quarta-feira, 24 de agosto de 2011

explicando a ausência dos últimos dias.

Além de alguns fins-de-semana entre amigos e longe do computador, há muito trabalho para fazer porque já faltam pouquíssimos(!!!) dias para as férias. E porque também não tenho tido nada de interessante para dizer. Ou nada que me apeteça muito partilhar. Mas I'll be back!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Daniela Ruah na Esquire.

Eu acho que a Daniela Ruah está maravilhosa nas fotos e o vídeo também ficou muito engraçado. Há pouco tempo, ela disse que nunca precisou de se despir para chegar onde queria. Pelos vistos, agora que já lá chegou, não faz mal mostrar um bocadinho mais de pele. E eu gostei do resultado. Thumbs up para a Daniela Ruah! Ver entrevista da Esquire aqui: http://bit.ly/qjK6Hh

40 graus à sombra (não é, mas está quase).

Este calor dá-me uma preguiça monstruosa. Ai.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

acho que a Vogue pode ter ido um bocadinho longe demais.


"Thylane Lena-Rose Blondeau é modelo desde os quatro anos. Hoje tem dez. Apesar da tenra idade, a pequena francesa conta já com um currículo de fazer inveja a muitas modelos. Não é a primeira criança modelo, nem será a última. Mas é, com certeza, a primeira a fazer uma produção de moda para Vogue francesa, em poses sensuais e com roupas provocantes. As imagens estão a gerar controvérsia." (Ler no Público, http://bit.ly/oN0hsj)
Façam uma pesquisa pelas fotos da Vogue e digam-me se não acham que maquilhagem de mulher e saltos agulha são um bocadinho too much para uma menina de 10 anos. Apesar de ela, de facto, ser lindíssima (e adoro esta foto, by the way), sou da opinião que as crianças devem ser... crianças.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Apanhar uma conversa a meio e sentir que estão a falar de nós - pelo tom e as caras de caso, não eram maravilhas - é muito pouco agradável. Muito menos quando, das duas pessoas envolvidas, se gosta muito de uma e de outra nada.

domingo, 7 de agosto de 2011

uma coisa que realmente me assusta...

... é pensar que isto ainda acontece. E em Portugal, em pleno século XXI. Se calhar alguém fazia alguma coisa para acabar com esta barbaridade.

como é São Pedro?

É para começar o Verão agora? Mesmo a sério? Vou agora para a praia, não me falhes outra vez. Agradecida.
Num momento estamos na discussão mais acesa possível e no segundo a seguir começamos a gozar um com o outro. Ou é sinal de que nos damos muito bem ou de que somos completamente loucos.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

parece que o problema está resolvido.

Deu para alterar as datas da reunião. Aproveito a escala que faço em Madrid no regresso das férias e fico logo lá até dia 6. Safei-me, woo-hoo!

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

e nisto o telefone toca.

- "O cliente quer que vás para Madrid de 31 de Agosto a 2 de Setembro."
- "Mas nessa altura estou de férias. Já tenho tudo marcado e vôo pago."
- "Merda."
- "Pois..."
- "Bom, vou ver o que se pode fazer..."

Rezem por mim. Queria tanto estas férias.

24 dias.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

alturas em que repenso as minhas amizades.

Quando a minha amiga que vive na Bélgica vem a Lisboa e me traz os melhores chocolates do mundo - chamam-se Galler e são mesmo muito bons - precisamente na altura em que ando a tentar perder um ou dois quilinhos. Isto tem 500 calorias por 100g! Já tive que andar a oferecer alguns, senão é o fim.

no Verão leio duas vezes mais.

Apesar de o Inverno puxar muito mais para o conforto do sofá, é no Verão que devoro livros a uma velocidade alucinante. Acho que é porque nesta altura do ano, tiro mais tempo para mim, mesmo que esteja a trabalhar, e também porque sou capaz de passar o dia na praia a ler (já que, para mim, exercício e praia é coisa que não combina, portanto não me peçam para jogar raquetes, vólei ou correr).
Ontem fui à FNAC do Chiado e trouxe mais dois para casa, para juntar à pilha que tenho vindo a acumular desde o Natal: "A Rapariga que Sonhava com Uma Lata de Gasolina e um Fósforo", do Stieg Larsson, e "A Guerra do Fim do Mundo" do Mario Vargas Llosa.

E o último a ser lido foi precisamente "A Festa do Chibo", do Mario Vargas Llosa, sobre a época da ditadura de Trujillo na República Dominicana. Comecei desconfiada, a achar que ia ser muito pesadão, mas acabei por adorar, até porque se enquadra em dois aspectos que costumo gostar: romance histórico e um autor da América Latina. Do Vargas Llosa, depois de "A Guerra no Fim do Mundo", vou querer ainda ler, "As Travessuras da Menina Má" e "O Sonho do Celta". O Verão ainda é longo...

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Último A Sair.

Acabou. Tenho pena, porque tinha mesmo piada.
Até me fez começar a gostar da Luciana Abreu.