terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Da inveja que não mata mas mói.

Tenho cá p'ra mim que as pessoas sentem uma enorme necessidade de falar mal daquilo que na verdade as ameaça. Irritam-se porque, ao contrário delas, não estamos falar mal de ninguém, não queremos acusar ninguém, nem achamos que isso nos sirva para alguma coisa. Sobretudo porque estamos seguros daquilo que construímos e sabemos o que somos (e seremos) capazes de fazer. Não precisamos ser os melhores aos olhos do mundo, basta-nos a consciência de que, a cada momento, damos o nosso melhor. A eles, os invejosos, a insegurança rói-lhes as entranhas e, por isso, aproveitam-se da nossa aparente passividade para tentarem passar por cima. É o vale tudo. Sou da opinião que competir faz parte da vida e é algo saudável. Sem competição não existiria qualquer dinâmica na vida das pessoas, precisamos dela para evoluir e progredir. Mas não aceito competição desleal, mesquinha e rasca. Aceito que se copiem/melhorem conceitos, mas não aceito que se roubem ideias por baixo da mesa para depois serem apregoadas como nossas e não dos outros. Aceito todas as críticas, mas não aceito que se espalhe veneno só porque sim. E muitas vezes apetece-nos pegar no telefone e gritar uns quantos palavrões nos ouvidos de quem os merece. Mas não vale a pena deixarmos que a inveja dos outros nos moa a nós também. Tudo de bom p'ra eles.

4 comentários:

Analog Girl disse...

É tramado, bem sei.

N disse...

É tão triste, mas é assim. E mais trise é a forma como o número de pessoas assim à nossa volta aumenta à medida que crescemos.

pacheco disse...

odeio pessoas invejosas e aproveitadoras. Por falar nisso, ó Quina, tu que tens contactos aí na..
'tou a brincar :) !

Cate disse...

Pacheco, por aqui? Um beijinho, meu bem.