão falada e publicitada parceria entre H&M e Lanvin está totalmente overrated. Acho que é demasiado cara para o tipo de qualidade que apresenta e a maioria das peças nem é nada de especial. E este vestido que a Cláudinha trouxe é dos mais giros da colecção e até lhe fica bem (chamem-me pirosa, mas gosto daquela cor de rebuçado), mas não gosto nada (nada!) de ver ali aquela gargantilha de brilhantes.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

o país está parado.

A aula de RPM, que está sempre cheia, tinha, no máximo, 10 pessoas.
Não havia trânsito. A segunda circular era o paraíso na Terra. Fui de Santa Apolónia a Linda-a-Velha e voltei e foi sempre a abrir (acho que demorei 45 minutos ao todo).
São 15h30 da tarde e ainda não recebi um único e-mail. O telefone não tocou uma única vez. O clipping não deu sinal de vida.
Juro-vos! Que me caia a Cimeira da Nato em cima se for mentira.

(mas aposto que os centros comerciais estão cheios.)

we all want to be young.


quinta-feira, 18 de novembro de 2010

a triste constatação.

Nos últimos dias (semanas?), a minha vida social não tem ido muito além do Facebook.

P.S.: A não ser que trabalhos de grupo contem como vida social. Mas mesmo que contem, não contam muito.
P.S.2: Estou a fritar.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

ora tomem lá uma coisinha para se rirem.

‎1- Vai ao Google Maps.
2- Clica em Obter Direcções.
3- Escreve China como ponto de origem e Taipei como destino.
4 - Por fim, vai ao ponto 55 da rota.

Muito bom, Google Maps.

Cimeira da Nato

Que passe depressa. Já não se aguenta tanto alarido.
(já deu para perceber que não trabalho na função pública.)

isto dos desenhos-animados tem-me trazido muitas memórias.


Foi a Lazy Cat que me lembrou disto. Esta era a parte mais triste e mais querida do filme A Dama e o Vagabundo, da Disney. Gostava tanto.
E esta é a Chel, do El Dorado (2000), a primeira personagem feminina redondinha e de perna grossa. Na altura em que o filme apareceu (era eu uma adolescente já) lembro-me que esta foi a primeira informação que a Analog (com quem sempre partilhei o gosto pela Disney, pelos desenhos e a ansiedade de comprar as cassetes de vídeo e os jogos do Game Gear e da Mega Drive) me contou, toda contente, por haver uma heroína que parecia mais feita à nossa medida.

E pronto, prometo que não falo mais de desenhos-animados (e vou lutar contra a tentação de pôr aqui um vídeo com o genérico do Bocas, que era tão giro! Ou do Babar!).

terça-feira, 16 de novembro de 2010

no seguimento da loucura dos desenhos animados no facebook.

Já percebi que há muita gente que se lembra da Heidi, do Marco, da Ana dos Cabelos Ruivos, da Candy Candy, das Tartarugas Ninja, dos Moto-ratos de Marte, do Denver, do Scooby Doo, do Dexter's Laboratory, do Ren and Stimpy, da Pantera Cor de Rosa, do Inspector Gadget, dos Flinstones, dos Jetsons, da Pocahontas, da Branca de Neve, do Bambi, do Livro da Selva, da Bela e o Monstro, da Pequena Sereia, o Robin dos Bosques, do Rei Leão (o meu preferido de todos, apesar de gostar de muitos), da Turma da Mónica, do Pepe Legal (lembram-se mesmo deste? um cavalo cowboy!), do TinTin, do Asterix, do Bugs Bunny, dos Muppets, da She-ra, da Rua Sésamo, do Em Busca do Vale Encantado (oh ♥), entre outros. Mas eu agora gostava de saber se alguém alguma vez viu ou se lembra destes filmes que eu amava de paixão quando era pequena e alugava vezes sem conta no clube de vídeo ao pé de minha casa:

The Last Unicorn, 1982

All Dogs Go To Heaven, 1989
 Vá, alguém? Não me digam que fui a única a ver isto.

o que eu lhe devia responder.

Ela - Às vezes estou a falar contigo e parece que estás a pensar em Marte.
Eu - Se calhar é porque 'TOU CHEIA DE T'ÓBIR!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

fingers crossed.

Uma das minhas amigas foi operada hoje ao colo do útero. A querida da (ex-)ginecologista dela fez-lhe o favor de receitar a vacina do HPV antes de lhe fazer um exame de rastreio. Ora, até eu que não sou médica mas que me informo minimamente, sei que qualquer mulher que já tenha iniciado a actividade sexual deve fazer um teste prévio para ver se já tem o vírus (que, regra geral, é transmitido pelo homem). Porque se o vírus já lá estiver, será pior a emenda que o soneto. E foi. Acordaram o senhor vírus e, por esta altura, já lá estava um principiozinho de um carcinoma. Para uma miúda de 26 anos é difícil de entender como é que lhe é diagnosticada uma doença deste calibre. Mas hoje foi operada, fartou-se de chorar, mas tudo indica que ficará bem, até porque parece ter sido detectado numa fase ainda inicial (desta vez está nas mãos de médicos mais responsáveis). E espero que esta história sirva de exemplo a muitas outras mulheres, adolescentes e até homens. A médica desta minha amiga disse-lhe que teve casos de raparigas bem mais novas que lhe apareceram nas consultas com cancros do útero bem mais desenvolvidos. Tudo por erro médicos que, francamente, são inadmissíveis.

muro das lamentações.

Tenho tanto trabalho até ao Natal que não sei como vou dar conta disto tudo.

(e com isto a inspiração para escrever no blog anda a esfumar-se um pouco.)

sábado, 13 de novembro de 2010

e ao jantar...

Um belíssimo risotto no Frade dos Mares, em Santos. E vinho alentejano a acompanhar. Para não falar da sobremesa. Dia perfeito, gastronomicamente falando.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

uma coisa fixe que vocês, pessoas fixes, podem fazer.

Primeiro, juntarem-se à página de fãs do Facebook da Rita Vian, uma das finalistas da Operação Triunfo, na RTP1. Segundo, verem as galas ao sábado (se estiverem por casa, pelo menos) e votarem na Rita para ficar por lá durante muito tempo. Vão por mim, a miúda dá-lhe bem. E é gira, ainda por cima.

dia de luto para Lisboa.

Morreu João Manuel Serra, o mítico Senhor do Adeus.

outra merda que me revolta.

É isto. Quer dizer, um gajo é suspeito de pedofilia e, por umas provas um pouco mais difusas e menos consistentes, leva sete anos de prisão (apesar da história dos recursos, etcetera e tal.). E agora este gajo é apanhado, confessa os crimes, as vítimas identificam-no e pode ser considerado inimputável? É doente mental? Porquê?! Porque iniciou a vida sexual tarde e tem falta de sexo em casa?  A justiça neste país está muito muito mal se este gajo não for preso durante muito tempo. Não tenho pena nenhuma, perdoem-me.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

na mesa de cabeceira.

As minhas leituras andam a oscilar entre estes dois (sem contar com o Mercator, Publicitor e infindáveis apontamentos a que obriga o meu mestrado). E sim, pertenço ao grupo dos parolos que agora andam a ler Mario Vargas Llosa porque queria conhecer um bocadinho da obra do senhor, já que nunca o li antes de ser Nobel... Mas sinceramente, mais vale tarde que nunca, certo? Quando ao "Buy.ology", já ando para o ler há uns bons meses, mas como o Lindstrom vem dar uma palestra na minha faculdade para a semana achei que não havia altura melhor.
Acho que depois disto virá a "Trilogia Millenium", do Stieg Larsson, e "O Quinto Filho" da Doris Lessing, que tenho muita curiosidade de ler. Ah, e claro, o sétimo volume da saga "True Blood" que já anda aí nas livrarias. Para quem me quiser oferecer livros no Natal, deixo a nota que os dois volumes de "Os Pilares da Terra" do Ken Follett também me agradariam muito. E outras sugestões são sempre bem-vindas!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

mais uma para as minhas dream trips (*).

Croácia! Alguém já lá foi? Se sim, recomenda-se? Têm alguma sugestão?

(*) estão ali do lado direito, para quem ainda não reparou.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

que rufem os tambores...

... é FIM-DE-SEMANA! (aproveitem-no.)

blinded by nostalgia.


A mudança assusta-me. É verdade. Sou muito apegada às coisas, às rotinas, às pessoas, aos sentimentos. Não tenho diários como a J., mas desde pequena que guardo merdinhas só porque me lembram momento "x", pessoa "y", conversa "z", sentimento "h" (tive aulas de estatística há pouco tempo, perdoem-me). Tenho caixas com estojos da primária, um bilhete de cinema do dia em que fiz 16 anos (entre outros vários bilhetes de cinema com datas especiais), tenho declarações de amor, fotos de amigos, guardanapos rabiscados, bilhetes de avião, não apaguei os recadinhos deixados nos cadernos do liceu e até guardo alguns históricos de conversas, entre muitas outras coisas. Até hoje, não sei lidar com mudanças, mesmo aquelas mais naturais da vida. Tenho sempre necessidade de manter uma ligação com o que já passou. Com cada pedacinho guardado, fica guardada uma emoção. É uma espécie de Síndrome de Peter Pan, digamos. Talvez mais complicado que isso, mas também não sei explicar (e este texto está a sair-me o mais confuso possível, eu sei). Se calhar é porque sou do instável signo Gémeos. Ou se calhar ainda não aprendi a lidar com esta volatilidade intrínseca. Anyway... Com o tempo aprendi a apostar na mudança, a experimentá-la, a entender que é natural e que até traz muito de bom, mas ainda assim não deixo de sentir como se tivesse saltado num abismo. E muitas vezes, depois do salto (sim, é assim que eu imagino a minha vida, um conjunto de saltos em queda livre em que tudo parece passar depressa demais), o estômago contorce-se: "Parem tudo, quero voltar atrás, quero voltar a viver aquilo, quero voltar a sentir-me daquela maneira, não quero que nada disto desapareça! Para onde vão estas pessoas? E estas músicas? E estas palavras? E estas recordações? E agora, o que é que eu faço?" Mas depois desaparece, o ritmo cardíaco abranda e tudo fica normal, em sossego: "Já passou, está tudo bem, estás bem encaminhada, estás feliz". De vez em quando, cada vez mais de vez em quando, volto a sentir o tal aperto no coração. Mas já sou crescidinha, vai acabar por passar. Assim espero.

(Nota: Todo este texto pode ter sido influenciado por uma grave crise de TPM ou pelo facto de hoje ter ido ao ginásio às 7h da manhã.)

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

detesto.

Sentir que me estão a tentar enganar. Principalmente quando é tão fácil descobrir. A sério, esforcem-se mais que até me sinto ofendida, eu não sou assim tão estúpida!

diz que já chegou.

Com muito atraso, o meu novo vestidinho da Asos. Só falta mesmo alguém ir lá buscá-lo, se faz favor.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Despicable Me.

Juro-vos que, por muitos anos que passem, nunca hei-de perceber as pessoas que dizem não gostar de ver desenhos animados. E este é tãããão fofo!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

o pessoal já anda em baixo e deprimido, mas as televisões fazem questão de pôr o pé em cima.

Numa era uma grande reportagem sobre uma senhora de 51 anos com Alzheimer em estado muito avançado (não entendo muito bem esta "exploração" do sofrimento alheio, visto que não há nada que possamos fazer). Noutra eram histórias de cemitérios, saudades de quem já partiu e sepulturas de combatentes do Ultramar esquecidos em Moçambique (duas mini-reportagens seguidas cheias de gente a chorar). Noutra, Casa dos Segredos (um outro tipo de tristezas).
E eu que tive um fim-de-semana tão bom. Cansativo, mas bom. Vou mas é dormir.

domingo, 31 de outubro de 2010

The Paradox of Our Time.

The paradox of our time in history is that...



We have taller buildings, but shorter tempers.
Wider freeways, but narrower viewpoints.
We spend more, but have less.
We buy more, but enjoy it less.
We have bigger houses and smaller families.
More conveniences, but less time.
We have more degrees, but less sense.
More knowledge, but less judgment.
More experts, but more problems.
More medicine, but less wellness.
We drink too much, smoke too much, spend too recklessly,
Laugh too little, drive too fast, get too angry too quickly,
Stay up too late, get up too tired, read too little,
Watch TV too much and pray too seldom.
We have multiplied our possessions, but reduced our values.
We talk too much, love too seldom, and hate too often.
We've learned how to make a living, but not a life;
We've added years to life, not life to years.
We've been all the way to the moon and back, but have trouble crossing the street to meet the new neighbor.
We've conquered outer space, but not inner space;
We've done larger things, but not better things.
We've cleaned up the air, but polluted the soul.
We've split the atom, but not our prejudice.
We write more, but learn less;
We plan more, but accomplish less;
We've learned to rush, but not to wait;
We have higher incomes, but lower morals;
We have more food, but less appeasement;
We build more computers to hold more information to produce more copies than ever, but have less communication.
We've become long on quantity, but short on quality.

These are the times of fast foods and slow digestion; tall men, and short character; steep profits and shallow relationships.
These are the times of world peace, but domestic warfare; more leisure, but less fun; more kinds of food, but less nutrition.
These are days of two incomes, but more divorce; of fancier houses, but broken homes.
These are days of quick trips, disposable diapers, throw away morality, one-night stands, overweight bodies and pills that do everything from cheer, to quiet, to kill.

It is a time when there is much in the show window and nothing in the stockroom; a time when technology can bring this letter to you, and a time when you can choose either to make a difference, or to just hit delete...

(by Dr. Bob Moorehead in "Words Aptly Spoken", 1995)

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

pensamento a reter.

"Se um dia levares a mão aos tomates e, em vez de encontrares dois, encontrares quatro, toma cuidado, é porque te estão a enrabar."

(Herman José, na reportagem da RTP1 "Humor À Pátria")

mais uma para a colecção.

Hoje a Miss Histérica (como passará a ser conhecida) voltou a fazer das suas cenas, com muito insulto gratuito, muito levantar de voz, muito cortar a palavra, muito "não-tenho-argumentos-portanto-vou-proferir-irracionalidades". Felizmente (para ela), desta vez não foi comigo.
Ai, como eu anseio pela confirmação daquela teoria do "quem cospe para o ar, normalmente cai-lhe em cima" (se não é assim, é parecido).

quero isto para a minha casa.

Do senhor Maxime Pecourt. Ou de alguém que consiga fazer muito parecido. Adoro.
(O pouff cheeseburguer é desmontável. Genious.)

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

guilty pleasure.

Embebedar-me a seguir a um exame lixado.
Ainda bem que hoje trouxe vinhos para casa.

(estou a brincar, vou só beber um copinho. e meio.)

para quem ainda se lembra disto.



A Imperial prepara-se para reiniciar, ainda neste mês de Outubro, a comercialização do mítico produto da marca Regina “Coma com Pão”, muito famoso nos anos 70 e 80. Eu confesso que não me lembro disto, provavelmente porque na altura em que isto se vendia ainda nem tinha dentinhos. Ou então os meus pais nunca me apresentaram uma coisa destas para que eu não me tornasse numa criança obesa - se é que nos anos 80 existia essa preocupação. Mas caramba, um chocolate que pode ser combinado com pão fresquinho não me parece nada mal.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

steaming.

A panela ferrugenta que é este escritório continua a ferver. E eu cá estou a aguentar a pressão, aguentar de boca fechada e revestida de calma (embora por dentro esteja tudo menos calma). Tenho a razão e a lei do meu lado, estou só à espera da altura ideal para lhes estampar isso na cara (*). Embora gostasse de estampar outras coisas, confesso. Tenho um agrafador grande de metal tão giro.

(*) mas nada me garante que isto não vá ao ar já hoje.

podia acontecer na vida amorosa, mas acontece no trabalho #2.

Quando não manda recados por outras pessoas, limitamo-nos a falar por e-mails. Diz que estamos a dialogar, porque o diálogo é importante (hã-hã.).

acabei de inaugurar a minha lista de Natal. (*)

Com este perfume: Carolina Herrera 212 Vip. Gosto muito.

(*) se o pessoal já pode andar a colocar os enfeites natalícios na rua, eu posso fazer listas, não?

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

podia acontecer na vida amorosa, mas acontece no trabalho.

Agora sou conhecida como "a outra".

[meu deus, quão mais infantil e/ou ressabiada pode esta pessoa ser?]

you've said it all, Apple.

Sobretudo porque, neste momento mais do que nunca, todos estes pensamentos me passam pela cabeça. Eu sei que estamos em crise, que estamos em dificuldades, que precisamos de trabalho e do dinheirinho ao final do mês. Mas enquanto ninguém fizer nada, enquanto todos baixarem a cabeça e aceitarem condições e imposições de trabalho em troca de remunerações ridículas, isto nunca vai mudar.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

olha, já Hedda!

Diz que em breve vamos devíamos ter ido (porque alguém perdeu a reserva dos bilhetes) ao São Luiz ver a Hedda, uma peça escrita pelo dramaturgo norueguês Henrik Ibsen em 1890 e adaptada agora por José Maria Vieira Mendes. E eu não sabia nada em concreto sobre a peça, apenas que a personagem principal, a Hedda Gabler, era interpretada pela Maria João Luís, uma actriz de quem até gosto. Mas pelo que já andei a ler por aí, drama e angústia (de viver?) é o que não lhe falta: "Hedda Gabler é uma mulher que acabou de chegar da lua-de-mel e, em vez de estar feliz, sente-se desiludida (...) É uma mulher muito elegante, da alta sociedade norueguesa. O marido pertence a uma classe mais baixa e está a subir a grande custo. Há um desencontro de classes sociais (...) Hedda sente que ao casar traiu os ideais da juventude, do amor e das exigências que fazia a si própria (...) É uma menina mimada que sente dolorosamente que envelheceu". E agora fiquei realmente curiosa. Venha daí esse drama. Mas pelos vistos fico-me pela curiosidade, porque entretanto acabou! Obrigada, N.!

domingo, 17 de outubro de 2010

Skinhead Attitude


Este foi o primeiro título da lista de documentários do DocLisboa 2010 que me chamou a atenção. O objectivo do autor, o suíço Daniel Schweizer, foi documentar as origens e a evolução do movimento Skinhead. E desengane-se quem pensa que skinhead é sinónimo de nazi e neo-nazi. O movimento emergiu na Europa dos anos 60, tratando-se apenas de jovens que, por irreverência, andavam de cabeças rapadas ou com uns penteados estilo punk, mas que se uniam somente pela paixão que sentiam pela música reggae e ska, independentemente de raças, cores e credos. Com o tempo, os ideais e as mensagens contidas nas músicas começaram a ser conspurcados por ideologias políticas, o sentimento de tolerância e união esbateu-se e foi aí que emergiu a versão militarista e de extrema-direita dos skinheads, os neo-nazis, que nada têm a ver com a ideologia inicial do movimento (anti-racista e, claro, com bastantes influências jamaicanas).

Construído em torno da skinhead francesa de 22 anos, Karole, o documentário inclui entrevistas, gravadas na Europa e nos EUA, com várias pessoas importantes na cena skinhead, especialmente músicos de punk rock, ska e oi! como Laurel Aitken, Bad Manners, Roddy Moreno, Jimmy Pursey, Stage Bottles, Los Fastidios, entre outros. Actualmente, as várias vertentes do movimento skin (anti-racistas, racistas, políticas, não-políticas) confrontam-se e nos EUA chegaram a morrer dois skins anti-racistas, traídos e assassinados por skins neo-nazis. São ainda exploradas as ligações com organizações terroristas de extrema-direita como o Combat 18, uma espécie de exército neo-nazi. O que me chocou mais foi ver famílias norte-americanas - claro que viviam no Texas - a proferirem barbaridades racistas e xenófobas, a desejarem a morte de todos aqueles que odiavam e, pior de tudo, com crianças pequenas ao lado que muito provavelmente serão educadas naqueles moldes. O movimento neo-nazi (os skinheads tradicionais recusam-se a tratá-los por skins, apelidando-os de boneheads) parece estar cada vez mais organizado, com armas, com reuniões secretas, com cada vez mais violência e intolerância a serem implantadas naquelas cabecinhas.

O fio condutor de todas as entrevistas está um pouco confuso e por vezes perdemo-nos no raciocínio, mas acho que se conseguiu um documentário interessante, reunindo vários e importantes pontos de vista. Além da lição de História, dá-nos uma ideia geral - e talvez um pouco assustadora - do rumo que esta nossa Europa poderá estar a tomar. Podem ver aqui, mas sem legendas portuguesas.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Gordinhos allez!

Portugueses, animai-vos: A SIC comprou os direitos do Biggest Loser em Portugal!
E não sei se reparam que isto vem mesmo em boa altura. É que com a subida do IVA e um reality-show de dietas e exercício na televisão, vai andar tudo na linha. Gente magra é gente feliz, assim diria um certo personal trainer do Holmes Place. Gordinhos allez!

e ela continua a dar-nos material.

Obrigada, Lucy.

today's mood.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

querido Holmes,

acho que em breve vamos ter que dar por terminada a nossa maravilhosa relação. Não, não és tu, é o Governo.

[em compensação, hei-de comer menos porcarias, porque os snacks também vão ficar bem mais caros.]

gosto de palavrões.


Juntar um texto do Miguel Esteves Cardoso com a interpretação do actor Miguel Guilherme só podia resultar numa - e perdoem-me, mas isto adequa-se - cena do caralho! Só gostava de saber como é que em Julho de 2009 eu não me apercebi que estas declamações de poesia erótica e satírica (nomes como Bocage, Alexandre O'Neill, Mário Henrique Leiria, Mário Cesariny, Bernardo Soares, Alberto Pimenta, Pedro Mexia, Miguel Esteves Cardoso ou Adília Lopes interpretados por Miguel Guilherme, Rita Blanco e Diogo Dória) estavam a acontecer no Largo de São Carlos. Onde é que eu andava? Ah, já sei, ainda andava a ser explorada. Foda-se.

as seguradoras têm (são uma) piada.

A minha mãe baldou-se de uma cadeira lá em casa e partiu o pé. O seguro, claro, pagou os tratamentos necessários na altura. Uns meses depois, o médico lembra-se que afinal era bom que ela fizesse fisioterapia. E o seguro também terá que pagar essa fisioterapia. Mas, como todos nós sabemos, as seguradoras gostam de fazer tudo menos pagar. Ora, a minha mãe, na altura em que preencheu a papelada toda cometeu um pequeno erro. No papel onde descrevia toda a "catástrofe", enganou-se e em vez de pôr dia 20 de Maio, que foi quando tudo aconteceu e quando há os registos da entrada nas urgências do hospital, pôs 24 de Maio. Portanto, quando agora foi pedir que lhe pagassem as consultas de fisioterapia, a seguradora argumenta dizendo que não pode pagar, porque a minha mãe foi à urgência antes de ter caído!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

curriculo. (Suspiro, esta é p'ra ti!)

Jovem, achas mesmo que "leitura semanal da revista Sábado" e "leitura diária da newsletter da Marketeer" encaixa na secção Outras Aptidões e Competências? E porquê pôr a escola que frequentaste no ensino pré-escolar? Porquê?!

familia.

Nunca fui uma pessoa muito ligada à família. Com isto quero dizer que além dos meus pais, os meus avós (agora já só tenho uma avó paterna) e a minha tia (do lado materno), nunca tive uma grande ligação emocional com a minha família. Com a família do lado do meu pai (excepto a minha avó), então, é mesmo muito raro falar com alguém. Não ligam e eu também não me preocupo com isso. Durante muitos anos, nunca houve o hábito de nos reunirmos, fosse pelo que fosse. E acho que nem nunca senti falta disso, habituei-me que a minha família era uma meia dúzia de pessoas, mesmo sabendo que existiam mais tios-avós, primos e primas por aí.
De há uns 6 ou 7 anos para cá, as coisas mudaram. A minha bisavó materna já tinha 98 anos quando morreu e foi quando nos apercebemos que íamos perdê-la que nos juntámos mais. Começámos a reunir-nos no Natal e, com o passar dos anos, visitamo-nos com cada vez mais frequência sem ser preciso uma razão especial. A família da minha mãe é unida e todos são bem-vindos - namorados(as), ex-maridos e ex-mulheres - os primos juntam-se todos na sala, fazem jogos e cozinham bolachinhas e bolos para o lanche, os mais velhos tomam conta dos mais pequenos e até aprendemos linguagem gestual por causa da M. que nasceu surda (mas que é a miúda mais inteligente que já conheci e ando a apostar comigo mesma que ainda vai ser estilista ou designer). Há todo um à vontade ao qual tive que me ir habituando. Agora já me custa abdicar do conforto desta família grande que durante muito tempo não tive.

dying.

Ir ao ginásio às 7h30 pode parecer uma boa ideia. Mas não é.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

a Ana Lamy está cada vez pior.

Lembro-me quando ela estava na Rádio Comercial, no tempo do Malato, e que até lhe achava piada. Agora, na Super FM (sim, aqui no escritório ouve-se sempre Super FM, no pc da minha colega), sai-me com frases como: "Terça-feira é aquele dia que não é carne nem é peixe. É mais sushi". Eeerrr...

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

o chato.

Conheci-o uma vez num evento de trabalho e, por mero acaso, ficámos sentados na mesma mesa e conversámos. Fui simpática, como sempre sou para grande parte das pessoas. Mas nada mais, nem ele alguma vez me interessaria a esse ponto. E ele talvez tenha entendido mal a minha simpatia. Surgiu o convite para o café e eu digo-lhe que vou ter com o meu namorado, só naquela de despachar o assunto. Mas ele não entende e insiste. E eu volto a recusar. Depois desse dia, foram chamadas quase todos os dias durante quase um mês (sim, porque eu lhe dei o meu cartão antes de me aperceber da asneira que isso seria). Só para falar, dizia ele. Queria ser meu amigo.  Mas eu não preciso de mais amigos, eu nem te conheço, dizia eu (já assim meio freaked out e a imaginar-me num cenário CSI). Mas queria ser meu amigo à força, como se isso fosse possível. Passei-me e disse-lhe para parar com aquilo. Parou.
Mês sim, mês não, o telefone toca e é ele (não apaguei o número, para saber sempre). Nunca atendo. Às vezes ponho-me a pensar, boazinha que sou, "coitado, se calhar precisa de ajuda com alguma coisa". Mas depois lembro-me do chato que ele era e ponho o telefone em silêncio.

the body.


Não, não estou a falar de nenhuma top model. É mesmo um body. De lã tricotada. Da D&G. Que custa, na boa, uns 200 euros. Nem sequer sei como ou se alguma vez o vestiria, mas acho-o bonito. Acho-o tão bonito que vou comprar a Elle só para poder namorá-lo na capa. ♥

terça-feira, 5 de outubro de 2010

face it.

A partir de agora, não há temperaturas acima dos 23 graus.
E os anúncios de Natal já estão quase aí.

monarquia? não estou a perceber.

Desculpem-me lá, mas se o D. Duarte e Companhia (entenda-se, família) já vive à custa do Estado (segundo me informaram, há sempre uma verba - pequenita, pequenita verba, só para pagar os colégios em Inglaterra dos três princípes loirinhos - no Orçamento de Estado que vai para a Casa dos Duques de Bragança) e de todos nós, porque raio é que quer ser rei? Não trabalha, não produz riqueza, vive dos rendimentos (venham eles de onde vierem), o que é que ele quer mais?
Aliás, quem é que quer ter um rei? Ter um governante que, por muito mau que seja, só sai do poder quando morre? E quem decidiu que o sangue e a linhagem concedem a estas pessoas capacidade para governar? Tínhamos que andar sempre de regicídio em regicídio, está visto. Aliás, se os 100 anos da República têm erros (que têm, porque nada neste mundo é absolutamente perfeito), o que dizer de todos os disparates que já se viram de reinado em reinado? Enfim, isto de ser monárquico não é p'ra mim.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Diesel parties with Uffie.

A Diesel é uma marca jovem e, como todos os jovens, apaixonada por música. Por isso vai colocar à venda, no próximo mês de Novembro, uma colecção de edição limitada desenhada em parceria com a artista electro-pop Uffie. A dirty princess da Ed Banger Records, que já foi estudante de moda antes de se apaixonar pela música electrónica, colaborou no desenvolvimento de uma colecção de 12 peças exclusivas que combinam pele e ganga com cortes interessantes e mistura de vários materiais. Biker jackets em pele, vestidos e macacões espartilhados em ganga com aplicações de pele, jeans skinny de cintura subida ou numa versão boyfriend com dobras em cetim, tops ousados e malas em pele, são algumas das peças que estarão disponíveis nas lojas Diesel e outros espaços seleccionados, um por todo o mundo. Só a partir de Novembro!

[Uffie, 22 anos, assinou, em 2006, um contrato com a Ed Banger Records. Marcou presença no álbum de estreia de Justice e em grandes festivais como Pukkelpop, Coachella e Lollapalooza. Também já esteve em Lisboa, no Lux. Lançou recentemente o seu primeiro álbum intitulado “Sex Dreams and Denim Jeans”, lançado com uma capa em denim, com um botão de jeans a completar a assinatura Diesel, especialmente desenhada e produzida pela empresa italiana.]

Casa dos Segredos

Como é que aquelas miúdas têm quase todas a minha idade - algumas até menos - e parece que têm mais dez anos do que eu? Qual é o segredo? É que eu nem usando quilos de base e rimel conseguia ter um ar tão... vivido.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

THANK GOD IT'S FRIDAY! ♥

Depois de tudo o que se passou esta semana, sexta-feira é o melhor que me podia acontecer. Bom fim-de-semana!

das pessoas que não têm estofo de líder.

A conversa foi marcada. No meu entender, para resolver problemas, para discutir situações em que as duas partes não se estavam a entender e onde tinha existido má comunicação. Shame on me por pensar que estava a lidar com gente normal. Shame on me por pensar que a democracia também se praticava aqui dentro. O que se passou foi além do partir para a ignorância, foi um partir para a irracionalidade. Mas não da minha parte, que fiz de tudo para me manter calma. Simplesmente não tive direito a defender-me. Responder é errado, tentar argumentar é errado. O objectivo era que eu ouvisse críticas e acusações deturpadas e engolisse. Mas eu não sou assim. Sei onde falhei e sei onde posso melhorar, mas também preciso defender-me daquilo que eu considero não corresponder à verdade (e até à Lei!). Por isso o que se passou (e volto a frisar que não da minha parte) foi histerismo, gritos como nunca eu ouvi na vida, gritos despropositados e que só demonstram que a razão não está daquele lado. Porque quem grita é porque não consegue contra-argumentar. Não fui prepotente sequer, tentei apenas dialogar. Mas não dá para dialogar com uma pessoa que grita desalmadamente e não deixa ninguém falar. Por isso levantei-me e fui-me embora. Pensei em despedir-me. Mas não o vou fazer. A minha vontade é não trabalhar mais para esta gente, mas quero sair daqui com tudo a que tenho direito. Dignidade incluída.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

easy money.

Um dos meus colegas acabou de ganhar 580 euros na BWin. Tinha apostado três euros. Bolas, eu também devia jogar nestas coisas.

sstrás!

Quando temos um problema ou uma chatice qualquer, temos um problema e uma chatice que são nossos, que nos afectam e também não esperamos (embora gostássemos) que alguém os vá compreender, que alguém os vá sentir como nós. Porque não sentem, não lhes toca, é normal. E quando nos dizem "olha, há pessoas que estão bem piores, que têm fome, que têm doença x ou y, que não têm isto ou aquilo", a nossa primeira (e egoísta) reacção é pensarmos "mas o que é que uma coisa tem a ver com a outra?" ou "quero lá saber, estou a sofrer na mesma".

Hoje, ao pequeno-almoço, lamentava-me com a minha mãe dizendo que era um martírio acordar todos os dias para ir trabalhar numa coisa em que há muito deixei de acreditar ou ter prazer e ela respondeu-me que martírio era quando se tinha que levantar de manhã para ir fazer sessões de quimioterapia e não ir trabalhar. Nessa altura, bem me lembro, o que ela mais queria era ir trabalhar, falar com as colegas, sentir-se bem, sentir-se viva, ver o cabelo crescer e não ter veias queimadas e dilaceradas. Pedi-lhe que não usasse isso como termo de comparação e vim embora. Agora, poucas horas depois, chega-me a notícia de uma miúda da minha idade (daquelas pessoas que cruzaram a nossa vida e não ficaram, mas que ainda assim sabemos que são boa gente) tem cancro de mama. E foi como levar o derradeiro murro no estômago. Pelo que já vivi com a minha mãe e outras pessoas que me eram queridas, uma coisa destas é o suficiente para me fazer pôr as ideias e os sentimentos no lugar. É o meu maior medo. Mil vezes trabalhar em algo que não goste. Mil vezes trabalhar no Mc Donald's até.

Não bastou o conselho da minha mãe, por isso a vida deu-me a ver uma coisa destas. Deu-me uma estalada. Por isso, prometo que vou olhar primeiro para aquilo que me faz feliz, em vez daquilo que me faz infeliz, porque, quando comparado com notícias destas, é tão, mas tão secundário.

se há coisa que eu odeio é comer sozinha.


E algumas imagens do Table For One partem-me o coração. A sério.

mentira.

É tão óbvio. Tu não quiseste sair, eles é que te mandaram embora. Por isso pára lá de te armar ao pingarelho.

(sempre quis escrever "armar ao pingarelho".)

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

austeridade.


Foto: Miguel Gameiro Leite (Barcelona, 29 Setembro 2010)
E, no dia em que se anunciam novas medidas de austeridade, Espanha explode de raiva enquanto Portugal faz umas manifestações pacíficas aqui e acolá. Somos o país do Fado, o país que aceita o destino que lhe dão (e, muito provavelmente, desta vez nem haverá outro remédio). Mas tenho um amigo que não vai à bola com fados e há uns meses mudou-se para Barcelona, cidade onde hoje tirou umas grandas fotos das revoltas populares. E eu tenho todo o orgulho em divulgá-las! E já agora, fiquem também com o relato.

cortar o cabelo é um drama.


Ou pelo medo de arriscar e ficar péssimo ou pelo tédio de estar sempre igual.

é o chamado valor do "estamos a chafurdar na merda, mas ao menos andamos de fato."

"Conselho Directivo do Sporting anunciou novas normas internas que proíbem a utilização de calças de ganga por parte dos funcionários do clube de forma a refletir os valores do Grupo Sporting."
Por favor.

opções.

1. Manter a calma, até porque tenho a lei do meu lado, e, em caso extremo, recorrer ao Ministério do Trabalho ou assim.
2. Perder a calma e partir para a ignorância.

O ponto 1 é o mais sensato, claro. Mas há alturas em que gosto tanto do ponto 2, caraças.

work

As coisas estão a piorar de dia para dia. Quanto mais estupidez, mentiras, injustiça e gritos oiço daquela boca, mais irritada fico. Já tremo só de imaginar a discussão que poderá vir aí. Por enquanto dedico-me e repetir "fiiiiilha da mãe" para mim mesma. Só para descomprimir.

exorcizando a raiva.

Pediram-lhe o trabalho. Pediram-lhe opiniões e ideias pessoais, porque pelos vistos são respeitadas no meio em que se move. Pediram-lhe para escrever um texto sobre essas mesmas opiniões. Pediram-lhe para falar publicamente sobre o mesmo texto. E eu - no meio de tudo o que já tenho para fazer - é que tenho que ir pesquisar e escrever um "esboço" para depois a dita pessoa "dar um jeito" ao seu gosto? Oh que caralho.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

domingo, 26 de setembro de 2010

Shrek

Só há uma coisa que me irrita neste filme: é o sotaque saloio do Shrek na versão portuguesa. Apre!

e agora sim...

... acho que já posso dar um beijinho de despedida ao Verão. Vou ter taaaaantas saudades!

Klepht, ontem no Jardim dos Ulmeiros.


Ainda temos boas vozes, boas músicas e boas bandas em Portugal. E - quebrando a ideia do "antes é que era bom" - não têm que ser sempre as do costume, tipo Xutos, GNR, Rui Veloso, Tara Perdida, etc e tal. Há bandas e músicos da nova geração que valem muito a pena agarrar, ouvir e promover. Os Klepht são uma delas. E eu já gostava de os ouvir na rádio, mas descobri que são ainda melhores ao vivo.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

de malas aviadas.

Madeira, aqui vou eu outra vez! Lisboa, até sexta à noite, mesmo a tempo do fim-de-semana.

e já que falamos de comidinhas boas.


O restaurante La Terraza do Grande Real Villa Itália Hotel & Spa está a promover um "Chá das Cinco", ou seja, uma carta de lanche recheada de mimos: cupcakes, scones, compotas, pastéis de nata, croissants, areias de Cascais e finger-sanduíches, todos eles com a assinatura do Chef Pasteleiro Paulo Fernandes.  Para acompanhar, escolhe-se um chá exótico, um flute de champanhe ou um cocktail especial. E, cerejinha no topo do bolo, uma vista magnífica para o mar. Das 16h00 às 19h00 por 15 euros por pessoa (puxadinho, admito, mas uma vez por outra não faz mal).
Garanto, pelo menos, que os Villa Cupcakes têm óptimo aspecto. Chegaram há pouco aqui ao workplace e o Red Passion (aquele cor de rosinha à direita) vai ser o meu lanche. Obrigadinha, Villa Itália. Keep them coming!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

dias aborrecidos, só pode.

Não se pode negar que as receitas da Mafalda Pinto Leite são maravilhosas e que os pratos que confecciona devem ser tão deliciosos como parecem. E eu até sou fã dos livros dela, mas o programa "Dias com Mafalda" que passa na Sic Mulher é tão boooooooooring! Não era nada assim que eu a imaginava. A Mafalda Pinto Leite que cozinha tão bem é na realidade um pãozinho sem sal. Um pãozinho sem sal a atirar para o snob, ainda por cima. E ninguém lhe pediria para ser mega-histérica como as miúdas do Toca a Ganhar, claro, mas podia ser um bocadinho mais comunicativa, falar um bocadinho mais alto, interagir mais com a câmara, ter uma postura mais simpática, sei lá. Aborrece-me, pronto.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Sic Mulher.

Não é nada agradável ver o programa do Dr. Oz à hora do pequeno-almoço. Hoje era uma mulher a mexer num intestino delgado, a ouvir os barulhos do estômago e a falar de gases. E eu a comer um pãozinho com queijo. Tão bom.

ténis da Primark.



Custaram-me 3 euros e estou só à espera do dia em que me vai saltar uma sola no meio da rua. Já me alertaram para o facto de serem mesmo de muito má qualidade (não que fosse algo que não esperasse, mas há sempre uma esperança de que o barato não seja sinónimo de podre). Alguém confirma ou desmente?

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

uma coisa boa do Facebook.

Encontrar velhos colegas da primária, alguns de quem não sabemos nada há mais de 10/15 anos, ver como estão diferentes e ao mesmo tempo tão iguais. Acho giro.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Leituras em dia #4

Começou meio aborrecido e confuso. Depois houve uns capítulos que me interessaram. No fim, já só queria acabá-lo rapidamente (não gosto de deixar livros a meio). O principal problema é ter demasiados personagens, sem que nenhum deles se destaque especialmente ou que tenha traços distintivos bem definidos. Alguns deles cruzam-se, outros nem por isso, mas cada história sucede tão rapidamente que a certa altura já nem nos lembramos quem era quem. Em termos de conhecimentos e debates éticos sobre genética até é interessante. Mas fica-se por aí.

Próxima paragem: Ainda não sei.  Entretanto, vou ler o pouquinho que me faltava do "Carta à Minha Filha" da Maya Angelou (e de que gosto muito, aliás). Já só tenho ali "O Nome da Rosa" do Umberto Eco para ler, mas acho que ainda não estou preparada, sinto-o mais como um "livro de Inverno". Preciso de comprar livros novos. O que é que me sugerem?

eu já suspeitava, mas hoje confirmei.

Sou um ás a pintar paredes. True story.

sábado, 11 de setembro de 2010

das duas uma. ou podem ser as duas mesmo.

É caso para puxar do Marco Paulo que há (há?) em mim e cantar "eu tenho dois amores, que em nada são iguais". A não ser na sola de borracha.

(e ainda não comecei a inspeccionar as secções de sapatos)

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

vocês desculpem lá...

... mas daqui a uma hora estou de férias. É só mais uma semaninha para me despedir como deve ser do meu velho amigo Verão.

FNO Lisboa


Não hajam dúvidas de que Lisboa é capaz de competir com as mais famosas capitais no que diz respeito a eventos, sobretudo se forem relacionados com Moda. E isso foi bem visível ontem quando, pelo menos no Chiado, as ruas se encheram de gente, algumas para espreitar as promoções e fazer umas compras enquanto que outras simplesmente aproveitaram uma óptima desculpa para saírem de casa e se divertirem. Muitas pessoas giras e bem vestidas, outras que simplesmente se esforçaram demais. Para quem chegou lá cedo - como eu, espertinha - as lojas ainda estavam desimpedidas e sem filas exageradas. Quanto mais a noite se alongava, mais gente aparecia, mais filas se formavam, mais confusão existia (os Armazéns do Chiado, por exemplo, estavam um pânico à hora de jantar, com enormes amontoados de pratos de comida na maioria das mesas). Espreitámos as lojas todas e ainda consegui comprar uns sapatinhos e um cachecol na Zara. O resto foi passeio e conversa, foi quase ter um derrame cerebral ao passar pela Bershka por causa da música altíssima, foi babarmo-nos em frente à montra dos cupcakes da Tease, terminando com uma morangoska sentada no Largo Camões. Agora é para repetir todos os anos, tá bem?

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

o mulherio está doido hoje.


Hoje a Moda faz horas extraordinárias. E Lisboa também. Desde a Avenida da Liberdade, passando pela Rua Castilho e chegando ao Chiado, podem ser encontradas várias lojas de roupa, acessórios e beleza (entre outros) de portas abertas e com preços especiais, das 19h às 24h. Na lista de aderentes encontram-se nomes como Boutique Jalouse, Prada, Tod's, Fashion Clinic, Loewe, Globe, Hotel Altis Avenida, Lanidor, Veste Couture, Karen Millen, La Perla, Fornarina, Diesel, Custo Barcelona, Gardenia, Intimissimi, L'Occitane, Storytayloirs, Miss Sixty, Muu, Pepe Jeans, Marc by Marc Jacobs, Sisley e, claro, Zara. Não estão convencidas? Eu estou.