Basicamente, tudo se resume a isto. Há uns poucos meses atrás tínhamos falado com a noiva que, ingenuamente, nos garantia que na sua despedida de solteira não iriam existir quaisquer referências fálicas, quer fosse em palhinhas, decoração, bolos ou acessórios. E por mim tudo bem, não tenho especial orgulho em fazer uma amiga minha andar com um pénis na testa no meio da rua (e esperei que as restantes convidadas pensassem o mesmo).
Mas chegou o dia da despedida de solteira e, como nem não quer a coisa, entre jogos, presentes e decorações inesperadas, o pirilau tomou conta da festa. É a força da tradição. Por mais que se tente contorná-la, ela apanha-nos. Moral da história: Não há Santo António sem sardinhas, nem despedida de solteira sem pilinhas. Até rimou.
10 comentários:
cate grande rima...
Sim senhora, gostei do verso...
Kiss**
e ficou tudo muito mais engraçado :P
eu não sei se quereria comer esse bolo em público...:-P
ahahaha, teve bué piada :D
Muito detalhado esse bolo...
Analog: Na foto de baixo, é um sabonete.
ao menos não teve pilas na cabeça.
Essa rima é a mais pura das verdades, é sempre assim:-)
N., teve sim senhora! Eu diria mesmo que foi coroada com pilas.
Epá, na minha não vão haver pilas. Ou então não há despedida de solteira.
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