quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Retrospectiva de um 2009 agitado.




O ano de 2009 começou negro, mas acaba já com alguma cor. Foi um ano complicado, agitado, com muitas inseguranças e muitas mudanças. Mas, apesar de estar feliz por este ano acabar e depositar muita fé no ano de 2010, não considero que tenha sido um ano mau. Consegui o meu primeiro trabalho. Não é o sonho da vida, mas é bom, trabalho com pessoas fixes, faço o que gosto (escrever) e ainda vou passear de vez em quando. Ainda não sei se é bem isto que quero da vida, porque entretanto já me apaixonei pelo turismo, pelas marcas, pelo marketing e até já deitei um olhinho enamorado à fotografia. Felizmente ainda tenho uma idade em que me posso dar ao luxo de experimentar. Por isso olho para o novo ano como uma possibilidade de viver coisas novas, coisas que goste e que me façam decidir de uma vez por todas «o que quero ser quando for grande». Graças ao meu trabalho, comprei o meu primeiro carro e será escusado dizer que o adoro. Fiz um blog novo. Fui ao Porto pela primeira vez. Tive o meu primeiro Verão sem férias. Vi o Dave Matthews em palco pela segunda vez. Delirei com Fischerspooner e The Ting Tings no Optimus Alive. Entrei para uma pós-graduação. Bebi bons vinhos. Fiz, desfiz e refiz amizades. Desiludiram-me. Surpreenderam-me. Senti saudades. Senti rejeição. Importei-me demasiado. Deixei de me importar (ou de o demonstrar). Apostei mais em mim. Deixei-me levar. Atirei-me de cabeça e rezei para que não doesse muito. O que quer que seja que resulte deste ano que passou, uma coisa é certa: nunca será arrependimento. Agora é torcer para que 2010 me traga um bocadinho mais de cor. E viagens, amor e, claro, muita saúdinha. Um bom ano para vocês.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Da inveja que não mata mas mói.

Tenho cá p'ra mim que as pessoas sentem uma enorme necessidade de falar mal daquilo que na verdade as ameaça. Irritam-se porque, ao contrário delas, não estamos falar mal de ninguém, não queremos acusar ninguém, nem achamos que isso nos sirva para alguma coisa. Sobretudo porque estamos seguros daquilo que construímos e sabemos o que somos (e seremos) capazes de fazer. Não precisamos ser os melhores aos olhos do mundo, basta-nos a consciência de que, a cada momento, damos o nosso melhor. A eles, os invejosos, a insegurança rói-lhes as entranhas e, por isso, aproveitam-se da nossa aparente passividade para tentarem passar por cima. É o vale tudo. Sou da opinião que competir faz parte da vida e é algo saudável. Sem competição não existiria qualquer dinâmica na vida das pessoas, precisamos dela para evoluir e progredir. Mas não aceito competição desleal, mesquinha e rasca. Aceito que se copiem/melhorem conceitos, mas não aceito que se roubem ideias por baixo da mesa para depois serem apregoadas como nossas e não dos outros. Aceito todas as críticas, mas não aceito que se espalhe veneno só porque sim. E muitas vezes apetece-nos pegar no telefone e gritar uns quantos palavrões nos ouvidos de quem os merece. Mas não vale a pena deixarmos que a inveja dos outros nos moa a nós também. Tudo de bom p'ra eles.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Segunda-feira mázinha.

Tanto trabalho para fazer e tão pouca vontade. É o que dá sair de quatro dias de bem bom e esperar por mais uns três (e meio) de fare niente. Se as segundas-feiras já custam, eu diria que esta é das piorzinhas. Sinto os últimos resquícios de alegria natalícia a saírem-me pelos poros. Resumindo: Estou de trombas.

domingo, 27 de dezembro de 2009

Querido Holmes,


É bom que faças alguma coisa em relação aos docinhos de Natal que eu comi. E já a partir de amanhã.

Gracias, Pai Natal...


... pelos presentinhos deste ano. A começar pelo telemóvel novo (e giríssimo), passando por dois pares de sapatos Zilian, pelo pijama lindo e quentinho, pelo cd dos Seda (que já ouvi 50 vezes), chegando aos tais óculos de sol que eu queria mesmo (sabia que não me falhavas). Ainda graças a ti não me vai faltar roupa interior nos próximos tempos e vou ter livros para ler até 2011 (não me estou a queixar, agradeço imenso). Excepto talvez aquele da Margarida Rebelo Pinto que ainda não sei se vou mesmo ler ou usá-lo como base para o candeeiro da mesinha de cabeceira. Ah, e parece-me que vou mesmo aprender a cozinhar. Muffins, pelo menos. Gracias ainda pelo pack Vida É Bela, já andei a cuscuvilhar e acho que vou optar pelo Banho de Cleópatra, parece-me bem, diz que deixa a pele sedosa. Por falar nisso, os cremes da L'Occitane também vieram mesmo a calhar. E espero que aquele cd Best of Cuba seja um sinal de que em tempos próximos estarei a ouvir o Cha Cha Cha nas terras do Fidel. Não recebi muito dinheiro, mas não faz mal, depois compensas-me nos anos... Ou não és tu que tratas disso? Vá, um abracinho e até para o ano.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Olhem, um Bom Natalzinho p'ra vocês.


Beijinho meu.

O significado dos sonhos.

Esta noite, provavelmente embalada pelo estrondoso som da chuva e vento a baterem na janela do meu quarto, sonhei que a Manuela Ferreira Leite tinha morrido num acidente de carro por causa do mau tempo. O que significam estes sonhos? Seriously.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Waving goodbye to 2009!



A gerência sugere...



... o Manifesto, novo restaurante do chef Luís Baena. Fica em Santos, na rua do Teatro da Barraca, mesmo ao lado do Estado Líquido. É um restaurante com uma decoração muito pop, a lembrar os anos 70, num ambiente simpático e confortável. A comida então é deliciosa. Recomendo vivamente.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Eu também tenho uma opinião sobre o Ídolos.



Tenho lido muita coisa sobre este concurso, mas ainda não tinha uma opinião sólida sobre nenhum dos concorrentes. Devo dizer, antes de mais, que o programa me desilude um bocadinho em comparação com outros Ídolos por esse mundo fora. Há muita coisa que se nota que é encenada - a cena do beatboxer, por exemplo, é igual ao que aconteceu nos Ídolos australianos -, os concorrentes não são assim tão maravilhosos (para quem costumava ver os ingleses) e os apresentadores deixam muito a desejar (sobretudo a Cláudia Vieira). Mas ontem decidi que já tenho a minha concorrente preferida e é a Diana. Adoro a voz, o estilo, a paixão que transmite enquanto canta. Parece-me versátil, ao contrário da maior parte dos outros concorrentes. Sim, o Filipe canta bem, eu gosto do timbre dele, mas até agora ainda não provou que consegue ser igualmente maravilhoso noutro registo que não o grunge. O mesmo se aplica á Inês, que também canta sempre da mesma forma. E, ao contrário do que a maior parte das pessoas andam para aí a dizer, não gosto nada da maneira como ela se veste. Não é que se vista mal, mas acho que aquele estilo de roupa não a favorece em nada, porque a torna ainda mais baixinha e gordinha. Ontem gostei de ver a Catarina a cantar o Sweet Dreams da Beyoncé, mas acho que ainda não estou totalmente convencida. A Solange também tem uma boa voz e um visual muito melhor do que tinha no início do concurso. A Carolina e o Salvador, apesar de não terem uma grande voz, têm um estilo muito próprio e gosto deles. Quem eu detesto? O Carlos. Não sei explicar bem porquê, mas não vou com a cara dele (por muito bonitinha que seja), com a escolha musical e também não acho a voz nada de especial. Pronto, já disse.

Olha, querido Pai Natal...


... lá em casa decidimos que não podíamos esperar mais e já fomos comprar a máquina fotográfica. Vimo-la na Worten, achámos que era o modelo ideal e ainda trazia um cartão de memória de 8 gigas. Era uma oferta limitada, portanto não deu mesmo para esperar por ti. Por isso, podes riscar este item da minha lista, 'tá bem? Vá, até sexta-feira!

domingo, 20 de dezembro de 2009

Banda Sonora de Domingo #14


Jeff Buckley - "Hallelujah"

Isto é música para me causar uma certa pele de galinha. Sempre.
Linda, linda, linda.

Bye, Britt.


Ainda há umas semanas atrás comentávamos como ela era gira e que tinha imenso estilo. Eu até gostava dos filmes dela e sempre achei que era daquelas actrizes com (bom) futuro. Infelizmente, não chegou a explorar todo o seu potencial. Ninguém deveria morrer aos 32 anos. (ver também: "Music and film stars who left us too soon")

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Empresas felizes no Natal.



Este vídeo não tem parado de passar aqui na empresa, porque eu fiz questão de o enviar para toda a gente (obrigado, N.). É impossível vê-lo sem ficar com um sorriso na cara e soltar umas gargalhadas. Está tão criativo e divertido que até dá vontade de trabalhar na Vueling: www.vuelingtogether.com.



E depois temos o vídeo de Natal da Rádio Comercial que, como seria de esperar, está um máximo. Não é por acaso que é a única rádio que eu consigo ouvir de manhã. E graças aos céus agora têm o Nuno Markl e a sua Caderneta de Cromos.

O maior cego é aquele que não quer ver.

Eu acho que o mundo está perdido quando vejo filhos maltratarem os pais e pais que fazem horrores aos próprios filhos, quando vejo pessoas que valorizam mais o dinheiro que a amizade, quando vejo abusadores de crianças, quando vejo pessoas horrivelmente invejosas, quando vejo total despreocupação com o ambiente, quando vejo mesquinhez, racismo, preconceito, traição, quando vejo mentiras encapuçadas de boas intenções, quando vejo exploração laboral e quando vejo matar em nome de uma fé que é nossa e não dos outros. Mas não vejo que o mundo esteja perdido quando duas pessoas do mesmo sexo gostam genuinamente uma da outra e querem casar, tal como qualquer outra pessoa desejaria. Juro que não vejo. Até posso não compreender como surge o amor entre dois homens e duas mulheres, mas estou certa de que esse não é o mal da nossa sociedade. Está muito longe disso.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

E por falar em Jesus...



... serei eu a única pessoa que nunca viu um daqueles tão falados estandartes vermelhos com o menino Jesus no centro que os fiéis católicos andam a pendurar nas varandas? É que já ouvi falar disso, já li notícias e testemunhos disso, mas nunca vi nada nas janelas. Ou o fenómeno não é assim tão grande como dizem ou eu ando muito distraída. E este menino Jesus é ligeiramente arrepiante.

Adoro estes cabeçalhos.


Com o que se vê por aí, até Ele teria um fanico.

E o post nº 100 vai ser sobre o sismo...

... que eu não senti. Já estava a dormir desde as 23h30, profundamente, tal era o cansaço do dia. No entanto, a minha avó fez o favor de telefonar lá para casa naquela altura, já em pânico porque os candeeiros estavam a tremer. Acordei com o barulho do telefone e a pensar que já eram 8h da manhã e eu estava atrasada para o trabalho. Ainda sem perceber o que é que a minha avó estava a dizer ao meu pai pelo telefone, olhei para o meu telemóvel e tinha uma mensagem (sem censura): "foda-se, o apartamento balançou todo agora". Claro que isso foi o suficiente para me deixar nervosa e a querer saber mais. Com demasiado frio para ir ligar o computador e obter informação através das eficientes redes sociais, liguei a televisão na Sic Notícias (aplauso pela eficiência, pois aquela hora era a única que já tinha uma nota de rodapé com a notícia de última hora), mas desisti passado 45 minutos pois o cansaço era mesmo demasiado e os nervos já começavam a acalmar. Desliguei a televisão e enquanto esperava adormecer só pensava que também queria ter sentido a merda do sismo. Só por um bocadinho... Pela experiência, vá.
Quem é que morreu de medo?

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Ainda não tinha dito, mas confirmou-se...


... que fui e podia ser feliz no Porto durante mais tempo.

How She Makes That Face.


Eu bem desconfiava que teria que haver uma razão muito boa para a habitual expressão facial da Renee Zellweger.

Posso só pedir mais uma(s) coisinha(s), querido Pai Natal?



Este livro da Maya Angelou, "Carta à Minha Filha". Já lhe dei uma vista de olhos na livraria e pareceu-me bastante interessante (se alguém já o leu que manifeste a sua opinião, por favor). Não te esqueças que um par de sapatos ou ténis giros é sempre bem vindo. Ah, e aquela expansão para o Sims 3 também me agrada bastante. E pronto, o resto tu já sabes. Um beijinho e até para a semana.

Ice ice, baby.



Ora bem, estavam 2 graus quando saí de casa. Tinha umas quatro camisolas e duas calças de fato de treino vestidas (sim, ainda ia mandar a minha corrida de 40 minutos no Holmes antes de ir trabalhar), as mãos doíam, a ponta do nariz estava demasiado fria e o vidro do carro estava coberto por uma placa de gelo que custou a sair. Ainda assim, acho que prefiro o frio à chuva. Com um casacão, um cachecol e umas luvas consigo suportar o frio. A chuva é que atrapalha tudo. Diz que amanhã o S. Pedro nos volta a presentear com uns bons litros de água. E eu vou ter que ir para Évora. Isso sim é coisa para me deixar meio aborrecidinha.

E por falar nisto, ando cá com umas saudades da neve... Ai.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Até arrepia! #1


Depois do programa de ontem, ficou ainda mais visível que a Cláudia Vieira não tem lá muito jeitinho para apresentadora. Não tem naturalidade, lê o teleponto como se nos estivesse a contar uma história, o que torna tudo extremamente... aborrecido. Quem é que achou que podia resultar? Seriously.


Ana Malhoa postou no seu blogue pessoal que há uma forte possibilidade de andar a ser imitada por Rihanna - as roupas, o corte de cabelo, "as poses sensuais" e agora até o sinal, diz o texto. A polémica rebentou e agora ela diz que as palavras não são suas e que o comentário foi feito por um fã... Um fã atento que viu logo que aquela pseudo-artista dos Barbados pensava que se escapava e ninguém iria perceber que anda a plagiar a grande Ana Malhoa. Já te apanharam, Rihanna, abre o jogo.


Alguém se lembrou de levar um grupo de idosos do INATEL para ver a peça "O Que Se Leva Desta Vida", protagonizada por Gonçalo Waddington e Tiago Rodrigues. Essa tal inteligência deve ter sugerido a peça somente por causa do título - talvez tivesse pensado que se adequava a pessoas que já estão a chegar ao fim - e não pelo conteúdo da mesma. Isto porque (eu não sei, porque ainda não vi, mas ouvi dizer) é uma peça com uma linguagem rica em palavrões. Não que isso tenha algum mal, mas há aqui uma certa falta de bom senso ao não se perceber que não será o conteúdo mais apropriado para senhores e senhoras acima dos 60 anos. Obviamente que a plateia começou a berrar, a bater com os pés no chão ao ponto da peça ter que ser interrompida. Normalmente quem não gosta sai, não precisa fazer escândalo. Mas pronto, se calhar no tempo deles fazia-se assim.

'Tá fresquinho.

Com o frio que se sente hoje, nem dá para acreditar que há dois dias atrás estive a almoçar à beira do Douro de manga curta. True story.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Fim-de-semana.


Aqui.

True story.




Uma noite de quinta-feira passada entre alguns (bons) amigos, com muito sushi e espumante e, no final, o sentimento de objectivo cumprido. Tudo isso compensa as enormes dores nos pés com que me fui deitar.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Querido Pai Natal...

Já que todos te andam a fazer pedidos, ficam aqui os meus também:



Gostava muito de receber este livro do Martin Lindstrom.


E este álbum dos Seda.


E este álbum da La Roux.


E também o último da Ana Moura.



E uma malinha da Accessorize.

Para não falar do telemóvel novo (o Nokia 5530 ou o 5130), a máquina fotográfica (porque a minha actual já é fraquinha demais), o "Caim" do José Saramago, o "Pilares da Terra" do Ken Follett, o "Clube de Sangue" da Charlaine Harris e os óculos de sol da Carrera - ou da Ray Ban ou da Von Zipper (aqueles modelos que tu já sabes). Podes também ser fofinho este ano e ajudar-me a pagar uma viagem para Londres. Ah, e também me dava jeito um pijama novo. De resto, acho que não preciso de mais nada.

Não é pedir muito, pois não? Vá, pensa com carinho.
Uma beijoca,
Cate

#1 Já é Natal, porque...


... já deu o Sozinho em Casa na televisão. É a cerimónia de inauguração da época natalícia.

(Agora a sério, qual é o objectivo de darem isto todos os anos?)

Parece que é de propósito!


Na véspera de um acontecimento importante e de um fim-de-semana há muito aguardado, começo a sentir aquela dorzinha de garganta e a cabeça a latejar. Já me ando a encharcar de remédios que possam travar uma possível constipação ou amigdalite que me lixe o resto da semana. É que parece que é mesmo de propósito, logo quando eu preciso menos de uma doençazinha, ela resolve aparecer. Mas não me rendo. Xô daqui, sua cabra.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Hoje...


... apaixonei-me pela Zilian.

Eu gosto de vocês todos, a sério.


Eu detesto o prisma consumista do Natal, mas a verdade é que eu adoro dar presentes e esta é uma altura que puxa muito por isso. Por isso é que já me lancei à maratona de compras nos últimos quatro dias. Acho que já tenho para toda a gente - faltam só os meus pais - mas quando me ponho a pensar, fica sempre a faltar uma ou duas ou três ou quatro pessoas a quem eu também quero dar um presente... Infelizmente o meu ordenadinho não chega para tudo (um dia vai chegar, que a esperança é a última a morrer). Perante este cenário, só me resta tentar ganhar no Euromilhões ou no Totoloto até ao Natal - nem precisa ser o primeiro prémio - para poder dar presentes a todas as pessoas de quem eu gosto e que de alguma maneira tornam a minha vida mais divertida. Por isso, aos meus amiguinhos a quem eu não der um presentinho este Natal, não pensem que é porque não quero ou porque me são indiferentes. Eu gostava muito, mas ainda não sei esticar o salário e tenho que estabelecer algumas prioridades. 'Tá?

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A minha primeira resolução de ano novo...


... é redimir-me da grande falha que foi não ver os Muse ao vivo no Pavilhão Atlântico em Novembro. Já sabia que tinha falhado por não ter comprado bilhetes a tempo, mas quando ouvi os relatos de quem lá esteve fiquei convencida de que a falha tinha sido enorme.
Mas quis o destino que eu pudesse corrigir o meu erro e os Muse vão estar no palco do Rock In Rio Lisboa 2010, no dia 27 de Maio. Woo-hoo, é desta!

Ontem ocorreu-me...


... que até podia ser feliz no Porto.
You never know.

Mas será que...



... o pessoal do Pingo Doce ainda não percebeu que a ideia da musiquinha não está a funcionar? É que agora têm uma nova versão de Natal tão ou mais irritante que a anterior.
Tenho a dizer que o Pingo Doce só me desilude. Primeiro, não têm Cheerios Multicereais. Segundo, deixaram de vender os pacotinhos de maçãs fatiadas, que eram tão bons, tão fresquinhos e tão práticos - pelo menos no de Alvalade não tenho encontrado nada (o que tens a dizer sobre isto, Marti?). Agora vêm com esta campanha publicitária repetitiva e irritante, capaz de me deixar enjoada e mudar de estação de rádio. Pingo Doce, já que tens tanto amor por Portugal (assim diz a canção), vê lá se pedes uma nova equipa de marketing ao Pai Natal.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Julie & Julia

Passion. Ambition. Butter.


Baseado em duas histórias reais, o "Julie & Julia" tem como base a paixão pela culinária. De um lado, Julia Child, famoso ícone americano que mudou para sempre a maneira de cozinhar nos EUA. Do outro lado, Julie Powell, a blogger que deu uma nova vida às famosas receitas francesas de Julia.
Em 1948, Julia Child era somente uma mulher americana que vivia em França, mais precisamente em Paris, onde o marido trabalhava. No entanto, era uma mulher super dinâmica e recusava-se a ficar em casa sem fazer nada. Por isso, entrou na famosa escola de  cozinha Cordon Bleu e a partir daí nasceu uma paixão pela cozinha que culminou no revolucionário livro Mastering the Art of French Cooking. Quinze anos depois, Julie Powell, com quase 30 anos, sente que a sua vida está estagnada, vivendo em Queens e trabalhando num cúbiculo, enquanto as suas amigas alcançam carreiras de sucesso, Julie procura um projecto para focalizar as suas energias. Decide assim passar exactamente um ano a cozinhar as 524 receitas do livro de Julia Child e cria um blog onde relata as suas experiências.

Gostei muito deste filme. Primeiro, porque retrata bem o fenómeno dos blogs, no qual muitos de nós nos inserimos. Os blogs já mudaram a vida de muita gente de variadíssimas maneiras e Julie Powell é um bom exemplo disso. Em segundo, porque este filme toca num dos meus bichinhos: a cozinha. Para mim cozinhar é uma verdadeira arte e quero imenso aprender a fazê-lo (o que significa ir além dos bifes, arroz e ovos mexidos), mas tenho sempre imenso receio de ser um total fracasso. Leio livros de culinária e penso logo que quero experimentar esta e aquela. E depois vejo estes filmes e dá-me ainda mais vontade de saber cozinhar coisas como deve ser. Só falta dar o primeiro passo (se me puderem dar alguma motivação também agradeço). E, por fim, gosto imenso da interpretação da Meryl Streep enquanto Julia Child.
Vão ver. Eu recomendo.

Momento Gaja (e, quem sabe, gajo) #1


Desfile da Victoria's Secret em Nova Iorque, ao som de Black Eyed Peas.
Lingerie gira, gajas boazudas e uma grande produção. Um dia gostava de poder ver estas coisas ao vivo.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Acontecem-me as coisas mais estranhas, acreditem.



Começo a desconfiar que anda aí alguém a rogar-me pragas. Cada vez mais me acontecem coisas absolutamente estapafúrdias, coisas que só aconteceriam ao meu querido amigo Manel (quem o conhece, sabe do que falo). Ora esta sexta-feira ia eu muito descansadinha quando oiço um barulho de algo a cair em cima do carro, tipo uma pedra ou uma bola de ténis. Assustei-me, ainda para mais porque deviam ser umas duas da manhã e alguém estar a atirar coisas aos carros àquela hora é absolutamente parvo... Mais parvo ainda era o facto de se tratar de um ovo! Um ovo que se esborrachou no meu carro e o deixou todo sujo - mesmo depois de duas lavagens, a parte de cima ainda está manchada. Ora, nem sequer é Carnaval, portanto não percebi o objectivo da "brincadeira". Nem achei muita piada. Claro que já roguei quinhentas pragas a quem quer que tenha sido responsável por isto, independentemente da idade, sexo ou classe social (as minhas pragas são democráticas). E agradecia a quem quer que seja que me ande a desejar mal, seja qual for o motivo, que parasse já com isso, porque toda a gente sabe que eu sou um docinho de pessoa e só mereço coisas boas.

The going gets rough.


Vai ser uma semana (e meia) bastante complicada, visto que há ainda muita coisa para acabar, refazer e retocar até ao dia 10. E não vai haver ponte para ninguém, nem hoje nem na próxima segunda-feira. O que vale é que depois chega um merecido fim-de-semana de descanso no Porto. Já estou em modo contagem decrescente, é claro.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Exprimir os meus ódios ajuda-me a fazer a digestão.

Tenho cá p'ra mim que a presunção é uma coisa que não fica bem em ninguém. Por muito bonitos e/ou inteligentes que sejamos, a vaidade, a meu ver, é algo completamente deselegante e pouco atraente.

Uma coisa é gostarmos daquilo que somos, a outra é acharmos que tudo em nós é sempre melhor que os outros, sem discussão possível. Uma coisa é a pessoa ter um certo mérito e ficar feliz com as suas conquistas, outra coisa é esfregar na cara dos outros que eles são inferiores só porque não são como ela. Pior ainda é que o vaidoso (ou a vaidosa), além de achar que é a última Coca-Cola no deserto, tem a tendência para constantemente tentar pôr os restantes para baixo, pode ser que assim ainda brilhe mais. É uma boa máscara para a insegurança, isso sim! Mais triste ainda é que por vezes o vaidoso está enganado, mas ainda não sabe.

Detesto pessoas presunçosas, vaidosas, mesquinhas e a dar para o arrogante. Pessoas que acham que a base da vida são as suas modinhas, os seus rótulos, os seus preconceitos e as suas ideias. Pessoas que acham que mais nada conta a não ser a opinião delas. Pessoas que precisam que a vida lhes dê umas boas e fortes chapadonas na cara, para aprenderem a ser mais humildes. É que já não há paciência.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Eu.

Eu quero... ser feliz.
Eu tenho... sonhos e ambições.
Eu acho... que tudo tem uma razão para acontecer.
Eu odeio... pessoas falsas.
Eu sinto... saudade.
Eu escuto... quando precisam falar.
Eu cheiro... quase tudo.
Eu imploro... em último recurso
Eu arrependo-me... e faço por mudar.
Eu amo... viajar.
Eu sinto dor... na alma.
Eu sinto falta... dos que morreram.
Eu importo-me... com as pessoas de quem gosto.
Eu sempre... duvido.
Eu não fico feliz... quando me desiludem.
Eu acredito... que recebemos aquilo que damos.
Eu danço... quando me apetece.
Eu canto... quando estou bem disposta.
Eu choro... com animais e velhinhos.
Eu falho... e volto a tentar.
Eu luto... por aquilo em que acredito.
Eu escrevo... quando não sei como o dizer.
Eu ganho... quando mantenho a calma.
Eu perco... quando perco a cabeça.
Eu nunca digo... nunca.
Eu confundo-me... com a estupidez.
Eu estou... empenhada em tudo o que faço.
Eu fico feliz... quando venço obstáculos.
Eu tenho esperança... num final feliz.
Eu preciso... ter fé.
Eu deveria... dormir mais.
Eu sou... o que sou.

A menina que amou demais.

Já todos ouviram falar da história de Joana que aos 20 anos foi morta pelo namorado (que encenou um acidente, mas depois acabou por confessar). O jornalista Paulo Moura, do Público, escreveu de forma brilhante um artigo sobre este amor adolescente perfeitamente doentio, onde o papel da mãe talvez devesse ter passado por uma maior atenção a certos sinais de alerta. Um artigo sobre como às vezes a palavra Amor é usada gratuitamente, sem que os intervenientes tenham a mínima noção do que isso é. Porque quem ama não prejudica. Leiam que vale a pena: A Menina Que Amou Demais.

Bolos de divórcio.





A “Pink Rose Cakes”, uma pastelaria britânica, apostou na ideia dos bolos de divórcio, oferecendo desenhos personalizados como bonecos que representam uma noiva a empurrar o noivo do bolo ou frases como “Enfim livre”. Segundo Fay Miller, a proprietária da pastelaria, as festas de divórcio estão a tornar-se um êxito no Reino Unido. “Penso que as pessoas estão a começar a pensar que o divórcio é uma forma de festejar uma nova etapa na vida, desta vez disponível para novos relacionamentos", disse.
Estou dividida. Tudo bem que as pessoas devem encarar a vida de forma mais optimista, mas uma festa de divórcio parece-me um bocado exagerado. A não ser que se tenha tido um casamento mesmo horrível, não acho que deva existir boas razões para celebrar o fim de uma união. Mas pronto, se tem sucesso no Reino Unido, eles lá devem saber porquê. E da maneira como as coisas correm hoje em dia o negócio dos bolos do divórcio até deve fazer mais sucesso que os bolos de casamento. Pergunto-me se também existirá o bolo da/o amante.
                       
                                      Vejam o site, porque eles fazem uns bolos engraçados.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Amor-ódio em espanhol.


Madrid (Foto: Miguel Leite)

Hoje tinha acordado com saudades daqueles meses que vivi em Madrid. Acho que foi o frio que de repente se abateu sobre Lisboa que me fez recordar a guapisima capital espanhola que me deu abrigo de Outubro a Fevereiro. Deu-me saudades de subir a Gran Via logo de manhã com a cara bem gelada do frio, mas contente por ver tantas pessoas na rua, por ver tanto movimento. Deu-me saudades de visitar o Reina Sofia vezes sem conta, do Palácio Real mesmo ao lado de casa, de ouvir as primeiras músicas electro, do Starbucks habitual na esquina da minha rua, de falar espanhol, da noite madrilena, do caminho para a faculdade, de comer Dunkin' Donuts ao jantar e de beber sangria das Cuevas. Enfim... Hoje toda eu era nostalgia e amor em espanhol.

Ora eram já 20h e tinha eu acabado de sair da aula na faculdade quando me deparo com um cenário dramático. Lembram-se do senhor Gestor de Espaços de que falei? Pois bem, o senhor deve ter regressado a casa para um merecido descanso (ser arrumador de carros cansa, ora) e o caos instalou-se. Um espertinho resolveu estacionar no único espaço vago existente que por acaso - só por acaso - era a saida do parque. Óbvio que sem a orientação do senhor Gestor de Espaços, o azelha nem se apercebeu da estupidez que estava a cometer. Resultado: Fiquei quase uma hora à espera (cheia de frio e com vontade de fazer xixi) que aparecesse o dono do carro... E ele não apareceu. Lá tive a sorte de uma senhora tirar o carro num lugar onde também dava para sair e lá fui. Mas não sem antes deixar um recado (e os espelhos tortos, vá) no veículo do culpado, que ostentava uma matrícula espanhola. Puxei de todo o amor que senti hoje pelo meu cantinho espanhol e escrevi-lhe: "Abre los ojos, hijo de puta". E pronto, matei saudades.

Sexy is my middle name.


Eu nem sou muito disto dos prémios dos blogues, mas já que a minha amiga Analog Girl me ofereceu o título de sexy eu aceito-o de bom grado. Não que seja preciso, porque toda a gente sabe o quão sensual eu sou, mas pronto... Thanks babe!

O puro.



Estacionar ao pé da faculdade é uma tarefa difícil. Logo no dia em que me fui inscrever na pós-graduação estacionei num local proibido e, por azar, naquela manhã a polícia decidiu ir lá multar (adeus 60 euros). Depois, o Campo Grande ao final do dia é simplesmente caótico, o que não facilita em nada andar de um lado para o outro, já em cima da hora da aula, à procura de um lugarzinho para o carro. E há um parque no outro lado da rua, mas além de estar quase sempre cheio, duvido que seja propriamente barato, mesmo que sejam só duas horas. Eu que sou a verdadeira stressada a conduzir, principalmente quando estou atrasada e no meio do trânsito, achei que os meus níveis de irritação iriam disparar nestas alturas. Mas a minha tranquilidade foi salva por um arrumador de carros.

É verdade, um arrumador de carros. Mas este senhor não é um qualquer arrumador de carros, daqueles que se limita a indicar com o dedo o local onde podemos estacionar, mesmo que esse local já tenha parquímetros e lugares separados por riscas no chão. Não! Este senhor arruma mesmo! Está debaixo do viaduto do Campo Grande a arrumar os carros um a um, como se de um puzzle se tratasse. Uns ficam na vertical, outros na horizontal, todos direitinhos e com possibilidade de saída. Este encaixa aqui, este vai para ali, agora vire o volante ligeiramente para esquerda, tente estacionar de frente, oi oi oi, tá booom. E a mestria é tal que não há maneira de os carros baterem uns nos outros - só se o condutor for mesmo muito azelha! Resumindo, todos os dias o senhor arrumador arranja maneira de encaixar o meu carrinho num lugar por baixo do viaduto... e todos os dias consegue! O resultado disto é que nunca estou atrasada para as aulas - mesmo depois de enfrentar a 2ª circular - e acabo por pagar no máximo uns 50 cêntimos, quando no parque pagaria certamente 2 euros. Estou seriamente a ponderar passar a entregar a chave do carro ao senhor para ele próprio o estacionar.
Porque este não é o simples arrumador que não faz mais nada senão gritar e apontar. Este é o autêntico Gestor de Espaços!
E se algum dia ele não estiver lá, como é que vai ser? Ahn?

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

"Wherever you go, go with all your heart."


É o meu novo lema.

Ora bem...

... FUCK YOU, BÓSNIA!

Depois do que se passou dentro daquele estádio, desde o total desrespeito pelo hino português até ao atirar de objectos para dentro do campo e para o banco da Selecção Portuguesa, a vitória soube ainda melhor. Mereciam ter comido mais! Hmpf.

I like Irregular.




Além dos habituais recantos e encantos londrinos, tenho mais uma paragem obrigatória para quando for a Londres. Ando a namorá-la há um ano, chama-se Irregular Choice e tem dos sapatos mais loucos que já vi. Se tudo correr bem, lá para o início do ano vou poder fazer-lhe uma visitinha. E umas comprinhas, quem sabe.

Paranormal



Paranormal está de volta aos palcos lisboetas. Da autoria do brasileiro Miguel Falabella e de Maria Carmen Barbosa, o monólogo (com registo de comédia) interpretado por Joaquim Monchique e dirigido por António Pires regressa a partir do dia 21 de Novembro (Sábado, às 21h30), na Companhia Teatral do Chiado – Teatro-Estúdio Mário Viegas. Dino Alves assina os figurinos e Vasco Letria o desenho de luz. A peça poderá ser vista à quinta-feira, às 21h30 e sábados e domingos às 17h00.
E eu gostava de ir! Anyone?

Guerra dos Sexos em Lisboa



Lisboa receberá a sua primeira Guerra dos Sexos, na noite de 28 de Novembro, na Sala das Colunas do LxFactory. Trata-se de uma iniciativa conjunta da Lesboa Party e da Sparkling Party, festas direccionadas ao segmento LGBT e reconhecidas a nível nacional e internacional. São duas festas no mesmo espaço: de um lado a Lesboa Party, do outro a Sparkling Party, sendo que a Sala das Colunas terá duas entradas e uma barreira física irá separar as duas festas. Mulheres e homens estarão em áreas separadas das 23h30 às 2h30, altura em que o "muro" será derrubado, unificando o espaço e os públicos. O combate musical será protagonizado pelos dj's Tânia Pascoal e Andy H. O bilhete para a Guerra dos Sexos custa 12,50 euros.
Tenho a dizer que gostei bastante deste conceito.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Das mudanças.




Não acredito que as pessoas possam mudar aquilo que são. E acredito anida menos que as pessoas mudam pelos outros. Mudam, mas não dura. Mudam enquanto lhes convém, enquanto é fácil, mas não aguentam a pressão. Quem realmente consegue alterar algo negativo nas suas personalidades e modos de vida são poucas, só o fazem à custa de muito esforço e depois de perceberem que essa mudança é benéfica para eles (e só eles). Até posso estar errada, mas nunca tive provas de que não fosse assim.
É por isso que quando alguém me faz mal ou me desilude eu até posso perdoar, mas perdoo no sentido de reconhecer que aquela pessoa não vai além daquilo, que é mesmo assim e que com ela não poderei contar. No hurt feelings, amigos (mais ou menos) como antes. Acredito que muito provavelmente isto seja um defeito meu (e que, lá está, talvez precisasse mudar), mas quando perdoo uma pessoa nunca o faço com a ideia do "tenta lá outra vez, eu sei que és capaz". Mas admiro quem tem essa capacidade de acreditar. E sei que há pessoas que nos surpreendem, mas regra geral ficam-se mesmo por ali. Digo eu.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

E depois do trabalho...


... vem o finde!
E lá vou eu passear para Aveiro. Vai ser um descanso.

Mais umas sugestões para o finde.



Encontro com Vinhos e Sabores 2009, no Centro de Congressos de Lisboa (em Belém) o melhor evento de vinhos do País. Para quem gosta do bom petisco e do bom vinho, é uma oportunidade única para conhecer as melhores combinações e provar os melhores vinhos. E não só.
Eu hoje vou lá andar. Em trabalho, claro.




Para aqueles que são ainda mais gulosos, o Mosteiro de Alcobaça recebe este fim-de-semana a XI Mostra de Doces e Licores Conventuais. Os melhores docinhos feitos nas cozinhas de conventos e abadias de toda a Europa. Diz quem ja foi que é de comer e chorar por mais. E a entrada é 1 euro!

Vá, soltem o/a gordinho/a que há em vocês!