sexta-feira, 30 de julho de 2010

Ten minutes to go.


Chega a altura de mais uma semana de férias. Que não sei se vai ser perfeita, porque não vou de maneira nenhuma descansada, mas espero que me deixe pelo menos respirar e dormir. E ainda há uma Lauryn Hill para ver amanhã. Bye bye.

Uma salva de palmas. E em pé.


Para um homem que, além de uma notável carreira e brilhante sentido de humor, nos deu um exemplo de grande coragem. Admiro as pessoas que lutam, de cabeça erguida e um sorriso nos lábios. Até ao fim.

Vida privada.

Fica para mim e para os meus. Nunca pretendi e não pretendo expôr situações e sentimentos da minha vida privada num blogue para serem "analisados" por gente vinda sabe-se lá de onde, que não me conhece, que nada sabe e que nada me diz. Acho que não se justifica. Claro que, inevitavelmente, acaba-se sempre por partilhar qualquer coisa mais íntima, mas tento não o fazer. Tudo o resto é tranquilo.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Insanidade.

Eu podia escrever um livro com as merdas ridículas que acontecem dentro desta empresa. A sério.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Coisas que odeio #1.

Escrever e-mails e deixá-los por enviar.

Projecto Moda.

Epá, Rosina é um nome horrível.
(isto é tudo o que sei, porque ainda não prestei atenção nenhuma ao programa)

Optimismo.

Sou uma pessoa de planos. Gosto de ter tudo delineado. Não consigo viver sem objectivos e sem metas. Sinto-me desamparada. Stressa-me. E stressa-me ainda mais quando forças maiores me obrigam a alterar os meus tão amados planos. Foi o que me aconteceu esta semana e o desespero começou logo a tomar conta de mim (drama queen, I know). Mas foram precisos uns ombros amigos e umas boas horas de reflexão para perceber que não faz mal. Há planos que saem furados, mas há sempre solução. Vou ter que fazer um pequeno desvio, um caminho um pouquinho mais longo, mas nada se vai alterar. E se for alterado é porque, neste desvio, surgiu um caminho ainda melhor.

Entrar no Inferno...

... deve ser como entrar nesta sala, logo pela manhã e sentir um bafo de 32º. E, apesar de já o termos ligado, o ar condicionado não é dos mais eficientes. Lá pela hora do almoço talvez esteja mais fresquinho.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Sem manteiga.



Não percebo esta cena do pessoal dos cafés pôr automaticamente manteiga em tudo o que é sandes. Muitas vezes nem perguntam nada, vão logo todos lançados pegar na faquinha para barrar a manteiga no pão. Se não reparamos e ficamos caladinhos, arriscamo-nos a receber uma sandes de queijo com manteiga, uma combinação que, pelo menos para mim, não tem qualquer sentido nem encanto. Urgh. A sério, porquê pôr manteiga em tudo? A manteiga não devia ser opcional? Eu até gosto de manteiga, mas se peço uma sandes de fiambre ou de queijo é porque quero fiambre ou queijo, não manteiga com fiambre ou manteiga com queijo, senão era isso que pedia! Que coisa.

40 graus à sombra.

Contorço-me na cadeira do escritório e agonizo perante a ideia de ter que aguentar até às 17h30 (se a coisa correr bem). Devia ser proibido trabalhar em dias assim.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Só a mim.

É só o que me ocorre.

Deus é torcido. (*)


Um casal de amantes caiu da janela do apartamento enquanto mantinha relações sexuais na cidade de Lübeck, na Alemanha. O homem e a mulher, cujos nomes não foram divulgados, caíram de uma altura de cinco metros, segundo uma reportagem do jornal alemão Bild. A mulher, que é casada, negou que estivessem a ter relações sexuais, apesar de vizinhos relatarem à polícia que viram o casal a fazer sexo. "Não estávamos a fazer sexo. Nós só estávamos a brincar", afirmou a mulher ao jornal. Com alguns ferimentos, os dois amantes foram levados para o mesmo hospital. Curiosamente, o marido da mulher também estava internado no hospital, recuperando de uma queda ocorrida alguns dias antes.

(*) ou aquela teoria do Karma - what goes around comes around - existe mesmo.

Às vezes..

... gostava de ter uma pessoa ao meu dispôr que tomasse as decisões difíceis por mim. Assim sempre tinha alguém a quem deitar as culpas.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Estamos em Julho...

... mas se por acaso jantamos numa esplanada à noite ficamos a morrer de frio. Que é feito das noites de Verão?

Momento Gaja-Que-Lê-Revistas-Cor-De-Rosa-E-Tem-Algo-A-Dizer.



Sou só eu a achar que a Ana Brito e Cunha foi das mais mal vestidas do casamento do Ricardo Pereira? Eu sei que ela agora é magra e orgulha-se daquele corpinho que com tanto esforço conseguiu alcançar (e ainda bem p'ra ela), mas não era preciso tanto. Está tudo errado naquele cenário: o vestido, o cabelo, o namorado.
Mas há outras pérolas como a Fernanda Serrano que foi vestida como se fosse cantar o fado. Aliás, a minha primeira impressão da foto era que estava ali a Mariza. Ou um napron colorido. Depois, a Liliana Campos que parece ter enrolado uma toalha de banho, posto uns óculos de sol e vamos embora para o casamento. E a Maria Rueff que se veste como a minha avó e já nem falo do estilo do Monchique só mesmo porque já é o habitual. Nem da Andreia Rodrigues com aquele rosa choque e sem sutiã, com os mamilos ali, espetadinhos, orgulhosos de estarem presentes em tão falada boda. E também não tenho palavras para a Maria Herédia. Enfim.
Raros foram os vestidos e fatos de que gostei neste casamento. Francamente, lá porque a noiva tinha um carro patrocinado pela Seat e não a limusine do costume, também não é preciso abandalharem! Mesmo assim, consigo gostar da Andreia Vale e Nuno Santos, da Patrícia e Vasco Pereira Coutinho e da Carminho. O Ricardo Pereira estava o giro de sempre e a Francisca também estava muito bonita. No início tive mixed feelings em relação à fita no cabelo, mas acho que consigo gostar.
Mas de resto, tudo muito mauzinho. Eu bem digo que isto da Silly Season tem dado a volta à cabeça das pessoas.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Body Sushi


Também conhecido por Nyotaimori, que quer dizer "apresentação em corpo de mulher", o Body Sushi consiste na prática de servir sashimi ou sushi no corpo de uma mulher nua. O novo restaurante Origami Sushiarena, no Campo Pequeno, é o primeiro a oferecer este conceito em Portugal.
Quanto é que devem pagar às mulheres que servem de bandeja? Já que têm que ficar nuas em público, cobertas de peixe cru, suponho que não seja assim tão pouco. Posto isto: Para onde é que envio o meu CV e foto de corpo inteiro? Sublinhando, é claro, que com o meu modesto 1,60m não sirvo para grandes jantares de grupo, só mesmo um simpático jantar em família ou amigos, num máximo de 4 pessoas. Mas sou simpática e posso até oferecer uma sugestãozinha ou outra: "Olhe que esse niguiri de salmão aí em cima do meu mamilo esquerdo, ó ó, está de comer e chorar por mais!"

terça-feira, 20 de julho de 2010

20 de Julho é o Dia Internacional do Amigo.

"A gente não faz amigos, reconhece-os". (Vinicius de Moraes)
E quando os reconhecemos eles são, de facto, cada vez menos, mas também cada vez melhores.

Dúvida.

Quando nos pintam as unhas e não gostamos do resultado, devemos pedir que limpem e façam tudo de novo (mas em bom)? Ou é um bocado chato?

Eficiência.

Adoro quando se chamam os informáticos aqui ao escritório para virem tratar dos computadores e eles ficam exactamente na mesma. Uma merda.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Bichinhos.



Regra geral, não compreendo as pessoas que não gostam de animais. Não entendo como é que há pessoas que não sentem afecto pelos bichinhos, que não sentem vontade de afagar o pêlo a um cãozinho ou de pegar num gatinho ao colo (pessoal com alergias está excluído, obviamente). Mas compreendo que uma pessoa que assumidamente não gosta de animais também não os tenha em casa. Ter um animal é uma responsabilidade, tal como ter um filho. Com a diferença que um filho pode vir por acidente, enquanto que o animal não. Supõe-se que um animal venha por escolha, que entre em nossa casa porque lhe abrimos a porta. Portanto, quem não está virado para as responsabilidades e custos que implica a adopção de um bichinho, é bom que não o faça. Para depois pouparem os animais - que nos oferecem a forma menos egoísta de amor e devoção - ao medo e à tristeza de, de um momento para o outro, se verem à beira de uma estrada. Antes de os deixar (se tem mesmo que ser), tentem oferecê-los a amigos, alguém próximo, alguém interessado. Hoje em dia há sites, blogues e redes sociais onde podem ser publicados apelos desse tipo. Não é um esforço assim tão sobrenatural, pois não? Se tudo isso não resultar, deixem-nos com alguma instituição (uma pesquisa na net é o suficiente para encontrar algumas) que poderá acolhê-los durante um tempo e tentar encontrar-lhes novos (e gratos) donos. Não me obriguem a rogar-vos pragas, a sério.

Please do!

Dear Cate,

Don’t worry, we understand your situation. Thank you for your time and your attention. We would contact you again in case we would have other future position that could fit your profile.

Regards,
XXXX.

(ainda sobre isto que resultou nisto.)

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Pessoas boas...

... São raras, mas existem. Sem preconceitos, com vontade de ajudar e muito amor (incondicional) para dar. Infelizmente, parece que são sempre elas que sofrem mais. Mas nunca estão sozinhas porque, afinal, amor com amor se paga. Aqui fica uma história que hoje me comoveu e à qual nunca poderia ficar indiferente, por variadíssimas razões. Fiquem também a saber que há uma forma de dar uma ajudinha. Muita força para a Tia Preta e os seus miúdos!

Época de saldos.

A minha amiga Analog lançou o tema e eu tenho que lhe dar razão. No primeiro dia de saldos ainda consegui, na H&M, comprar um jumpsuit de ganga e um vestido, mas de resto pouco ou nada encontro de jeito. Acaba por ser quase tudo "o refugo do refugo", visto que os descontozinhos já se prolongam há muito tempo, bem antes da época oficial de saldos. Chega a esta altura e os modelos em promoção acabam por ser quase sempre os mais feiositos, alguns com defeito ou então só há números enormes. Tanto que ontem fui à Zara à procura de uns básicos e umas pechinchas giras e acabei por trazer umas calças da colecção nova, muito giras e que me faziam falta, mas sem promoções. Assim não dá.
(P.S.: Mas gosto muito daquela saia na foto em cima e por acaso até está em saldos!)

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Gosto tanto, parte II.



Night time, sympathize
I've been working on white lies
So I'll tell the truth, I'll give it up to you
And when the day come, it will have all been fun
We'll talk about it soon...

Gosto tanto.

Alguém sabe qual é a música que passa no anúncio da série "Mercy" na Fox Life?

Não.

Ainda não é desta que me vêm pelas costas. Passei quase uma semana a pensar nisto. Tenho que ter juizínho e os pés na terra. Se fosse um bocadinho melhor pago, não hesitava, claro. Ou se me dessem casa (sim sim, dream on!).  É uma cidade onde sonhava trabalhar? Sem dúvida, mas o nível de vida também é alto. A empresa é um sítio giríssimo? É sim e acreditem que me custa muito dizer que não, vou andar a bater com a cabeça nas paredes durante dias. Podia ser uma óptima experiência de aprendizagem? Tenho a certeza. Podia abrir-me outras portas quando voltasse? Talvez sim. Mas talvez não. Acham que sou uma mariquinhas por não arriscar? Se calhar sou. Mas sou mariquinhas porque, apesar de ter uma moldura bonita, este quadro tem muito de vida real: renda, comida, transportes, gastos necessários e alguns desnecessários. Ah, e uma tal de crise. Quando vejo a "big picture" parece-me que o esforço monetário não ia ser minimamente recompensado e não há garantias de nada. Não. Vou continuar a lutar por aqui. Tem que ser. Não quero que o meu desespero para sair de um sítio no qual já não me sinto bem, seja o motor de arranque de uma data de decisões pouco razoáveis. Acho que estou a ser razoável. E quero acreditar que ainda há coisas boas à minha espera, melhores que esta, seja em Portugal ou noutro sítio qualquer. Se pudessem fazer figas por mim (ou umas rezas), ficava agradecida.

(Não fiquem espantados se este blogue entrar em "modo deprê" durante uns dias. Isto anda complicado para estes lados.)

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Então é assim...

Tenho uma hipótese de sair daqui. Para uma empresa maior e melhor (de sonho até!), fora de Portugal, mas pagam-me pouco (só mais 80 euros que aqui) e só me oferecem um contrato de um ano. Teria que alugar casa. Aliás, quarto, porque casa é impossível, e mesmo assim não fica propriamente baratinho. Continuaria a ter a prestação do meu carro - que fica em Lisboa - para pagar, fora a alimentação lá e o passe para andar de metro (não tenho coragem de pedir tudo aos meus pais, o tempo de Erasmus já lá vai). E depois, ao fim de um ano, volto e não tenho nada a minha espera (um futuro negro, quem sabe). Aqui tenho um contrato efectivo, mal pago e que ultimamente pouco ou nada me satisfaz, apesar de não me poder queixar porque, afinal de contas, arranjei emprego na minha área (o que não acontece com muitas pessoas). No entanto, estou uma empresa muito recente, frágil e cuja esperança de vida ainda é uma incerteza. Mas vivo em casa dos meus pais e poucas despesas tenho, além de que supostamente agora iria começar a tirar um Mestrado. Estou num dilema. O meu coração morre para ir embora, mas a minha cabeça põe-me um travão nos pés e uns quantos muros de betão à frente. E agora? Ir embora, para uma empresa de sonho que é capaz de ser um bom elemento para currículo, mas trabalhar só para viver, sem juntar dinheiro nenhum e sem nenhuma hipótese de lá ficar e ser aumentada? Ou ficar aqui e apostar na minha formação, juntar dinheiro e ir vendo o que aparece por cá? Se calhar compro um polvo.

Ânsias.

Tenho o coração e o estômago embrulhados num enorme bolo latejante. E o pior é que vai ficar tudo igual. Mais uma vez.

Uma pessoa volta ao trabalho...

... e leva logo com as histórias mais mirabolantes. E eu que estava com a esperança de voltar de férias e encontrar pessoas com níveis normais de sanidade. Mas não, afinal está tudo na mesma.

sábado, 10 de julho de 2010

Acho que ainda aguento mais um dia.


O primeiro dia acabou às 3 da manhã com Calvin Harris a animar o palco Super Bock com aquelas músicas super dançáveis (quem esperou por Proxy, ficou a saber que tinha cancelado). Isto depois de três horas seguidas em pé para ver, bem lá à frente, a magnífica Florence e as suas máquinas, os enigmáticos The XX e a ruiva La Roux. Ontem, o cansaço já foi maior. A minha animação começou com New Young Pony Club e atingiu o auge com os Gossip. O espaço do Palco Super Bock foi pequeno demais para o vozeirão da Beth Ditto e a sua legião de fãs. Sinceramente, depois do mega-concerto de 2008, acho que a senhora - e toda a plateia - tinha ficado muito mais confortável no palco principal. A noite continuou com um "best of" dos Skunk Anansie, agitou-se ao som de Bloody Beetroots e explodiu por completo com Steve Aoki. Dancei, pulei e cantei bem p'ra lá das 4 horas da manhã. Hoje estou rouca e com as pernas a dar sinais de fraqueza, mas rezo para me aguentar mais uma noite, porque hoje esperam-nos Gomez, Gogol Bordello, Peaches, Simian Mobile Disco, Boys Noize, LCD Soundsystem, entre outros.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Férias na Costa Vicentina.

My kind of place.

What about your friends?

"Understand that friends come and go, but for the precious few you should hold on". (Baaz Luhrmann) ♫
E com a mesma rapidez que uns nos desiludem, outros nos mostram que ainda vale a pena gostar das pessoas. I thank God for them.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

E a partir de hoje são 10 dias...

... de férias. Maravilha.

Zilian Choose

A Zilian é um caso de sucesso. Não só tem sapatos lindos e confortáveis, como um atendimento simpático e uma estratégia de marketing que não tem como falhar. Além disso, ontem celebrou os seus 2 anos de existência em Portugal com uma festa onde não faltou nada: bebidas, cupcakes, aperitivos, fotos, vídeos, música, gente gira e presentinhos. Eu até dei uma de DJ!
E amanhã já vou à loja buscar um (ou dois) miminho, claro. Parabéns à Zilian!