terça-feira, 16 de outubro de 2012

I'm a sport-chic kind of girl.


Sejam Isabel Marant (e restantes imitações), New Balance ou Adidas, na viragem de 2012 para 2013, os ténis voltam a estar na moda, perfeitamente integrados em looks que nada têm a ver com corridas ou ginásio, e isso deixa-me muito contente. Adoro ténis e este modelo New Balance (em bordeaux, na foto) deixou-me apaixonada.



domingo, 14 de outubro de 2012

terça-feira, 9 de outubro de 2012

double birthday.

Hoje é aniversário dos machos lá de casa: o pai e o cão.
Umas fofuras, aqueles dois.

"aaww" do dia.

Gosto de homens que não têm medo de escrever sobre Amor.
E até escrevem bem. Tipo assim.

o senhor que se segue.

Só comecei ontem, mas já estou viciada. E parece-me que, mesmo depois do MEC, ainda me pode espetar mais umas faquinhas no coração. Bring it on.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

vida demasiado ocupada.

Tenho andado a perder a minha 'Gabriela'.

galinhas.

Às vezes pergunto-me se não viveria uma vida bem mais tranquila se fosse uma fútil desmiolada como as gajas que vejo na Casa dos Segredos.
Estas pessoas têm ambições pessoais (posar em lingerie para revistas masculinas não conta) ou pensam em alguma coisa sequer?

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

ainda sobre o tema anterior.

Não foi uma boa estratégia, não foi. Mas, caramba, declararem guerra à marca, ameaçarem o Ricardo com uns valentes sopapos e criarem páginas anti-Cacharel? Parece-me tudo um exagero. "Ah e tal, eu acreditava no Amor e agora por causa da Cacharel já não acredito". Por favor!
As pessoas andam a sofrer de uma espécie de síndrome de combustão instântanea, explodem com a mínima coisa, agarram-se a todos os ideais possíveis e querem defendê-los ao ponto do ridículo. Indignem-se com coisas a sério, lutem por coisas que valham a pena lutar, pelo amor de Deus. Interessante como as mesmas pessoas que tanto queriam acreditar no amor, agora são as primeiras a incentivar ao ódio.
Podem não gostar da campanha, eu também não gostei, mas isso não quer dizer que vá partir todos os frascos de perfume Cacharel que encontrar. Aliás, a minha mãe comprou o Catch Me, por coincidência, e vou tratar de saber se cheira melhor que a campanha.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

momento o-que-tinhas-na-cabeça do dia.

Afinal aquela história de um Ricardo que andava à procura de uma Diana, rapariga com mil e uma qualidades que tinha conhecido no dia da manifestação, era só uma campanha do novo perfume Catch Me da Cacharel. 

Sinceramente, este tipo de história já foi tão visto que não me comoveu minimamente - a primeira vez, foi um rapaz de Nova Iorque à procura de uma rapariga que tinha conhecido no Metro e só tinha um esboço desenhado, e a história correu o mundo - e, apesar de ter algumas suspeitas, ainda estava longe de imaginar que era só uma golpada de marketing. Pouco original, porque ainda há pouco tempo a Nokia fez uma muito semelhante no Brasil (e pelos vistos acabou por levar com as entidades reguladoras em cima, apesar de ter ganho o processo no fim). E também muito mal planeada, pelo feedback que estão a ter na página da campanha.

Sem dúvida que cumpriu o objectivo de mostrar como as pessoas se movem em nome de uma causa qualquer - ainda por cima o Amor (agora é aquela parte em que a Celine Dion começa a cantar) - e, claro, de gerar um buzz enorme à volta desta história (com direito a reportagem de telejornal e tudo). A verdade é que há muito tempo que não se ouvir falar desta marca e agora a Cacharel anda nas bocas de todos; nesse aspecto, cumpriu o objectivo de forma brilhante. Mas sinceramente parece-me que, depois de todo o alcance que conseguiram dar à história de amor do Ricardo e da Diana, todos os que compartilharam imagens e mensagens e que enviaram palavras de apoio, acabaram por se sentir envergonhados e, claro está, ficaram muito melindrados.

Eu vejo um tirinho no pé. Só.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012