Epá.

Sou só eu a achar que aquela música do Tim com o Rui Veloso é a coisa mais deprimente que passa na rádio nos dias que correm? E a do Nicolaj também. Totalmente mood killers.

Entretanto, antes da época dos festivais...

... é época de compras!

Primeiro, o Stockmarket no Centro de Congressos de Lisboa, que começa hoje e termina a 2 de Maio, para depois seguir para a Exponor, no Porto, de 7 a 9 de Maio. Há descontos até 80% em marcas como Dolce & Gabbana, Gucci, Prada, Chloé, Jimmy Choo, YSL, Giorgio Armani, Roberto Cavalli, Jean Paul Gaultier, Diane Von Furstenberg, Gerald Darel, Longchamp, Henry Cotton's, Dunhill, Dona Karen, Fred Perry, Goodvibes, entre muuuuitas outras! O programa oferece ainda workshops de cocktails, espaços lounge e para crianças, massagens, cabeleireiro e esteticistas.

Depois, a Feira do Livro de Lisboa, que está  decorrer desde 29 de Abril até 16 de Maio, novamente no Parque Eduardo VII e com horários mais alargados. De segunda a sexta-feira, os pavilhões das editoras estarão abertos entre as 12h30 e as 23h30, enquanto que, aos fins-de-semana e feriados, a abertura dá-se às 11h e prolonga-se até às 23h30. Além da venda dos livros, haverá, durante estas 3 semanas, uma variada programação cultural, com debates, conversas com os escritores, música e as habituais sessões de autógrafos. A principal novidade será a Happy Hour que se realiza entre as 22h30 e as 23h30 de segunda a quinta-feira e durante a qual estão garantindos descontos de 50% nos livros (se estes tiverem mantido o preço fixo durante os últimos 18 meses).
E é início do mês, portanto há todo um ordenado para estoirar, certo?

Então foi assim...

O vozeirão continua lá. A beleza, a simpatia e o amor pela música também. Um concerto com um bocadinho menos de produção que o de 2008, mas com a mesma capacidade de nos fazer querer levantar e cantar em plenos pulmões aquelas letras que já conhecemos tão bem. E com Empire State of Mind ("now you're in Lisbooon!") a fechar em grande. I ♥ Alicia Keys.

Hoje é a noite...

... em que vou rever a minha querida Alicia Keys.

Let's hear it for Lisbon!

É fatal como o destino...

... Mal aparece o sol, começam logo os meus desejos por um Cornetto de Morango. De preferência depois do almoço. Infelizmente, tenho uma dieta à qual me dedicar e miminhos destes só ao fim-de-semana. (Suspiro.)

I Love You, Phillip Morris!

Não há ninguém mais versátil que o Jim Carrey. Quando é mau, é muito mau (veja-se o «The Cable Guy» - achei que nunca o iria perdoar), mas quando é bom, é mesmo muito bom («Eternal Sunshine of The Spotless Mind» surge como primeiro exemplo, claro)! O «I Love You, Phillip Morris» é, para mim, mais um exemplo da brilhanteza do Jim. E do Ewan McGregor. E do corpinho bronzeado do Rodrigo Santoro. Adiante...

A história baseia-se em factos reais, mais precisamente na história de um homem chamado Steven Russell (interpretado por Jim Carrey), ex-polícia, homem de negócios e de família, com mulher e filha, que afinal era gay. No princípio esconde a sua verdadeira natureza, mas, após um violento acidente, assume-se como «uma grande bicha», com direito aos devidos adereços: roupa justa e colorida, cão Poodle e um namorado mais novo  e super giro (o querido Santoro). Para manter o estilo de vida adequado a uma bicha em Miami, Russell, que tem um talento especial para a mentira, entra em esquemas para receber dinheiro das seguradoras. E consegue viver à grande durante uns bons tempos. Até que é apanhado pela polícia.

Dentro da prisão, Steven conhece Phillip Morris (Ewan McGregor), uma bicha loira, delicada e solitária por quem se apaixona à primeira vista. A partir daí desenrola-se uma história de amor, com cartas, chocolates, música romântica e muito luxo. Um amor homossexual sem exageros, sem ser brejeiro e sem ser um ataque às susceptibilidades mais conservadoras... É simplesmente amor! E tudo poderia ser perfeito e super gay all the way, se Russell conseguisse parar de mentir, falsificar identidades e explorar as falhas do sistema judicial norte-americano. Durante toda a sua vida, arranjou maneira de sair quatro vezes de uma prisão no Texas. «I Love You, Phillip Morris» tem drama, tem comédia e roça muitas vezes o insólito. Mas aconteceu. Como já li algures por aí, uma história que precisava ser contada.

News flash #2

Lady Gaga no Pavilhão Atlântico a 10 de Dezembro de 2010.

Vou. Não vou. Vou. Não vou. Vou. Não vou. Vou...?

(Nota: Bilhetes entre 50 e 85 euros. Já acha que é a Madonna, pff.)

Banda sonora de Domingo #26

Cat Power - Speak for Me
All in all, it's all or none, all for one. What you want?

Zzzz.

Esta semana chega a minha cama nova e mais espaçosa! Agora é que vai ser fácil dormir e difícil acordar.

Hoje...

... estou de folga.

Há a H&M, mas também há a Blanco.

E também tem coisas tão lindinhas.

Vamos lá saber...

... qual é o melhor remédio (de preferência saudável) para as ínsónias?

Há três dias que não durmo nada, apesar do meu cansaço físico e psicológico. Qualquer dia tenho umas olheiras tão grandes que pareço o Droopy. Ajudem-me, não quero ser o Droopy!

I'm gonna live forever...

Depois de uma entediante quarta-feira de trabalho, nada melhor do que dançar. Hoje aprendi a coreografia do Fame. E vou para a cama mais contente.

I'm not that open-minded.

Hoje fizeram-me a oferta de emprego mais estranha do mundo. Muito resumidamente, sem querer entrar em grandes detalhes, implicava que eu ficasse nua de 15 em 15 dias, mais coisa menos coisa(*). Gentilmente, tive que recusar (e o salário era jeitoso). Enfim, coisas que só a mim acontecem.

(*)Nota: Não era nada na área do Amor Remunerado, juro.

Sexto sentido feminino?

A Analog diz que nós, as mulheres, "somos sacanitas umas para as outras" e eu tenho que concordar (apesar de achar que os homens, à sua maneira, não são tão diferentes assim). Umas mais sacanas que outras, claro.  Mas sim, pode dizer-se que somos territoriais, principalmente no que toca a outras mulheres, seja qual for a situação. Temos sempre aquele ciuminho, aquela competição, aquele sentimento de possessividade de vez em quando. Não é qualquer uma que se pode aproximar. Defendemos o que é nosso de quem desconfiamos. E desconfiamos muito facilmente, isso também é verdade. Pessoalmente, tento contrariar essa tendência. Dou sempre oportunidades. Sempre (bem, digamos que há um certo plafond). Mesmo que haja ali alguma coisa que não bate certo.

Mas, sinceramente, há pessoas que basta olhar uma vez e dá-me logo para pensar "não vou nada com a cara desta gaja/o". Quando tenho um bad feeling em relação a alguém, é muito difícil ignorá-lo. E depois é difícil não estar sempre à defesa com essa pessoa, sempre a ver onde é que ela vai escorregar para finalmente apontar e dizer "AH-AH!". É errado julgar o livro pela capa, eu sei, mas que fazer? É praticamente automático! E, a dada altura, a falta de empatia é tanta que se acaba por embirrar com as mínimas coisas como, por exemplo, se a pessoa escreve com "x" ou com "k" e tem 26 anos, ou chama "kiduxa" e "lindona" às amigas. Eu penso logo, muito ao estilo Katyzinha, "que coisa mais bimba".

Confiar nestes pressentimentos é errado, mas poucas foram as vezes em que me enganei nos meus mixed feelings em relação a pessoas que acabei de conhecer. Quando parece uma cabra, é porque é mesmo uma cabra. Quando tem ar de sonsinha, é porque é mesmo a maior sonsa da vida. Mas não é só com mulheres. Olhem o Estagiário 2, por exemplo. Afinal parece que toda a gente aqui da empresa tem exactamente a mesma opinião que eu, anda tudo pelos cabelos com ele. O rapaz tem uma disfunção social qualquer, a sério. E eu topei-o logo na entrevista!

Adoro-me...

... quando tenho força de vontade para me levantar às 7h da manhã e ir fazer uma boa corrida de 5 quilómetros na passadeira do ginásio antes de vir trabalhar.

Shitty idea.

Apresento-vos o Rectum Bar, um espaço criado pelo Atelier Van Lieshout para a trienal de Yokohama em 2005, em Viena. Supostamente seria temporário, mas, vá-se lá saber porquê, nunca mais saiu do lugar. Como dá para ver pela foto, o bar tem a forma do sistema digestivo humano. Começa na língua, passa pelo estômago, continua pelos intestinos delgado e grosso e finaliza no famoso anús. Não se pode negar que é criativo, mas... Um bar em forma de cú? SERIOUSLY?!

Note to self.

Nunca mais dizer que não me importo de trabalhar no Domingo.

Mother Earth is up to something.

O vulcão Eyjafjallajökull.

Tão aterrador e, ao mesmo tempo, tão maravilhoso.

(ainda bem que não tenho vôos marcados para os próximos tempos, anyway.)

Pequenos prazeres inúteis.

Esta semana chegou-me pelo correio um livrinho chamado «O Livro dos Pequenos Prazeres Inúteis», destinado a fazer-nos lembrar daqueles pequenos nadas da vida que são capazes de nos encher o coração. Bom, para começar, deixem-me dizer-vos que receber livros pelo correio é um dos meus pequenos prazeres inúteis. Aliás, receber coisas pelo correio (desde que não sejam contas ou ameaças) dá-me uma grande alegria. Mas passando ao livrinho...

Estão enunciadas coisas que os autores consideram ser os pequenos prazeres inúteis da vida. Alguns são tão estúpidos, na minha opinião, como:

- Espetar fósforos em vegetais para fazer vegetais alienigenas (wtf?);

- Esperar que o chá abra (demasiado booooring!);

- Estender a roupa (acho que poucas pessoas devem considerar isto um prazer);

- Estar doente (epá, só se for uma constipaçãozita, porque de resto...);

- Dormir com a roupa vestido (é algo que ODEIO!);

- Estar sentado na sanita (os autores referem-se a esta situação como o melhor lugar para meditar.. eu não concordo... prefiro o banho!);

- Concurso de caretas (hmm... not.);

- Espirros Outonais (este pessoal com as doenças, chiça!);

- O Barracão do Quintal (o do quintal da minha avó cheirava sempre a humidade);

- Caçar Borboletas (tenho um nojo de borboletas que não me aguento, quanto mais caçá-las) (...)

Depois, há outros com que me posso identificar:

- Tomar um banho (de preferência depois do trabalho ou da praia, hmm);

- Atiçar o lume (adoro lareiras);

- A varanda (uma boa varanda faz milagres);

- Deambular pela cidade;

- Dormir uma sesta (óbvio!);

- A Praia (óbvio óbvio!);

- Só a ver (entrar numa loja e estar "só a ver" - apesar de comprar ser ainda melhor!);

- Caminhar com crianças a aprender a andar (pura ternura.);

- Raios de sol (adoro-os logo de manhã e no final da tarde, principalmente);

- Olhar para mapas (idealizar viagens!);

- Apertar o pão (faço-o automaticamente desde pequena);

- Sonhar;

- Olhar pela janela;

- O roupão;

- Sexo matinal (ai não!);

- Bibliotecas (quando se precisa de silêncio é o melhor.);

- Rabiscar;

- Neve;

- Boa companhia;

- Andar de bicicleta;

- Dançar;
- Ler lápides (este é estranho, eu sei.);

- Estar deitado numa rede;

- Voltar para casa bêbado (é sempre uma aventura).

Ainda posso acrescentar mais algumas coisas tipo "deixar a gema do ovo cozido para o fim e comê-la de uma vez só". E vocês, o que é que punham num livro destes?

Mala suerte.

A sorte não dá um ar da sua graça quando nós queremos. Podemos fazer figas, dizer palavras mágicas, rezar aos anjinhos, tentar acreditar com muita muita força, suster a respiração, bater na madeira, usar pulseiras dos desejos, o que seja, que ela, arrogantezinha e dona de si mesma, só faz o que lhe dá na gana. Tenho p'ra mim que a sorte é uma sacana do pior, gosta de nos ver implorar por ela e aparece quando e se lhe apetece. É por isso que ninguém devia confiar na sorte. Ela acaba por nos tirar a confiança em nós.

Avaliação #1.

Estagiário 1: Girito (não tão giro como pareceu no primeiro dia), com boa voz (daquelas graves, bonitas, de homem), simpático, trabalhador, aparentemente responsável. Boa atitude. Gosto dele (apesar de ser do Benfica e hoje ter decidido mandar umas piadinhas futebolísticas).

Estagiário 2: Não é giro (o que ainda o podia safar!), meio totó, com piadinhas parvas, diz que não gosta de falar ao telefone (tirou comunicação empresarial, portanto aguente-se), já se meteu em conversas onde não devia e ainda não consegui manter um diálogo minimamente interessante com ele. No fundo, irrita-me um bocadinho e nos meus dias de mau humor é a primeira pessoa que penso esbofetear, só para aliviar a tensão.

E, para não dizerem que sou tendenciosa e fútil, tenho a dizer-vos que se o estagiário 1 tivesse a personalidade do 2 era nele que teria vontade de bater. Mas na cara não. P'ra não estragar.

H&M é festivaleira de Verão!

Depois da primaveril Garden Collection, a H&M lança pela terceira vez a sua colecção Fashion Against Aids, desta vez virada para os muito aguardados festivais de Verão. Eu, que já ando a sonhar com o Optimus Alive e a pensar dar um saltinho ao Sudoeste (mesmo que seja só para ver a MIA e a Rye Rye), acho que a ideia não podia ser melhor!  Melhor ainda é que 25% dos lucros das vendas serão revertidos para projectos de prevenção e tratamento do HIV/SIDA, nomeadamente da Designers Against AIDS, YouthAids, MTV Staying Alive Foundation e a United Nations Population Fund. E já escolhi umas pecinhas para ir procurar no dia 20 de Maio, data de lançamento da colecção (até vos digo a data, querida que sou). Para quem gostou da ideia, podem ver outras roupitas aqui.

Pst...

... E também estou triste contigo, S. Pedro. Depois de um lindo fim-de-semana de sol, uma semana de chuva e frio? Com direito a trovoada? Só podes estar a brincar! Saíste-me cá um sacaninha.

Achas Que Sabes Dançar?

Estou muito triste com os senhores da SIC. E tudo por causa do "Achas Que Sabes Dançar?". Eu que gosto tanto da versão original e em cada episódio desenvolvo uma paixãozinha platónica por algum dos dançarinos, não percebo como é que se consegue transformar um programa tão giro numa coisa tão enfadonha. Aliás, mais triste é ainda aperceber-me de que montes de cenas foram completamente encenadas e forçadas (muito mais ainda do que nos Ídolos). Sobretudo aquela em que toda a gente, júri e concorrente, desata a chorar sem razão. Enfim. Um programa que - apesar dos cromos que, claro, nos fazem sempre rir - tinha tudo para ser tão interessante e educativo vê-se transformado numa coisinha sem sal. A sério, foi tão mau que eu estava mais interessada no meu trabalho da faculdade do que na televisão (e isto nunca acontece com o "So You Think You Can Dance?"). Ou as coisas mudam ou vai ser um falhanço total.

Soft side.

Fico sempre emocionada quando vejo isto. Sempre.

Balanço.

Já consegui acabar um dos trabalhos, depois de me ter enfiado em casa durante o Domingo todo. Agora devia começar o segundo, mas tenho MESMO que ver o "Achas Que Sabes Dançar?". Preciso de me rir um bocado.

I love sunny Saturdays.

Bom solinho e boa esplanada na praia. O entardecer perfeito.

E hoje: trabalhos da faculdade! Yey!

Ahahah!

Adoro o comentário assustado da criança que é, claramente, mais inteligente que a miúda mais velha. Afinal as novas gerações não estão assim tão perdidas...

E falava eu de blogs...

Aqui está uma ideia simples, mas tão querida e útil. Gosto muito.

Blogs.

Hoje apetece-me falar de blogs. Dos blogs que eu gosto. Aliás, eu adoro a blogosfera. Mais até na parte de ler do que na parte de escrever. Ao ponto de ser incapaz de começar a trabalhar de manhã sem dar uma vista de olhos aos meus blos preferidos. Ao almoço, faço a mesma coisa (sim, sou uma triste que geralmente almoça em frente ao computador). Começo sempre pelos espaços das pessoas que conheço, como a N., a Analog e a Miss Complicações (ainda há outros, mas não me vou por aqui a fazer listas e estes são os que fazem posts com maior regularidade). Leio os posts mais recentes, demoradamente, gosto de saber delas e de mandar uns bitáites, por isso comento frequentemente, até nos textos mais disparatados. Depois dou um salto aos  melhores de todos. São blogs de mulheres que não conheço, mas adoro a sua forma de escrever e as suas ideias. Rio-me, emociono-me às vezes, identifico-me e retiro lições. São elas a Maçã de Eva (provavelmente o blog que sigo há mais tempo), a Beatrice Von Bismark, a Cabra de Serviço, a Rachelet, a Feiticeira e, top of the tops, a Lady Oh My Dog. Por fim, quando há tempo, vou ainda fazer uma visitinha ao Guia das Mulheres, à Boutique dos Sonhos e ao Mundo dos Espartilhos de Seda, passando pela pré-mamã do Às 9 no Meu Blogue (acho querida) e juntando um bocadinho de Mel Com Cicuta. Sem esquecer os blogs no masculino: Cheirinho a Éter, Acatar, Desmagnetizado, as Confissões de Uma Mente Depravada e, claro, o Alfaiate Lisboeta. Estes são os que leio mais, mas a lista é loooonga. E ainda vou descobrindo mais... Claro que quando dou por mim tenho o trabalho todo atrasado e a Big Boss a dar-me na cabeça. Keep up the good work!

Três...

... é o número de trabalhos que tenho para fazer nos próximos dez dias. Fora os outros que ainda estão para vir. Às vezes pergunto-me quando, onde e em que condições estava eu para pensar que trabalhar e tirar pós-graduações (vá lá que não arrisquei ainda no mestrado) era muito giro. Devia estar de All-Stars, com certeza.

Jesus existe!

Amanhã é Páscoa outra vez! Vamos ter uma sexta-feira santa!

Hatebook.

Finalmente, o espaço ideal para descarregar alguma tensão. Lindo. Vou ser tão mais feliz agora.

Os Dementors desta vida (*)...

Pessoas com falta de carácter é algo que me assusta e a que nunca me vou habituar. Têm uma aura negativa do caraças, a sério.

(*) ou como os personagens do Harry Potter se podem basear na vida real.

Wall People

O Wall People é um projecto cultural internacional que convida as pessoas a criar e recriar, a divertir-se e a ser parte de uma obra de rua única, irrepetível e feita por todos. Nesta edição, o objectivo é criar o maior mural fotográfico de Barcelona, Madrid, Cidade do México, Buenos Aires, Nicósia, Lisboa, Roma, Valência e Budapeste. Uma parede transformada num museu improvisado ao ar livre, onde toda a gente poderá expor e observar as fotografias dos outros. O evento está aberto a profissionais, amadores ou só curiosos. Tirem as vossas fotos, apareçam no dia 10 de Abril às 17horas, no Largo do Teatro São Carlos (Baixa/Chiado), em Lisboa, e colem-nas na parede escolhida (com Bostik fornecido pela organização). O horário de construção do muro é das 17h às 17h30 e o de exposição das 17h30 às 18h30. No fim da exposição, podem retirar as vossas próprias fotografias ou levar as que mais tenham gostado. Podem até escrever o vosso e-mail na parte de trás da fotografia para que quem fique com ela possa enviar um comentário, tornando o mural numa experiência mais interactiva... Ou talvez encontrem o Amor. Que tal, coraçõezinhos?

Como assim?

Hoje li a seguinte frase num meio de comunicação online: "Caresse Henry foi agente de Madonna durante dez anos por uma década". Estou confusa.

Querido S. Pedro...

... só quero dizer obrigado por teres tornado o meu dia de folga tão agradável, gostei muito do solzinho e do calor.

Não devia era ter ido a Massamá depois do almoço, oh cidade no cú de Judas, feiosa e confusa. Ainda há quem fale de Loures... Pff.

Já decidi.

Depois de alguma reflexão e de ler os vossos comentários, vou optar pela massagem Shiatsu. Aliviar a tensão.

Digam-me lá.

Quando o nosso vizinho do andar de cima é claramente um bêbado que chega a casa às tantas da madrugada e se põe aos murros às portas e aos gritos com a mulher (e sabe-se lá mais o quê), o que é que fazemos?

a) Chamamos a polícia porque ninguém consegue dormir com tanto espalhafato?
b) Chamamos a polícia porque é bem provável que ele seja violento com a mulher?
c) Vamos ao andar de cima e pedimos-lhe encarecidamente para parar com o barulho?
d) Vamos ao andar de cima e ameaçamo-lo.
e) Não fazemos nada e ficamos no nosso cantinho à espera que acabe.
f) Falamos mal deles ao resto dos vizinhos do prédio.

Banda sonora de Domingo #25

Marcelo D2 - "Dor de Verdade"

Law Abiding Citizen

Clyde Shelton (Gerard Butler) é um cidadão aparentemente comum que vê a sua mulher e filha serem brutalmente assassinadas durante um assalto à sua casa. Quando os assassinos são detidos, o jovem procurador Nick Rice (Jamie Foxx) é chamado para participar no processo. Para conseguir obter uma condenação, Nick é forçado a oferecer a um dos suspeitos - ironicamente, o que cometeu os crimes - uma sentença de apenas 3 anos em troca de um testemunho contra o seu cúmplice - que, apesar de não ter cometido os crimes, foi condenado a pena de morte. Dez anos depois, Darby, o homem que se safou da condenação por homicídio é encontrado morto da forma mais macabra possível. Clyde Shelton entrega-se à polícia como culpado. No entanto, Clyde avisa que todos aqueles que de alguma forma estiveram envolvidos no processo que  libertou o assassino da sua família também irão morrer, caso não sejam feitas profundas alterações no sistema de justiça. Afinal Clyde não era só um cidadão exemplar, sendo capaz de orquestrar assassínios imprevisíveis a partir de uma cela na prisão.

Este filme fez-me lembrar o Seven, um dos meus preferidos de todos os tempos. Mas, infelizmente, não lhe chega muito além dos calcanhares, pois há muitas coisas que ficam por explicar dentro da sequência dos acontecimentos. O principal objectivo seria apontar as fragilidades do sistema judicial e as consequências nefastas que têm no quotidiano dos cidadãos (que deveriam ser protegidos). No entanto, fica a sensação de que ainda haveria algo mais para aprofundar, senti que, de alguma forma, o filme está meio incompleto. Tentaram dar-nos um murro no estômago, mas sem sucesso. No entanto, não sendo genial, é um filme com boa capacidade para entreter.

Momento Gaja, by H&M, parte 2.

E pronto, encontrei dois no Loureshopping. Estou contente e juro que não compro mais nada este mês.

Momento Gaja, by H&M.

Dizem que para a semana o sol já brilha num céu limpinho e que nos vai dar temperaturas acima dos 21º e, optimista que sou, considero isso um sinal de que a Primavera está aí a bater à porta. Por isso, apesar de ainda não estar no espírito, ganhei coragem para comprar umas roupinhas da nova estação. No entanto, ter ido ao Dolce Vita em pleno feriado (esqueci-me que dia era!) foi um erro enorme, as lojas estavam uma confusão e uma desarrumação total. Acabei por comprar só uns calções de ganga e uma camisola na H&M. Mas o que eu estava mesmo à procura era de um destes:

Adoro este vestido. Mas só havia em 42. Em 36 e 38 que é bom, nada!

E estes dois também me agradam bastante, mas não os encontrei em lado nenhum! E se calhar até me davam jeito para o casório que vem aí em Junho. Oh well.

Porque a seguir às crianças, eles são o melhor do mundo.

"Esta cadela foi encontrada abandonada na zona do Cacém fez quinta-feira 1 semana. Estava muito magra e cheia de fome. Quem a encontrou foi um vizinho meu que me pediu se a deixava ficar no meu quintal até que ela encontre uma família que a adopte e a trate bem. Calcula-se que a cadela tenha cerca de 6 ou 7 meses. É uma cadelinha muito meiguinha e carente de atenção. Adora brincar. Nenhum de nós pode ficar com ela porque já temos cães. Se ninguém a quiser nos próximos tempos, terá que ser entregue ao canil. Agradeço que os interessados me contactem para o e-mail snapy_50@hotmail.com, ajudem-me a arranjar um lar e uma família para a cadelinha. Ela está em Lisboa. Obrigada, Mariana Lemos."

É Páscoa...

... e eu tenho um fim-de-semana de quatro dias. E quero muito sol, descanso, beijinhos e ovinhos de chocolate (só um, vá.). Boa Páscoa, minha gente!

(foto: Cintia Dicker, por Daniela Federici. Adoro.)

Boas notícias.

O Público diz que os estágios extracurriculares não remunerados vão ser proibidos. E eu espero que não seja uma daquelas mentirinhas de 1 de Abril.