Em 2015, foi confiscado pela polícia a uma família de Pretoria que o mantinha como animal de estimação. Foi levado para o Centro de Reabilitação WildForLife, em Rustenburg, enquanto as autoridades instituíam uma acção legal contra a pessoa que o detinha sem as autorizações necessárias. Durante dois anos, o centro de reabilitação cuidou dele (e de uma leoa, Suraya) a seu próprio custo.
Em 2017, o processo judicial terminou e o antigo "dono" pagou uma multa de admissão de culpa. Imediatamente, o WildForLife fez uma proposta para obter as licenças necessárias para que os dois leões - agora inseparáveis - fossem acolhidos num santuário onde viveriam tranquilos o resto das suas vidas, mas as autoridades sul-africanas recusaram. Em vez disso, querem leiloá-lo a caçadores de troféus. Se isto acontecer, é provável que o leão seja morto pelos seus ossos e pele ou que passe a viver numa reserva de caça para a pura diversão de caçadores.
Sentiram a mesma reviravolta no estômago que eu?
- Há uma petição online para tentar impedir que isto aconteça.
- E uma angariação de fundos para ajudar a WildForLife.
1 comentário:
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